Opinião > Crônica de Paris: a greve de 2019 Voltar

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  1. José Cardoso

    Não foi a minha experiência. O cara da recepção do hotel disse que não podia chamar um taxi para nos levar ao aeroporto porque ele não viria. Minha mulher tentou um Uber, e os preços estavam triplicados. Fomos carregando malas pela rua até chegar a uma espécie de ponto de taxi. Não no sentido de haver taxis estacionados, mas de que eventuais taxis vazios parariam ali. Tivemos sorte da fila ser pequena e ainda ser bem cedo.

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