João Pereira Coutinho > A rebelião das massas Voltar
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J.P. Coutinho foi didático e claro, principalmente na conclusão.
E viva o conservadorismo. Foi um presente para o nosso estimável Roger Scruton. Ele deve ter ficado muito feliz. O Reino Unido está totalmente certo em sair das saias de Bruxelas.
O "melhor" foi o comentário sobre os escoceses. Depois de falar tanto do respeito ao resultado sobre o Brexit...o escrevedor parece dizer que os escoceses votaram enganados ou alguma estupidez semelhante.
Não é rebelião das massas; é apenas o exercÃcio pleno da democracia, escutando e ratificando a opinião dos eleitores.
Se o ganha pão da fonte inglêsa do João era vender jornais impressos, imagino a dificuldade de manter sua renda...alguém deve ter culpa, e devem ser esses caras que falam linguas esquisitas do outro lado do canal.
Só o ressentimento pôde revitalizar o conservadorismo no mundo. É reagindo que o ódio se manifesta. Cabe discutir que a vontade popular pode ser ludibriada...
Concordo. Aqui no Brasil, também é necessário respeitar a vontade popular. Mais de 80% da população defendem mais recursos para a educação e saúde pública. A maioria esmagadora defende mais proteção ambiental. Entretanto, o desgoverno defende corte atrás de corte, defende estado mÃnimo, defende desmatamento e garimpo ilegal. Uma hora vai dar pau!
PC, por acaso você não participou das manifestações contra a Dilma, né?
Espera a próxima eleição, MaurÃcio. Para seu desgosto, provavelmente será uma reeleição.
Parabéns pelo artigo folha, isto é democracia, respeitar a vontade popular
Após a crise de 2008 e a perda de renda da classe média em todo o mundo, as massas estão revoltadas. Querem "destruir o sistema", destruindo a democracia e as liberdades individuais pelo caminho. Essa galera só vai sossegar quando finalmente conseguir uma guerra - guerra mesmo - de grandes proporções. O clima atual de revolta no mundo é o mesmo que antecedeu a 2a guerra mundial - após a crise de 1929.
Disse bem. Menos... Menos...
Cara, como você exagera. Para de paranóia.
Menos, menos...
Até os trabalhistas da Inglaterra são mais preparados e honestos politicamente que os trabalhistas daqui que de eleição em eleição tentam sabotar o PaÃs a troco da tomada do poder. Ou seja: a questão é de caráter polÃtico, mesmo, de estado civilizatório. Parabéns ao jornaleiro que colocou a Democracia acima do partido! Aprendam aÃ, ô, verdadeiros golpistas fascitóides da esquerda oba-oba!
"...escutar a voz do povo na altura devida...". Que altura e que voz, que muda "qual piùma al vento..."? O que se há de levar a sério na democracia real é a capacidade de refrear tentações funestas do poder - vulgo 'freios e contrapesos'. O resto é utopia, dogma e 'wishful thinking'...
"Negociar agora os termos do brexit com a União Europeia será tarefa para vários anos", diz o Coutinho. Bem, passaram-se três anos e meio nessa discussão e não se conseguiu uma saÃda. A proposta do "sai de qualquer modo agora" não dá margem para negociações posteriores, o Reino Unido vai ter que resolver sozinho os problemas decorrentes. Bem, se a vontade da maioria é derrubar as pontes com o continente e ficar nas suas ilhas comendo torta de rim, tudo certo, mas não venham reclamar depois.
Senti uma certa repugnância contra a decisão popular. Pois é... a democracia não é boa apenas quando a esquerda ganha. Ela também é boa quando vocês perdem. Mas parece que vocês não entendem assim...
Pois que assim o seja, se é essa a vontade popular. A isto se dá o nome de democracia...
Sugiro que os partidos de esquerda do nosso querido Brasil aprendam alguma coisa com essa história de Brexit. O PT ao insistir em não reconhecer os erros cometidos por Lula e Dilma, vai acabar dando de bandeja um segundo mandato pro presidente Bolsonaro. Enquanto a minoria barulhenta faz algazarra, a maioria silenciosa espera o momento certo pra dar a resposta nas urnas.
Concordo inteiramente
Agora, a felicidade!
Tá "difici" a vida da canhota ...
A imprensa segue com sua narrativa catastrofista e arrogante enquanto a realidade nua e crua cospe, dia após dia, em sua cara.
A quase totalidade da imprensa, em especial essa FSP, sempre negou a força conservadora no Brexit. As matérias eram sempre tendenciosas e quase consideravam os brexiters como arrogantes, ignorantes e manipulados. Mais um tapa na cara de vários analistas polÃticos e da imprensa progressista. O mundo acorda mais seguro e mais racional depois da vitória do conservadorismo e do nacionalismo inglês. Que a Inglaterra siga independente!
BravÃssimo. A Inglaterra mostrou, com altivez e nobreza, que a democracia tem que ser respeitada. A esquerda, quando perde, ataca a democracia e os que são contra suas propostas. Parabéns ao Reino Unido, que agora terá sua trajetória livre da influência nefasta de Bruxelas. A sabedoria inglesa venceu a tirania globalista da União Europeia. Venceu o conservadorismo inglês.
O Circo Midiático foi Montando uma Realidade Paralela para Reescrever a História!! ***O Lullopetismo Segue a Mesma Estratégia! Rarararaaaaaaaaaaaaaaaaaaaááááá!
Joao ,aqui a imprensa e tv foram pateticos na cobertura do brexit. Nem os argumentos dos que votaram a favor do brexit eram citados nas reportagens. Foram n manchetes catastroficas sobre queda da libra e PIB,
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