Só tenho medo mesmo é de utopias totalitárias, sonhadas por brancos ou negros.

Muitos anos de escravidão, um fato. Mas é preciso consciência humana ao invés de separar as classes. Motivos não faltam para os discursos A e B, mas o credor nunca receberá seu ônus nesta perspectiva.

Muitos anos de escravidão é um fato. Mas é preciso consciência humana ao invés de separar as classes. Motivos não faltam para os discursos A e B, mas o credor nunca receberá seu ônus nesta perspectiva.

Acho difícil qualquer sociedade alcançar definitivamente o nível social desejado por todos, se dentre todos que o desejam, parte destes for deixado de fora, porque a paz de José que convive com a certeza de que João não vai se importar se ele for o próximo da lista de excluídos não é paz de verdade.

Acho difícil qualquer sociedade alcançar definitivamente o nível social desejado por todos, se dentre todos que o desejam, parte destes for deixado de fora, porque a paz de José que convive com a certeza de que João não vai se importar se ele for o próximo da lista de excluídos não é paz de verdade.

Acho difícil qualquer sociedade alcançar definitivamente o nível social desejado por todos, se dentre todos que o desejam, parte destes for deixado de fora, porque a paz de José que convive com a certeza de que João não vai se importar se ele for o próximo da lista de excluídos não é paz de verdade.

Não encontro na internet o texto citado "Estrutura Social para o Brasil Moderno e Democrático no Século 21". Alguém teria o link para assessá-lo?

Abolição sem compensação é exclusão.

Excelente artigo. Mas, o que realmente está acontecendo? Sabemos que esta questão ainda está posta: “O que fazer com o negro?”. E parafraseando o sueco, Gunnar Myrdal, e sua obra de 1944, este é ainda o grande problema - Negro: um dilema brasileiro. Um dilema de todos nós brasileiros, um dilema de todos nós humanos.