Bem que a Universal que gosta de influir na Política (como se fosse algo bom rsrs) poderia restituir ao povo do Rio alguns milhões de reais. Talvez desse para pagar a dívida.

Agora vão atender a população na enorme Roda Gigante da aérea portuária, infecção e inflamação = uma voltinha, atendimento ambulatorial = duas voltinhas, cirurgias day hospital = três voltinhas, e por aí vai a nova tabela da saúde da sofrida e corajosa população da cidade maravilhosa do Rio de Janeiro.

Confisca esse dízimo! Devolva ao povo o que é do povo. Tem que estatizar todo o patrimônio da Universal para investir em saúde, seríamos referência mundial. Até Jesus concordaria comigo.

Esses mercadores da fé, quando em um cargo público, agem da mesma forma que pastores em seus templos. Pedem a Deus e se Este não conceder, a culpa é de quem não orou o suficiente, e não deles que se dizem os intermediários, os escolhidos. A culpa e o castigo sempre acabam na mão e nas costas do contribuinte, assim como os gastos. Só os serviços é que não são entregues a estas mãos.