Rodrigo Zeidan > A grande divergência Voltar
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O colunista analisa corretamente. Quanto ao espero que não dure não sou tão otimista. Talvez tenhamos que viver o desastre para entender o que já está escrito nos livros de história, mas as gerações mais novas não viram e duvidam disso.
Errado. Estamos em um processo de anti-globalismo. Chega de órgãos transnacionais que usurpam o poder dos Estados. A globalização permanecerá, com liberdade comercial multilateral para os paÃses transacionarem com quem quiserem, buscando o correto equilÃbrio entre vantagens e desvantagens. A grande imprensa ainda não se deu conta de que a paixão nacional é infinitamente mais poderosa que a de classe. E está levando um surra da realidade.
Com este cenário o único caminho no horizonte é a inevitável terceira guerra mundial. Somente com ela ocorrerá o renascimento e o desenvolvimento da humanidade.E o preço a pagar. Vide evolução experimentada no pós segunda guerra.Para grandes males grandes remedios.
Só há um probleminha: não sobra ninguém para o recomeço.
O que se poderia chamar de processo de retrocesso no Brasil que ainda não chegou ao desenvolvimento e que sempre esteve travado por deficits e dÃvidas e que está na UTI após décadas de ter suas riquezas sugadas por seres humanos sem qualificação idônea? A OMC colocou na mesma arena competidores de diferentes estruturas de produção, a de iniciativa privada com todos regulamentos e a coordenada pelo Estado incentivador e protetor. Enfrentamos declinio da produção e da renda, e precarização geral.
Nessas horas é difÃcil escolher o cavalo vencedor. O Getúlio namorou o Hitler e Mussolini por um bom tempo, parecia ser a onda do futuro. Mas mudou a tempo. O Bolsonaro está de namoro firme com o Trump...
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