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• Eleição no presidencialismo de coalizão

1. José Cardoso

   15.dez.2019 às 12h36

   Ainda bem que acabou essa história de bases parlamentares gigantescas e inócuas.

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2. Andre Ferreira

   15.dez.2019 às 9h25

   Não entendi. O exemplo de excesso no ataque aos adversários precisou ser buscado na eleição de 2014? Concordo que a campanha de Dilma contra Marina estava muito além do aceitável, mas o colunista não tem nada a dizer sobre 2018? Não houve excesso em 2018?

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3. RENATO VENANCIO

   15.dez.2019 às 7h24

   Completando o último parágrafo: "e quem perde nas urnas deve aceitar o resultado delas, em vez de promover golpes políticos".

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