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O que temos é um desgoverno.
Quando outra coisa não, ao menos o editorial do jornal eu leio. Mas, a cada dia que passa acho que editorialistas são "ets". Primeiro, utilizam-se de uma linguagem difÃcil de entender. Parecem ministros do STF. Muita erudição para ninguém entender nada. Vejam este trecho..."Enquanto isso, não se viram na prática as intenções corretas de elevar a taxação direta dos rendimentos mais elevados." Faltou,o Editorial, mencionar "as intenções incorretas e não práticas" de taxar rendimentos elevados.
As intenções de elevar a taxação direta dos rendimentos mais elevados são, de acordo com o editorial, corretas (boas). Apesar disso, não se converteram em medidas efetivas (práticas), ficando só no campo da intenção.
Infelizmente a Reforma da Previdência não alcançou os intocáveis guardiões da República. No rateio das perdas dos últimos 30 anos, assistimos mais uma vez a classe menos favorecida pagar o Pato da FiESP; Chega de enganar o povo, já passou da hora de se fazer reformas mais justas para todos.
A primazia dada à reforma do RGPS deveu-se a interesses inconfessáveis e baseou-se em fraudes e mentiras sobre reduzir a igualdade, sobre a aposentadoria por tempo de contribuição da classe média ser deficitária (é superavitária) e sobre os pobres não serem atingidos (foram os q mais perderam). Após várias semanas de questionamento, nem a Ombudsman nem os editorialistas responderam pq não noticiaram as fraudes do Ministério da Economia. Não tem como responder, pois as acobertaram.
corrijo: ...mentiras sobre reduzir a Desigualdade...
Menos q incentivo o governo precisa parar de atrapalhar. Na educação, deve cair a obrigatoriedade de escola ate os 16 anos. 12 esta bem pra aprender aritmetica, ler e ,quem sabe, esqcrever. O jovem pobre aprende coisas mais uteis a sua vida no armazem d esquina q nessa escola inutil q quer ensinar o q ele ñ precisa. Escola de obrigação do estado passou a ser obrigação nossa de escoola o q valida o estado. Meio d vida da burocracia.
Sem comentários. És eleitor de Bolsonaro não? Vocês passarão um dia e o "jovem pobre" há de poder estudar o quanto quiser.
Tem um quê de bajulação ao Guedes esse editorial. Qualificado? Pode ser, porém sugiro um estudo bibliométrico sobre teorias econômicas. Muito usado no mundo acadêmico, nunca vi o jornalismo se servir desse procedimento. É útil em temas gelatinosos, pois faz um levantamento de todas as publicações dos últimos anos e isso evita as tendências pessoais de se prender a teses de figurões. E. de Chicago tem suas limitações e a condição de desigualdade é uma delas. Um maior distanciamento faz bem.
"Conter desembolsos obrigatórios" , o jornal defende cortes na saúde e educação para garantir os ganhos de credores da dÃvida pública? Nesse quesito bolsonarizou, apoia Guedes na destruição das polÃticas sociais e no principal da temerária agenda econômica, a divergência com o governo é mais retórica, na prática estão juntos contra os mais pobres e assalariados.
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