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  1. Gildázio Garcia

    Sr. Samuel, em primeiro lugar, um intelectual do seu naipe não deveria escrever um artigo tão ruim. Em segundo lugar, os professores da educação básica brasileira nunca tivemos nenhum valor financeiro e social (ou moral?), e em terceiro lugar, não recebi o 13º salário do estado de MG (32 anos e 8 meses de dedicação) e do município de Ipatinga (5 anos e 11 meses), ricos e falidos antes do PT. Qual bom aluno das escolas particulares quer isso para o seu futuro? Talvez, só os medíocres.

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  2. benjamim picado

    acho no mínimo curiosa a "descoberta" do caso-sobral pelo colunista...

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  3. benjamim picado

    mario sampaio pode pedir música no fantástico - decerto que alguma marcha militar.

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  4. Hercilio Silva

    É preciso valorizar o professor. Quando um jovem de família mais abastada fala em ser professor o mundo cai. Primeiro tentam demovê-lo da ideia, depois se ele insiste fica visto como coitadinho, vai ser professor. Temos que valorizar essa profissão, também com salário, mas não só isso, é preciso dar valor social, tornar uma profissão respeitada. Esse lance de censura, escola militarizada e religiosa, passa, vai junto com o neofascismo que apoia para a lata de lixo da história.

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  5. reinaldo senna

    Fui lendo o texto, cheio de números pinçados para sustentar a intenção do colunista... Até chegar ao último parágrafo, quando faz uma afirmação sem qualquer base.... Talvez as escolas militarizadas sejam o embrião que pode criar um contingente de verdadeiros cidadãos com alguns valores que as famílias desses jovens não transmitem. Bola fora, samuel...

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    1. benjamim picado

      fui lendo o texto, nas suas três "versões", completamente desprovido de argumentos para sustentar a intenção do comentador...até chegar ao enunciado sobre escolas militares e valores familiares "que as famílias desses jovens não transmitem". esse texto de mario vai pro panteão de minhas aulas de retórica - só que como contra-exemplo.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Ridículo! Por que será que nenhum país minimamente desenvolvido em educação faz isso? Desde quando militares tem qualificação para o ensino, a não ser na sua especialidade, matar?

  6. reinaldo senna

    Fui lendo o texto, cheio de números pinçados para sustentar a intenção do colunista... Até chegar ao último parágrafo, quando faz uma afirmação sem qualquer base.... Talvez as escolas militarizadas sejam o embrião que pode criar um contingente de verdadeiros cidadãos com alguns valores que as famílias desses jovens não transmitem. Bola fora, samuel...

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Ridículo! Por que será que nenhum país minimamente desenvolvido em educação faz isso? Desde quando militares tem qualificação para o ensino, a não ser na sua especialidade, matar?

  7. reinaldo senna

    Fui lendo o texto, cheio de números pinçados para sustentar a intenção do colunista... Até chegar ao último parágrafo, quando faz uma afirmação sem qualquer base.... Talvez as escolas militarizadas sejam o embrião que pode criar um contingente de verdadeiros cidadãos com alguns valores que as famílias desses jovens não transmitem. Bola fora, samuel...

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Escola militar só serve para militares, obediência cega, repressão a críticas, doutrinação escancarada, precisamos muito mais que isso, o corporativismo só serve a corporação, a sociedade é plural demais para caber em um quartel!

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Ridículo! Por que será que nenhum país minimamente desenvolvido em educação faz isso? Desde quando militares tem qualificação para o ensino, a não ser na sua especialidade, matar?

  8. Claudio Gomes

    A esquerda GGN da FSP simplesmente não consegue aceitar nenhuma ideia, por melhor e mais obvia que seja, que não venha de suas hostes ideologicamente viesadas. Sugiro que leiam a Ilustrissima de hoje, os artigos de Antonio Riserio e Juliana Sayuri, e talvez possam compreender melhor o mundo em que vivemos.

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  9. cesar schumacher

    O brilhante colunista, sempre agudo em seus palpites neoliberais, do estado mínimo, do rigor fiscal, propõe algo mágico pra selecionar por cima os futuros professores. Sem fantasias, bons salários são o começo dessa conversa cheia de contradição!

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    1. benjamim picado

      acaso lestes apenas o título da coluna?

    2. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Plena concordância!

    3. Claudio Gomes

      Ué, não foi o que ele disse? Salarios maiores é o primeiro item da lista. Não? Ou não leu até o fim?

  10. ricardo fernandes

    o articulista um dia defende corte de gastos publicos, noutro defende educação de qualidade. como é que consegue não perceber essa contradição, se saúde e educação estão entre os principais gastos públicos?

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  11. Paloma Fonseca

    O último parágrafo de seu texto faz um diagnóstico que solapa toda a proposta anterior. O que pensar de um governo que, até o momento, não apresentou nenhum programa denso para a educação?

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    1. Paloma Fonseca

      *densa

  12. José Cardoso

    Um dos grandes problemas é a aposentadoria precoce dos professores. Quantos milhares de excelentes mestres estão deixando de dar aulas, depois de aperfeiçoar durante anos sua habilidade de ensinar? Temos que estabelecer 65 anos para todos, em vez de desperdiçat tantos talentos.

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    1. Gildázio Garcia

      Sr. José, o problema não está nos "excelentes mestres", mas nos medíocres como eu e nas famílias dos alunos e dos governos que não têm noção do valor da Educação para o futuro dos filhos e do do país. Além disso, só produz qualidade quem tem qualidade.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Bem se vê que a sua ideologia não lhe permite pensar em melhorar a educação.

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Bem se vê que a sua ideologia não lhe permite pensar em melhorar a educação.

  13. RENATO VENANCIO

    Se o articulista pesquisar um pouco mais a respeito do tema, verá que o modelo por ele proposto já existe: são as escolas federais de ensino fundamental e médio. Os governos Lula e Dilma começaram a generalizar esse modelo, pelo menos no ensino médio, até o golpe de 2016, quando então essa expansão foi paralisada, subsistindo apenas como retórica de lamento dos neoliberais.

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  14. Santiago Siqueira

    Usar o termo "recrutar" como sinônimo de incentivar novos professores para a carreira do magistério segue bem o discurso do atual governo que militarizou a linguagem política, econômica, educacional, etc. O jornal, abraçando o modelo do "bate e assopra" segue na mesma direção. Vamos falar sobre ensino básico? Conheço um pessoal que adora começar a discussão perguntando qual seu lugar de fala. Eu não questiono, apenas disse que conheço um pessoal...

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