Em que planeta habita o colunista? O meio político por si só já é sujo, e no Brasil então, dinheiro não é para melhorar nada. Pelo menos na mão dessa classe autointitulada se "políticos ". Se o recurso é realmente para as criancinhas e não chega lá, é porque no meio do caminho tem ladrão. Simples.

Quem dera fosse tão sjmples assim como comentam. Tem custo e é alto, basta ver os orcamentos do TSE e TREs pelo Brasil afora, gira em torno de 8 bilhões ano. Então amigos, vamos parar de jeitinho. É cara mesmo, aqui e em todas as partes do mundo. Ave Maria, se aprovarem parlamentarismo, aí que vão ficar desesperados. Melhor verba pública que aqueles financiamentos astronômicos que resultou na destruição do país, com a corrupção e depois a quebradeira das empresas.

O dinheiro público jamais dará igualdade de condições para os candidatos. Sempre vai existir aqueles que contam com recursos extras declarados ou não para impulsionar suas campanhas. O melhor seria uma reforma política com voto distrital para que as campanhas fossem mais baratas ou a total proibição de campanhas políticas pagas. Como já foi sugerido, poderia ser colocado somente um currículo no site do TRE.

Acho uma apologia meio inútil falar que de qualquer forma este dinheiro não iria para as criancinhas. Acho sim imoral dobrar o aporte financeiro se tratando de um dinheiro mal distribuído e mal fiscalizado enquanto outros orçamentos mais vitais estão congelados.

Os argumentos são ridículos. Em que consiste uma campanha eleitoral além da repetição de slogans e do nome de candidatos e partidos? Não há sentido em destinar dinheiro dos impostos para isso. Basta os TRE disponibilizarem em seus sites os currícuos dos candidatos. Quem quiser levar o voto a sério procure lá.

Esse fundo não devia nem existir, tirar dinheiro do povo para dar boa vida a picaretas é uma imoralidade. E o articulista parece estar noutro mundo ao confiar em controle dos gastos pelos partidos, esquecendo que os TRE's são uma gracinha em matéria de fiscalização.

Concordo plenamente. Melhor um financiamento público transparente e bem fiscalizado do que a farra das doações empresariais.