Educação > Com cotas, aulas da USP começam a perder 'brancocentrismo' Voltar

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  1. DANIEL PLECH

    A fórmula das cotas universitárias (inclusive da Usp) é a que mais se aproxima da perfeição. Injusta é a fórmula aplicada para concursos públicos, exclusivamente racial, sem que haja um primeiro filtro social. Temos que rever isso, afinal a discriminação social é mais perversa do que a racial no Brasil (sendo que aquela influencia sobremaneira nesta).

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  2. PAULO TAUFI MALUF JR

    A pessoa entra na Poli sem saber matemática e física, e a solução é ensiná-las por filminho no celular, é sério isso? E o professor que se propõe a ensinar trigonometria para alunos universitários, que deveriam trazer essa bagagem do ensino médio? É a isso que vão reduzir a USP?

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    1. João Mantovani

      Cara, vou te contar que mesmo a galera das melhores escolas sofre no ciclo básico da poli. Além disso, o professor não gasta seu tempo de aula ensinando trigonometria, as aulas são disponibilizadas on-line pros alunos assistirem. Sem contar que o conteúdo e a média das matérias da poli não mudou.

    2. João Mantovani

      Cara, vou te contar que mesmo a galera das melhores escolas sofre no ciclo básico da poli. Além disso, o professor não gasta seu tempo de aula ensinando trigonometria, as aulas são disponibilizadas on-line pros alunos assistirem. Sem contar que o conteúdo e a média das matérias da poli não mudou.

  3. JOSE CLAUDIO DAVIES DA SILVA

    É triste para um branquelo como eu, ver tanta discriminação com pessoas não tiveram a mesma oportunidade que nós branco, os funcionários da faculdade citados na matéria tiram tanta discriminação de onde, se eles estão nesta posição funcional é porque eles tem a mesma origem destas alunos discriminados é uma pena que neste espaço eu não possa falar destes funcionários da maneira que eu falo pessoalmente !!!

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  4. JAQUES BRAND

    Anúncio de página inteira no NYTimes de uns vinte anos atrás, assinado pela Nat'l Assoc' for the Advancmt of Colored People (NAACP) , sobre a presença negra nas Universidades: - Em 1920 éramos uns 40 mil Negroes nos bancos do ensino superior; em 1945, uns 300 mil Colored Students; em 1970, uns 900 mil Black Students; e hoje (ali por 1990) somos uns 2.400 mil Afro American Students. Tudo isso com um sistema d crédito escolar inteligente, que buscava a igualdade nas condições de acesso.

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    1. JAQUES BRAND

      Os números, tirados de memória, são apenas aproximados. A ideia era mostrar q o sistema de cotas é apenas a mais burocraticamente preguiçosa medida pra mexer no escândalo q sempre foi a ausência de estudantes negros na Universidade brasileira. Mais uma pra conta do PT (q chegou lá com o meu voto)... Um sistema inteligente de crédito escolar habilitaria milhões de estudantes negros a cursar prévestibulares e ingressar por mérito (e não decreto) na Universidade. Ainda assim, o resultado é belo!

  5. Wilson de Oliveira

    Investir pesado em educação pública de qualidade é a melhor maneira de reduzir a pobreza e as desigualdades. A matéria permite constatar a urgência em melhorar a qualidade do ensino fundamental e médio. A educação universal de qualidade é o verdadeiro instrumento de inclusão social.

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  6. Dalton Matzenbacher Chicon

    Pertinente constatação e ótima notícia. A única forma de suprimir a exclusão é ensino e qualificação. Que se apliquem os mesmos propósitos de resultados nos ensinos fundamental e médio. Educação é a base para soluçMes de problemas e atingimento de sucessos individuais e coletivos. Todo o resto é polulismo barato. Nesse aspecto da instituição de quotas reconheço o acerto e parabenizo a administração petista.

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  7. Rondinelli Borges Borges da Silva

    Na minha opinião, as melhores reportagens da Folha este ano. Esta e aquela sobre economia nos 5 continentes. Parabéns ''aos envolvidos"!

