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  1. Mariana da Costa Conde

    um "leitor" afirma que ktalismo e´talento pra ganhar dinheiro e desigualdade e´pura in veja ; outro compara idade media com ktalismo empoderado por revoluçoes industriais; outro acusa "velho pessimismo" quando 55 pessoas fisicas detem a renda de 3 bilhoes de "invejosos" no planeta(FMI) ; outro utiliza a ferramenta enferrujada da renda per capita , outro diz que a desigualdade e´maior mas nao ha fome qd a FAO alerta para 2 bilhoes de famintos do mundo Que jornal esses leitores leem?

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  2. ADONAY ANTHONY EVANS

    Marcelo, Marcelo. China e Índia sozinhas, tem 36% da População Mundial, certo? A renda per capta para cada indiano era de 2,89 reais por dia em 1980, passou para 21,26 em 2017, aumento de 7,3 vezes. Para cada chinês era de 2,02 reais em 1980, passou para 96,72, aumento de 48 vezes. Em 1980, a desigualdade era menor, todo mundo passava fome. Hoje a desigualdade é maior, mas até seu terraplanismo progressista tem de admitir a extraordinária melhora.

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  3. pedro ozi

    Uma produção de 2 bilhões de toneladas de grãos não representa melhora na segurança alimentar? Trata-se de um salto gigantesco em poucas décadas. Não é motivo para otimismo, como afirma Pinker? Produzidos, na maior parte, no principal celeiro do mundo: América do Norte e América do Sul. Evidentemente em países NÃO comunistas. A fome no mundo foi reduzida pela produtividade e não por demagogos.

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  4. pedro ozi

    Uma produção de 2 bilhões de toneladas de grãos não representa melhora na segurança alimentar? Trata-se de um salto gigantesco em poucas décadas. Não é motivo para otimismo, como afirma Pinker? Produzidos, na maior parte, no principal celeiro do mundo: América do Norte e América do Sul. Evidentemente em países NÃO comunistas. A fome no mundo foi reduzida pela produtividade e não por demagogos.

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  5. pedro ozi

    Uma produção de 2 bilhões de toneladas de grãos não representa melhora na segurança alimentar? Trata-se de um salto gigantesco em poucas décadas. Não é motivo para otimismo, como afirma Pinker? Produzidos, na maior parte, no principal celeiro do mundo: América do Norte e América do Sul. Evidentemente em países NÃO comunistas. A fome no mundo foi reduzida pela produtividade e não por demagogos.

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  6. NELSON PRADO ROCCHI

    Que diferença faz para mim ou para você se o Gates tem um iate de 500 metros, aviões, helicópteros, joias caríssimas, aplausos, servidores. Ele só tem uma boca para comer, um intestino e um buraco excretor, audição, visão, paladar, olfato, musculatura, um corpo para dormir, um órgão reprodutor e algum tipo de relacionamento afetivo. Você gostaria de ser ele? pura inveja. O que faria se tivesse a grana dele? Isso de desigualdade é pura inveja competitiva. Você vai morrer, ele também.

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  7. NELSON PRADO ROCCHI

    O ser humano somente necessita de ar, água, comida básica e um abrigo razoavelmente seguro contra predadores. O resto são desejos e variam de pessoas para pessoas e grupos sociais para grupos sociais. É óbvio que a vida dos humanos melhorou e muito com a ciência e o capitalismo. O capitalismo, isto é, o talento para ganhar dinheiro será substituído por uma meritocracia baseada na inteligência e competência. Luta contra a desigualdade é pura inveja e ressentimento.

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    1. NELSON PRADO ROCCHI

      Isso é romantismo Junior. A mortalidade nos tempos de Jesus era 33 anos. Calcule nos caçadores coletores. Caçados por tigres e outros animais ferozes. Sem certeza de alimentos e água. Sem vacinas. Com enormes quantidades de parasitas. Bactérias e vírus sem ter defesas. Sem abrigo seguro. Tremenda violência intra-grupo para a sobrevivência. Canibalismo. Escravidão. Vida boa e calma é filme. Sim, a vida de um operário é ainda má, mas ele trabalha para itens inúteis tal como TVs e celulares, etc.

    2. Renilson Júnior

      Piorou*

    3. Renilson Júnior

      A vida da maioria dos seres humanos pirou. Yuval Harari compara, em Sapiens, por exemplo, um proletário contemporâneo com um ancestral. Um proletário comum acorda de madrugada para passar horas num meio de transporte abarrotado para fazer um serviço sem sentido e receber um salário que mantenha minimamente a si e a sua família, enquanto no passado um ancestral caçador-coletor desse proletário só trabalhava o suficiente para a subsistência do grupo e realizava atividades em que via sentido.

