É uma teoria que mostra o componente inercial da discriminação. Afinal se um homem sabe como puxar o saco do chefe, isso pode render uma promoção. No caso de uma subordinada, isso pode ser confundido com uma proposta indecente. Mas quando a chefe é mulher as coisas se invertem?

Não sei se a pesquisa em um banco asiático pode ser aplicada ao Brasil.

A maior discriminação no Brasil foi e continua sendo contra negros e índios. Que nenhuma outra classe ou grupo reinvidique para si esse título por mais que a mídia os ignore. Nunca comentam a diferença salarial deles, a mais grave de todas.