Opinião > Um ano de AMLO Voltar

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  1. Jose Coelho

    Como toda a esquerda, entra falando que vai melhorar a vida dos pobres, mas apenas melhora a vida dos burocratas do estado, com a desculpa que isso vai melhorar os serviços públicos. A elite do país: juízes, médicos, policiais, funcionários públicos, se apropria do aumento gastos públicos. A população mais pobre recebe migalhas. Apos alguns anos, o pais quebra.

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  2. José Oliveira

    O México foi um dos primeiros lugares que recebeu a escória desalmada e fétida da Europa. Hoje é um dos lugares mais misteriosos, magníficos e tenebrosos da face da terra. Além disso tão perto dos Estados Unidos e tão longe de Deus. Eis a vingança de Montezuma. Quetzalcoatl e ele sorriem com todos os dentes cobertos de sangue e ouro.

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  3. Cloves Oliveira

    Quando foi eleito prefeito do Distrito Federal em 2000, ganhou as eleições com um sem número de promessas que nunca cumpriu. Uma delas era a promessa de realizar plebiscitos a cada seis meses para medir a eficácia do seu governo. Constava da promessa o fato de que iria se demitir do cargo caso faltasse a aprovação necessária. Nunca realizou sequer um plebiscito. Sob o AMLO, gastos com saúde e educação foram reduzidos drasticamente a favor de custosos e questionáveis projetos de infraestrutura.

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  4. DANIEL PLECH

    O que o Editorial quis dizer, Armando, é que as promessas de campanha de AMLO estão longe de serem minimamente cumpridas. Só isso...

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    1. Emidio Jose Cunha de Carvalho

      Editorial é a opinião de um jornal de centro que apóia as politicas neoliberais nas Américas e que disse que Macri colocaria a Argentina nos rumo certo.

    2. Emidio Jose Cunha de Carvalho

      Só que passado apenas 1 ano de governo e como as promessas abrangem um universo de 4 a 5 anos chegar a essa conclusão agora não apresenta nenhuma relevancia

  5. eli moura

    Mais análises frágeis. Qual a base de comparação? Olhem todos os governos latinos americanos. Qual deles tem mantido a popularidade? Para os que tem alguma capacidade analítica chega-se a conclusão que o problema não está dentro do pais e sim uma coisa comum que atinge a todos e pouco tem a ver com a suposta linha ideológica. vejam antes das mudanças : Uruguay de esquerda, Chile direita, Equador direita, Bolívia esquerda, Argentina direita, Colombia direita, agora pense, não dói.

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