É justamente o contrário, o PIB na mão do Flavio Bolsonaro será multiplicado, como ele multiplicou os valores e ganhos, os seus imóveis...

É impressionante como para esses peseudos economista tirar dinheiro de rico é um pecado .um imposto como a CPMF que só atinge os mais ricos é péssimo , mais taxar seguro desemprego é uma coisa normal .( Se liga vcs não eganam mais ninguém com essa conversa fiada . ) Só pra lembrar 1% da população tem 30% da renda . Se não mexer com esses previligiados o Brasil não muda . É vcs sabem disso

Engraçado, Dilma entregou o pais com PIB negativo de ( - 3.8% ), inflação de 2 dígitos, 14 milhões de desempregados, sem contar com a roubalheira toda, até doação de Petrobras para a Bolivia aconteceu, que hoje completa 12 anos, eu não me lembro de seus comentários sobre esse assunto SR. da ESQUERDA

Comentei com alguns empresários que conheço a época das eleições, perguntando como controlariam esse lado criminal do presidente e sua pauta insana? Disseram que isso era o menos e que estava sob controle. Tolos gananciosos, são os piores tolos.

O "complexo dos Bolsonaro" tem uma dimensão ainda mais grave e perigosa para a estabilidade econômica: a invasão do terreno do ilícito penal. Quando acusa publicamente que o governador do RJ é responsável por desvios na apuração do caso Queiroz, JB pode estar incorrendo em delito contra a honra; ao afirmar em público que os desvios no gabinete do filho são comuns ("todos os os deputados fazem"), parece que temos aí um tipo penal ou, pelo menos, uma infração ético-política grave.

claro, agora para esse jornalista, que sempre foi partidário e parcial, notícias de corrupção não interessam mais para o "mundo da política". Engraçado que antes (governo Dilma) valia tudo, ou seja, o jornalista parcial e partidário está disposto a engolir laranjal, milícias, desvios de grana, desmontes na saúde, educação, meio ambiente e cultura, desde que o governo das milícias continue com resultados pífios no crescimento, mas que satisfaça a elite econômica do país. Haja hipocrisia

Ah, tá, agora o problema da economia vai ser o fato de um dos príncipes ser cr*min*so, e não a política econômica catastrófica de Guedes. Vamos para quase quatro anos de veículos de comunicação, unha e carne com o rentismo, dizendo que estamos em recuperação. Alguém ainda acredita?

Cansei de avisar, mas não escutaram... Cabe agora ao empresariado, especialmente o véi da Havan, contarem seus cobres e lamberem suas chagas.

Impressiona como os interesses da midia ( globo, FSP) estao acima dos interesses da população. Essa estória do Flavio/ Queiróz deve ser apurada e rigorosamente punidos, esses e outros envolvidos na " rachadinha". No entanto é visivel que o interesse maior é denegrir o governo dada a importância descomunal ao assunto. Chega ser ridiculo, basta ligar a TV e lá está essa estória, horas e horas, até parece que receberam indevidamente 200 milhões da Oi em corrupção clara e cristalina. Afeee....

Impressiona como os interesses da midia ( globo, FSP) estao acima dos interesses da população. Essa estória do Flavio/ Queiróz deve ser apurada e rigorosamente punidos, esses e outros envolvidos na " rachadinha". No entanto é visivel que o interesse maior é denegrir o governo dada a importância descomunal ao assunto. Chega ser ridiculo, basta ligar a TV e lá está essa estória, horas e horas, até parece que receberam indevidamente 200 milhões da Oi em corrupção clara e cristalina. Afeee....

Economia está dando pouco, mas está dando, isso porque a pauta econômica está sendo tocada pelo Congresso, dada a visível desarticulação e incompetência do governo.

Risco baixo Vinícuis !! Congresso é reformista , e na verdade quem Governa é P Guedes e Rodrigo Maia !! O tal Clã Bozo..não importa ,,podem cair fora no problem..Economia vai bombar!! Vamo BRASILLLLLLLLL

Vinicius Torres Freire, que vexame! Chamar um crescimento lento, letárgico, com base nas contratações precárias de fim de ano de retomada consistente! Você voltou a ser o que sempre foi: um neoliberal ferrenho, para quem não importa como vivem milhões de brasileiros com seus salários miseráveis em empregos precários. Não gosta das milícias bolsonarianas, mas está super satisfeito com o pibinho e a diminuição pífia do desemprego! Ajudou a eleger o fulano e precisa justificar sua posição.

