Opinião > Chefe novo, fado velho Voltar
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Eu sou Você, amanha....
Houve progressos em meio aos fracassos. Pela primeira vez um governo não peronista completa o mandato, e permenece como força polÃtica importante. A transmissão do cargo foi civilizada. O fato é que os costumes polÃticos influenciam a saúde econômica.
Este novo governo tem um aspecto muito interessante. Por um lado mantém a corrupção da Kirchner, controlando o judiciário, por outro lado coloca na economia uma equipe desenvolvimentista, Keynesianos, ligados ao melhor economista da atualidade, Joe Stiglitz. Não possuem nada de liberal e, em poucos meses, vão deixar claro o nÃvel de inépcia e incompetência do Guedes. O paÃs do lado, de esquerda ilÃcita, amigo do presidiário, com desempenho melhor que o sacerdote Chileno...
Keynes ficou famoso por criar a Macroeconomia e definir o conceito de demanda agregada. Uma economia fica deprimida quando deprime sua demanda agregada. Ele recomendou iniciativas do governo para aumentar a demanda agregada e gerar emprego. Entre as iniciativas está investimentos públicos, redução do juro (aumenta o crédito e o consumo privado) e desvalorizar o câmbio (aumenta exportações para o consumo externo e substituição de importações no consumo interno).
Keynes ficou famoso por sua análise de uma economia deprimida, com preços em queda, como os EUA dos anos 30. Nada a ver com a Argentina.
NO mundo cruel, Argentina e Brasil produziram crises dentro do jogo democrático, em vez de cuidarem da produção, do trabalho, da renda e do consumo fazendo o paÃs melhor, carregaram nas dÃvidas e nos encargos financeiros. Mas a cada novo presidente eleito as coisas pioraram, com tanta insensatez o risco é de as coisas pegarem fogo de forma espontânea. É preciso mostrar a verdade dessa tragédia anunciada da humanidade materialista.
É difÃcil discutir a Argentina com as cores que merece porque os textos não seriam publicáveis na FSP. O Brasil tem que se convencer de uma vez por todas, baseado em história conhecida, que a Argentina é um paÃs sem solução porque não consegue se libertar das tendências e práticas do Peronismo marxista que implica sobretudo viver além dos seus meios. Não é um parceiro confiável, por isso temos que trabalhar para nos libertarmos da dependência econômica criada pela Mercosul.
Bravo. A Argentina, depois desta última opção, assina seu atestado de paÃs ideologicamente atrasado e, o que é pior, masoquista. Uma Nação presa no ideário peronista e marxista. Triste como um longo, melancólico e lento tango. Meus pêsames aos hermanos.
A Argentina tem um problema, uma moeda que não tem a menor credibilidade. Quando um argentino poupa, ele imediatamente compra dólares. A solução para este problema é admitir a realidade, trocar de moeda como fizeram as ilhas caribenhas, Panamá, e Equador, admitir o dólar como moeda local para atrair os bilhões de dólares de argentinos mantidos no exterior. Calotear credores só vai espantar mais o capital privado. Ninguém vai investir na Argentina, e a crise vai afundar Fernández.
Já foi tentado. Não deu certo.
Aqui como na Argentina o problema é o mesmo: muito estado. E o estado ñ e solução mas o problema. O protagonismo do estado nas noticias dos jornais e a medida da intervenção estatal na vida do pais. Gerou o patrimonialismo em q se pensa q o estado e pais. Não e. O estado e o inimigo do pais e tudo so mudara qdo a sociedade civil se organizar e limitar o estado ñ viver a reboque das intrigas e da ideologia estatais.
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