Mariliz Pereira Jorge > País doente e triste Voltar
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Se a rabanada não unir, que tentem o peru. O rapaz da coluna Cozinha Bruta fala hoje algo como não esquecer de lavar bem o peru. O tÃtulo da coluna diz isso, não li, mas achei sugestivo. Quem sabe...
Texto sensato e proveitoso. Nada como o dialogo e o respeito mutuo para uma convivência harmoniosa com os que pensam diferente sobre todos os aspectos da vida em sociedade.
Então feliz natal e próspero ano novo a todos, já que pagam impostos e têm direito a um governo para todos.
Neste Natal, estou assim... Arroz com uva passas para quem gosta de uvas passas e sem uva passas para quem não gosta da coitada. Ah, e cada um trará o que vai beber tbem... Cada um assumindo a responsabilidade por seus gostos na comida, na bebida e polÃtica.
Para sobreviver a imprensa noticia apenas o que acontece, quando para o cidadão comum aquilo que não acontece é em muitos casos mais importante. Se a FSP fosse publicada apenas uma vez por ano, serÃamos poupados de onze meses de fofocas e outras matérias irrelevantes e provavelmente abordaria matérias positivas como os avanços na segurança e educação. Não existe paÃs triste, apenas pessoas tristes. A tristeza não é defeito e se bem trabalhada pode ser transformar em criatividade e arte.
MaurÃcio, não estou no Canada e trabalho no Brasil como instrutor de idiomas. Retribuo a sua pergunta com outra: Debaixo de qual pedra você tem vivido? Sim a educação no Brasil tem melhorado para quem, usando as palavras do Ruy Barbosa, nunca foi pego na cama pelo sol. Deixe de culpar os outros ou o sistema pelas seus fracassos e assuma a responsabilidade pela próprio sucesso. Faça como um aluno meu que a cinco anos atrás lavava carros e no ano que vem vai para a Alemanha fazer doutorado.
Quanto azedume.
Avanços na educação? Em que paÃs vc está? Canadá?
Temos um presidente doente e infeliz e isso, de certa forma, influi no comportamento de parte da população. Nas poucas vezes que tenta demonstrar bom humor, faz piadinhas sem graça, muitas vezes, ofensivas e preconceituosas. E o pior é que ele adora ficar atormentando a vida dos brasileiros a toda hora, não sabe ao menos ficar calado, sequer trabalha para tentar melhorar as condições de vida no paÃs. Ele adora nos ver de baixo astral...
Notei q o pais degringolava antes da 1a. eleição de Lula com as piadas de como a D Mariza ia lavar os vidros do Palácio do Planalto. E depois disso só preconceito conta um nordestino q se alçava como a maior liderança polÃtica do paÃs.
Os colunistas falam, a pesquisa mostra. O fascismo chegou ao poder e já obtem sucesso em calar uma parte. Isso foi ignorado nas análises. O objetivo fascista é calar, começa aos poucos, se a maioria continuar achando normal o resto será submetido quando a conjuntura permitir.
Feliz texto! Pessoas existem que não analisam o perfil do outro. E os perde silenciosamente sem resposta. Tristeza...
Sei paÃs está doente e triste é porque um dia lá trás foi feliz.
Quem aderiu Bolsonaro por convicção e não por ocasião, não tem, e não quer ter, qualquer parte com a essência do Natal. Simples assim. Então, aos demais: Feliz Natal!
Parabéns, Mariliz. Ótimo texto. Um beijão e feliz Natal.
Aprendi desde cedo que: polÃtica, futebol e religião não se discute, porque senão, você irá perder suas pessoas queridas. Fica a dica!
Parabéns, Mariliz Pereira Jorge. Seu texto é arguto e excelente em todos os sentidos ! Tenha um feliz Natal, um próspero ano de 2020 e que eu, assim como os demais leitores, possamos desfrutar do privilégio de ler a sua coluna cada vez mais e melhor...!
As relacoes comecaram a azedar nesse pais a partir da eleicao presidencial de 2002.
A separação “eu e eles” vem a partir dessa época. O que vemos hoje são desdobramentos dessa cultura nefasta, estimulada, aliás, pelos ocupantes do poder.
Grande texto, grandes reflexões.
Referi-me ao comentário de Ari Oliveira
O “eu e eles” vem a partir dessa época. O que vemos hoje são desdobramentos dessa cultura nefasta estimulada pelos ocupantes do poder.
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