Dizem que o lobo perde o pêlo, mas não perde a mania. Assim é a mídia e seus prepostos. Inventam uma tímida recuperação econômica, para insinuar que as reformas aprovadas estão dando certo e, por isso mesmo, é preciso aprovar mais e mais reformas para que o crescimento continue. Jamais admitem que essas reformas só privilegiam a já brutal concentração de riqueza e renda e aumentam a já desumana desigualdade social.

O sonho do PT é a derrocado do Bozo. A economia que se dane.

Só mesmo quem nunca se interessou um mínimo pela sordidez e a sujeira ominosa dos pisos do "baixo clero" se surpreende com a duvidosa reputação do clã Bolsonaro. Aliás, é justamente por nossa incompetência em se informar, ou por feia cumplicidade, que personagens como Jair Bolsonaro são alguém no mundo.

Uma situação semelhante, de recuperação lenta do mercado de trabalho e quase nenhuma recuperação dos salários, não poupou os democratas de derrotas durante a administração Obama. O Presidente deveria colocar a casa em ordem, se não quiser surpresas desagradáveis.

Crescimento econômico não significa necessariamente aumento do bem-estar social. Para tanto, seria preciso uma expansão vigorosa do mercado de trabalho, de modo a permitir alguma recuperação dos salários. Uma recuperação moderada, com crescimento lento do emprego e estagnação dos salários demora muito a ser percebida pelas pessoas.

Agora vibrem e dancem muito, bolsominions i.diotas...

Agora vibrem e dancem muito, bolsominions i.diotas...

Agora vibrem e dancem muito, bolsominions i.diotas...

o risco para um pibinho novamente em 2020 tem nome: paulo guedes. as confusões dos bolsonaros não interferem nisto. o presidente faz questão de dizer que o posto ipiranga tem carta branca para tudo. se continuar o pib miseré que está hoje fica claro que o ipiranga não tinha combustível intelectual e liderança para virar a economia, ou vice versa. Uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa.

Trágica realidade: o " escritório do crime" assumiu o poder no Brasil...

Além dos escândalos e das fanfarrices do clã dos bolsonaros tem as trapalhadas desse Paulo Guedes, que a única coisa que fez até agora foi ferrar com as aposentadorias, vender empresas estratégicas do país e aumentar impostos.

Gostaria de saber se os donos do dinheiro já começaram a falar em impeachment. Acredito que a esquerda faz uma aposta arriscada na continuidade da estagnação econômica e deseja ver Bolsonaro sangrando por 3 anos para ganhar força política em 2022. Se é essa a estratégia, a considero desprezível.

Se fosse um governo de esquerda com esses números aí a mídia falaria que é apenas uma variação contínua positiva que esses números modesto não significa retomada consistente....

E dalhe martelar na lorota de "recuperacao" pra ver se pega.... Esses neoliberais

O clã é um problema, mas pior ainda é o Paulo Guedes, que não tem a menor noção do que fazer. Acha que pode agradar ao mercado e a si junto com o povo. Há um conflito e ele não vai resolver até cairmos.

O JN da Rede Globo ,o defensor de Guedes,deu mais destaque na abertura inicial a uma possível avanço no emprego do que nas gravissímos fatos sobre Flávio Bolsonaro.

Eita que esforço para encontrar algo de bom neste navio naufragado pelo coiso! E tome de aceleração em ritmo lento, cresce mas lentamente...

No Brasil profundo as notícias, não da imprensa, mas de pessoas comuns, que dependem do comércio por exemplo, é de um janeiro de demissões. Trabalho informal é uma praga do passado que deixa as pessoas sem aposentadoria e sem proteção social, não é melhoria coisa nenhuma.

Vejo que o Congresso está dando conta ante as sandices do Presidente e Cia. O Supremo Tribunal Federal também anda corrigindo certas tolices do chefe-mor da República. Todavia, o povo precisa ficar de olhos bem abertos com a política econômica neoliberal do ministro da Economia, que prima pela retirada de muitos direitos do trabalhador conquistados às duras penas.