Ilustríssima > Combate a racismo exige reconhecimento de privilégios da branquitude Voltar
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Migração em massa para reformas trabalhistas, econômicas e principalmente étnicas, branco com origem europeia é para fora das empresas, empresas foram feitas para os afrodescendentes
Leiam Thomas Sowell e Walter Williams. Talvez se tornem menos racistas.
Muito obrigada pelo texto, certeiro e preciso (nos dois sentidos dessa palavra).
É necessário resgatar e redescobrir do passado africano antes da invasão branca os expoentes da cultura dos humanos de pele preta equivalentes de Platão, Aristóteles, Jesus, Buda, Sócrates, Leonardo da Vinci, Michelangelo, Bach, Mozart, Beethoven, Copernico, Shakespeare, Goethe, Kant, Hegel, Pascal, Newton, Einstein, etc. Foram ocultados pelos brancos europeus.
Criar privilégios para pessoas de certas etnias, como cotas raciais, é racismo e cria racismo. Meninos brancos não têm culpa das atitudes de outros homens brancos, centenas de anos atrás. O filho de um imigrante da Nigéria, cujos antepassados nunca foram escravizados, precisa estudar menos do que o filho de um imigrante russo, cujos ancestrais nunca escravizaram ninguém. Puro racismo!
Cotas raciais, de fato, são um tipo de racismo. Um aluno branco pode tirar uma nota maior do que a de um aluno negro e, por causa da discriminação, ficar sem a vaga. Suponha o tamanho do escândalo se acontecesse o contrário: um aluno negro tirar nota maior e perder a vaga para um branco que tirou nota menor. Ademais, o sistema de cotas prejudica os bons alunos negros - aqueles que passariam com ou sem cotas - e são colocados na mesma vala daqueles que só passaram por causa das cotas.
A Bahia é um caso emblemático. Dada a estratificação de classe, seria comprensÃvel os lÃderes polÃticos de direita serem brancos, só que os de esquerda também são. Cuba também é interessante. O ditador Batista era negro, e foi sempre demonizado, ao contrário do ditador branco Fidel que o depôs. Quando o Nasser do Egito ouviu do Che sobre suas pretensões de uma guerrilha no Congo, brincou que seria o próprio estereótipo do Tarzan.
Ao se sentirem ofendidos ou humilhados com qualquer coisa que diga ou se faça e que não agrada aos negros, os fazem enxergar uma discriminação ou inferioridade que muitas vezes nem existe, pois aquela mesma atitude pode ser dirigida a qualquer outra etnia, ou mesmo a outros 'brancos' "Ebony and ivory side by side on my piano", como diz Pul Mc Cartney em sua famosa canção em dueto com Stevie Wonder
Parabéns pelo texto... Há, de fato, muito ainda a se debater sobre esse tema.
Infelizmente no Brasil, todos turbinam currÃculos. Até a Dilma fez isso. Mas Joana D'Arc não poderia ter feito isso. Não avaliou, nem como cientista, nem como mulher, nem como negra. Lembrem-se de Calpurnia!
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