Opinião > O fugaz juízo das opiniões precipitadas Voltar

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  1. Alexandre Anello dos Santos

    Além disso, o caso não tem nada a ver com Petrobras, logo, não deveria tramitar em Curitiba. Depois do outdoor enaltecendo a eles mesmos, comprado em nome de laranja, pago por procurador que foi afastado pra trTar da saúde, eu realmente perdi qualquer esperança nessa turma

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  2. Claudio Gomes

    Só pode ser brincadeira. Esses são os argumentos dos advogados? Senão vejamos - no primeiro ponto, a suspeita é que Jonas Suassuna seja apenas um laranja e todas as vantagens sejam repassadas a Lulinha. Este é o ocultamento - de que a participação seja maior, bem maior do que realmente é. O segundo ponto chega a ser infantil - a suspeita é que a Oi tenha repassado R$ 140 milhoes sem contrapartida. O que isso tem a ver com outros clientes? Esses outros clientes não pagavam nada? Condenação certa.

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  3. Wilson Souza

    Depois da Vazajato, onde vimos que a mídia entrou numa histeria coletiva, que mais parecia fãs adolescentes de grupo pop teen, pensei que as empresas sérias da grande imprensa iria ficar envergonha de ter sido usada, abusada e manipulada com tanta facilidade e aprenderia a lição. Só que não! A própria Folha vem caindo no mesmo conto de novo. Ingenuídade ou malícia mesmo? God knows!

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