Ilustrada > Morre o brasilianista Stanley J. Stein, que mostrou um outro mundo da escravidão Voltar
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Um livro dele que ainda hoje é muito pesquisado e citado é Origens e Evolução da Indústria Têxtil no Brasil - 1850/1950. Aliás, me parece que o Brasil voltou a ser um grande produtor de algodão produto que os nossos indÃgenas usavam e abusavam antes de Cabral.
"Discutia história do pensamento brasileiro e não perdoava Gilberto Freyre." Nintindi... Um farewell bonito como esse não precisava de dar uma canelada no mestre, grave e maliciosa porque feita de passagem, sem explicar, com inuendos...
Realmente, necrológio pÃfio, vindo de quem veio e para quem foi. O livro sobre Vassouras de 1957 é: Vassouras: um municÃpio brasileiro do café, 1850-1900. Escreveu também, dentre outros que nos interessa principalmente, Origens e Evolução da Indústria Têxtil no Brasil - 1850/1950 de 1957 e A herança colonial da América Latina, em coautoria com Barbara H. Stein. Quanto ao Freyre, ele merece descanso e respeito e não canelada!
Acho que ela diz isso pq alguns criticos falam que Freyre suavizou a violencia da epoca da escravidao
IncrÃvel e motivador saber que existe este tipo de gente. Tenho 60 anos, estou recomeçando uma carreira internacional no Quênia, e as vezes me sinto louco, mas sou do um louquinho perto destes monstros
Muito obrigado pelo belo texto.
Há uns 20 anos atrás ouvi num buteco da Vila Madalena um grupo da Serrinha (RJ) cantando uma música alegre e contagiante que soube ser um Jongo. Há registro do Canto Jongueiro mencionado na matéria? Poderia compartilhar?
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