    4. Renilson Júnior

      A vida da maioria dos seres humanos pirou. Yuval Harari compara, em Sapiens, por exemplo, um proletário contemporâneo com um ancestral. Um proletário comum acorda de madrugada para passar horas num meio de transporte abarrotado para fazer um serviço sem sentido e receber um salário que mantenha minimamente a si e a sua família, enquanto no passado um ancestral caçador-coletor desse proletário só trabalhava o suficiente para a subsistência do grupo e realizava atividades em que via sentido.

  8. Roberto Freire

    Entendi...na idade média a proporção de miseráveis era menor que atualmente. Tinha-se mais acesso à saúde e o índice de analfabetismo era mínimo. O saneamento era amplo e reinava a igualdade no mundo.Eu gosto de colunista assim, que nos ajuda a aprender o mundo sem mistificar nem confundir. Que beleza.

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    1. Renilson Júnior

      Mais tecnologia e saúde física não significam necessariamente mais felicidade nem vida de melhor qualidade. A alienação do trabalho, a fragilidade das relações humanas e a falta de sentido na vida vem trazendo uma quantidade assustadora de casos relacionados à depressão, ansiedade, irritabilidade e estresse. Atualmente mais gente se suicida no mundo do que é assassinada, de acordo com a OMS.

  9. ELVIS PFUTZENREUTER

    Mandou o hipocondríaco que morreu aos 97 escrever em sua lápide “Eu sabia que estava doente!”

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  10. José Fernando Marques

    Eduardo Leivas, se quer mesmo contestar o que diz o colunista, apresente outros dados. Com base nesses dados, a conclusão correta é a dele. Pare de mimimi. Se o mundo não presta, deve melhorar. Dá trabalho, e podemos suspeitar de que não vai melhorar tão cedo, mas nosso dever ético é apostar na mudança e colaborar com ela na medida de nossas possibilidades. Parece papo de comício, mas é isso. Abraço!

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  11. EDUARDO BASTOS

    Velho pessimismo, velha esquerda.

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  12. EDUARDO BASTOS

    Mais mimimi da esquerda ressentida que não gosta de capitalismo. Desigualdade sempre existiu e sempre existirá. A esquerda é que não consegue aceitar que a diminuição da pobreza foi fruto do capitalismo e do aumento da riqueza das nações. Difícil para o progressivismo aceitar que o que ele ataca é o que realmente salva a humanidade das trevas da ignorância e da pobreza. Difícil ser de esquerda hoje em dia. Ficam cada vez mais caricatos e sensíveis.

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  13. Markus Nascimento

    Concordo com as visões de Pinker e Gates. Podem nao estar totalmente certas, mas o caminho é por aí. A crítica pode até ser pertinente, mas não invalida o argumento.

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  14. Roberto Gomes

    Existem pesquisadores notórios brasileiros que na sua infância foram muito pobres. O Professor Célio Lopes Silva da USP, por exemplo, cortava cana quando era criança. Prof. Célio lutou muito para chegar onde chegou, não pode ser considerado um privilegiado, assim como muitos outras pessoas. Essa noção de privilégio que apresenta em seu artigo é um pouco simplista demais.

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  15. Roberto Gomes

    Excelente texto, Marcelo. Só não concordo com sua última colocação, de ser um privilégio. Minha noção de privilégio é outra. A partir do momento em que uma pessoa não fez nada de errado em sua vida e pode ler jornal e celebrar o natal em família, isso não se constitui em privilégio. Se esta pessoa paga seus impostos, respeita as leis e as pessoas (todas), como merecem ser respeitadas, cumpre seu papel na sociedade, pode ser considerado privilegiado?

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    1. Cristina Dias

      Privilégio: direito, vantagem, prerrogativa, válidos apenas para um indivíduo ou um grupo, em detrimento da maioria; apanágio, regalia. riqueza, conforto, bem material ou espiritual a que só uma minoria tem acesso.

    2. Roberto Gomes

      Meu conceito de privilegiado é diferente do seu, Beatriz.

    3. Beatriz Seixas

      Pode ser considerado privilegiado na medida em que a maioria da população ainda que respeite todas as leis, pague seus impostos e “cumpra seu papel social” jamais terá condições de ler o jornal ou dividir uma ceia digna com sua família.