Celso Rocha de Barros > A queda de Corbyn Voltar

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  1. Hercilio Silva

    O que engolfou os trabalhistas foi neoliberalismo quando foi governo. Quem é neoliberal está penando mundo agora, a direita e extrema direita são antineoliberais. Se for estelionato na próxima dançam.

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  2. André Silva de Oliveira

    De modo conveniente, Celso Barros deixa de mencionar os acenos que Corbyn fez ao chavismo, algo recorrente na esquerda latino-americana que ele, Celso, apoia.

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  3. celso bittencourt

    Três dias após derrota, PT britânico anuncia Início de Processo para Substituir Líder! ***Enquanto aqui com LullaLá, o Analógico, o Absolutismo Reina! Rarararaaaaaaaaááááá!

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  4. Hernandez Piras Batista

    Como sempre, Barros foi no cerne da questão. Existe um enorme hiato programático entre o que defende a linha dura do Brexit no Partido Conservador, que deseja acentuar a opção liberal das últimas décadas, e que o esperam os antigos eleitores trabalhistas das áreas industriais decadentes do país, que desejam um retorno à era dourada industrial, com apoio no protecionismo. Johnson terá que conciliar estas expectativas divergentes. Difícil dar certo.

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  5. Alexandre Matone

    O fracasso do líder trabalhista em controlar o antissemitismo provocou uma intervenção extraordinária nesta semana do rabino-chefe Ephraim Mirvis, que normalmente fica afastado da política. Corbyn tentou rejeitar as queixas e mudar de assunto para o Serviço Nacional de Saúde, mas é impossível ignorar seu registro. Agora, ela ameaça contribuir para a votação "Never Corbyn" que afasta a eleição de 12 de dezembro do campo de batalha da desigualdade em que os trabalhistas preferem lutar...

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    1. Alexandre Matone

      "Jeremy Corbyn é um anti-semita? Não importa mais. O líder trabalhista deixou os judeus britânicos 'dominados pela ansiedade', como disse o rabino-chefe. Existem apenas desculpas ruins". - Por Therese Raphael - 28/11/2019 - bloomberg.com

  6. José Cardoso

    Um dos melhores artigos sobre a eleição, mostrando que o colunista aproveitou seu tempo em Oxford...

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  7. Nilton Silva

    Depois da Inês morta, só resta claro que a imensa maioria dos analistas errou feio na questão do Brexit. Assim como erraram quando da eleição do atual presidente, ou mesmo no caso do subprime que destruiu as financias de muita gente antenada. E agora, quando as agências de risco, com seus analistas pagos a peso de ouro, falam em elevar a nota do Brasil, não faltam aplausos da imprensa dita especializada.

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