Opinião > Má fama Voltar

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  1. José Fernando Marques

    Os recursos para a educação vieram 16% menores no Orçamento de 2020. Ninguém piou: nem a imprensa, nem os reitores, nem os sindicatos de professores, nem o movimento estudantil. Onde ocorreram os maiores cortes no setor? Para onde vai o dinheiro que se tomou da educação? Quem responde diretamente por essa decisão: a equipe econômica, o Congresso? Gostaria de ler a esse respeito na Folha.

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  2. Orasil coelho pina

    Minha sensação é que o setor do parlamento que é citado e ou responde por investigações judiciais venceu a parada: Lei de abuso de autoridade (Mordaça), financiamento público de campanhas, nomeações de conselheiros em órgãos da justiça, COAF, Segunda Instância e assim vai....

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  3. Orasil coelho pina

    Minha sensação é que o setor do parlamento que é citado e ou responde por investigações judiciais venceu a parada: Lei de abuso de autoridade (Mordaça), financiamento público de campanhas, nomeações de conselheiros em órgãos da justiça, COAF, Segunda Instância e assim vai....

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  4. eli moura

    na verdade, infelizmente, eles se salvarão com esta relativa baixa reprovação, após uma reforma trabalhista que não gerou nem cheiro de empregos, após uma reforma da previdência que manteve os privilégios do funcionalismo e criou novos aos militares e jogou no purgatório os mais pobres. O congresso se junta ao atual judiciário e executivo em seu programa de destruir qualquer esperança de uma nação melhor, onde o cidadão possa viver com dignidade.

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  5. José Cardoso

    Não seria difícil para os congressistas melhorarem bastante essa popularidade. Bastaria uma reforma administrativa interna, cortando verbas de gabinete ao que realmente é necessaUio. E abolissem fundo eleitoral e partidário. O atual presidente do México, apesar da economia patinando e criminalidade crescente mantem elevados índices de aprovação graças a medidas desse tipo.

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  6. Ayer Campos

    O problema do CN não são as decisões políticas, que são sempre precárias e voláteis em ambiente pluralista; e a representação de interesses sempre guarda espaço para decepções. A grande mácula, aquela que torna o CN irredimível perante a cidadania, são as chamadas 'verbas de gabinete', em especial o exército de funcionários de confiança. O horrendo caso Queiroz, que caminha para desfecho fatal, é a ponta do iceberg dessa mazela descomunal que mantém os legislativos em delito permanente.

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  7. Cloves Oliveira

    Mais uma pesquisa inútil do DataFolha. O chamado efeito Dunning-Kruger ensina que as pessoas menos inteligentes possuem mais auto-confiança do que as pessoas mais inteligentes. Normalmente as pessoas tendem a votar em pessoas que transmitem auto-confiança em público o que significa que alguém muito inteligente, mas com pouca auto-confiança, dificilmente será eleito. É também verdade que quando alguém com muita auto-confiança é pega no erro a decepção do eleitor é maior. Daí a má fama.

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  8. Ricardo Knudsen

    A mentira repetida...continua sendo mentira. A reforma do RGPS foi baseada em mentiras sobre preservar os mais pobres, sobre os subsídios das ATC e da necessidade das idades mínimas. O RGPS urbano só entrou em deficit pelo alto desemprego, q nem Temer nem Bolsonaro souberam combater. O RGPS urbano voltará a ser superavitário, mas não pela reforma , mas pelo aumento dos empregos e da receita. O Congresso pagará o preço dessa desastrosa reforma do RGPS.

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    1. Ayer Campos

      Subscrevo do princípio ao fim: um delito covarde contra pobres e remediados, sob o signo mendaz do 'combate aos privilégios'. É pena que o povo tenha mais o que fazer, em suas aflições, e a maioria terá esquecido tudo em 2022.

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