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  1. José Oliveira

    Infelizmente, mutatis mutandis, estes três livros falam da Inglaterra, do povo inglês. Aqui não mudaremos a não ser sempre na arte de furtar. E a revolução que vingar aqui e que teria de vencer seria a da vergonha, a do caráter, da hombridade, da ética, da moral, do respeito ao ser humano. Não haverá revolução. Brasil, País sem futuro! Eu mesmo estou cada dia pior. Aprendi que, Se vive entre os romanos, imita os teus costumes. Que venha o próximo otário ou a próxima vítima!

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  2. José Cardoso

    A Inglaterra fez sua revolução, só que antes dos demais. No século 17 passou pelo ciclo: guerra civil, execução do rei, ditadura militar expansionista e restauração. Pegou a doença uma vez e ganhou imunidade. A França passaria por proceso semelhante mais de 100 anos depois.

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  3. Vladimir Micheletti

    O João PC está muito mal informado. Deveria procurar saber mais sobre Delmiro Gouveia, que iluminou, com energia elétrica, a primeira cidade do Brasil.

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  4. Luiz Candido Borges

    Falando em realidade brasileira sob o tema do Liberalismo, me ocorreu o inevitável Joaquim Nabuco. Apesar de liberal clássico, defensor das mudanças graduais e sem sobressaltos, ele foi um abolicionista extremado, mesmo sabendo do profundo impacto do fim da escravidão na base da economia do país, a cafeicultura. Presumo que ele era liberal mas não era cego ante a nossa realidade: se fosse depender de uma mudança gradual, o escravismo certamente chegaria intacto ao século XX.

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  5. Luiz Candido Borges

    Não li a mencionada obra da Sra. Ivone Moreira, mas intuo como ela explicou a tal aparente contradição: a Revolução Francesa derrubou séculos de História, inaugurando uma nova etapa, enquanto que a Americana manteve as instituições herdadas da metrópole - inclusive a escravidão - basicamente substituindo o rei por um presidente. É, deve ser muito bacana viver no maravilhoso mundo do liberalismo anglo-saxão, pena que a realidade brasileira não tenha absolutamente nada a ver com isto.

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    1. MILTON AKIRA KIYOTANI

      Rei nunca teve poder absoluto na Grã-Bretanha: vide João Sem Terra. Sobre liberalismo (democracia) americana, leia artigo de Fernando Lara Mesquita no Estadão de hoje (faz bem ler outros jornais além da Folha). Ele termina o artigo assim: "Se você ainda acredita que o que define a democracia americana é a eleição ou não de Donald Trump ou Bernie Sanders, mude de fonte de informação. Você está sendo enganado."

  6. ricardo fernandes

    locke não era defensor da liberdade, mas da propriedade privada. entre a propriedade privada e a liberdade, esta deveria ser sacrificada. há um autor chamado hans kelsen que desmisitifica essas bobagens em 'a democracia'.

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  7. ADONAY ANTHONY EVANS

    João Pereira Coutinho: os que vão ler o saúdam. Como diziam os gladiadores prestes a morrer a César. Formado em Ciência Política, uma aparente contradição em termos de uma sociedade recém saída do regaço do Professor Oliveira Salazar, Coutinho nos comprova que o mar jamais deixou de português ser. Posto que é gratificante saber, que a pequena e brava nação que abriu o Mundo e a miscigenação, é agora a fonte da razão e equilíbrio, a bússola e o astrolábio, àqueles que viver o sabem.

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    1. Raimundo Carvalho

      Aff!