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  8. JOSE GUILHERME SOARES SILVA

    O poder de reparação histórica das cotas.

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  9. Marcelo Fogaça

    Das 60 k mortes anuais violentas, 45 k sao de jovens negros ou pardos, ganham muito menos que brancos( imagine mulheres negras!), em sua maioria moram em lugares com pouca ou nenhuma infra-estrutura urbana e Cultural e longe da efervescência urbana, em sua maioria estudam em escolas publicas estaduais em pessimas condições de manutenção, familias que sobrevivem em sua maioria com menos de 4 salarios mínimos, sao exemplos e únicos em suas famílias. Isso sim é meritocracia! O resto, privilégio...

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  10. MARCOS FERNANDO DAUNER

    Polêmicas e cotas à parte, o grande problema do país é o abismo existente no ensino fundamental e médio . Se os jovens chegassem ao vestibular com preparo mais igual, nada disso seria necessário . É uma estupidez você colocar numa faculdade de engenharia um aluno com grave deficiência em física e matemática : 70 % não concluem o curso . Na formatura de meu filho havia 8 formandos em Mecânica e 6 formandos em Elétrica . Só . poderiam ser 30 de cada !

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  11. MARCOS FERNANDO DAUNER

    Quando eu prestei vestibular - janeiro de 1977 - (e eu queria sair da minha cidade) - só tive uma opção - Federal do PR . (Floripa, meu pai proibiu) . Hoje, alunos do melhor colégio de SC ( como foi meu casos e de meus filhos) , o luterano Bom Jesus, de Joinville, prestam dezenas de vestibulares em cidades, estados e países diferentes . O mundo mudou !

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  12. Daisy Santos

    Observando os comentários dá para ver que as cotas ainda descem goela abaixo rasgando. Isso mostra que temos "um longo passado a frente" para percorrer no caminho de entender a nossa própria história e aceitá-la sem ressentimentos. Que frutos o ressentimento tem espalhado pelo mundo ? É preciso refletir sobre isso e encontrar o caminho.

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  13. Maria Fernanda Monzo Luporini

    Parabéns, cotas.

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    1. Marcelo Fogaça

      Parabéns, privilégio.

  14. DORREMI OLIVEIRA

    Superoportuna essa reportagem, pois ajuda a derrubar os argumentos de quem ainda não aceita a chegado do andar de baixo às universidades e aos cursos de ponta. Abaixo às armas, fora o punitivismo exacerbado e o confronto irresponsável. Acesso ao conhecimento para todos, este sim, é o caminho.

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  15. DORREMI OLIVEIRA

    Superoportuna essa reportagem, pois ajuda a derrubar os argumentos de quem ainda não aceita a chegado do andar de baixo às universidades e aos cursos de ponta. Abaixo às armas, fora o punitivismo exacerbado e o confronto irresponsável. Acesso ao conhecimento para todos, este sim, é o caminho.

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  16. João Pedro Sousa

    Reportagem interessante. Porém, é bom destacar que como muito bem disse a Flávia Lima, Ombudsman deste jornal "a política de cotas não se guia por implicações biológicas (rechaçadas cientificamente), mas na ideia de raça como um marcador que desumaniza um grupo e que afeta toda a sua existência." E essa Folha deveria fazer uma autocritica por ter se posicionado contra as políticas de cotas em editorial, veja que a própria criou uma editoria de diversidade.

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    1. Paulo César de Oliveira

      Vc e a Flávia Lima estão errados.Considere o conceito zoológico de subespécie(uma divisão dentro de uma espécie): populações de uma determinada área geográfica(Europa. Leste da Asia, Austrália, Ãfrica subsaariana,etc) genética e fenotipicamente distintas e capazes de se reproduzir e gerar descendentes férteis. Considere o mundo antes de 1492, antes das grandes navegações e da miscigenação que se seguiu, e pense com a sua própria cabeça.Existem ou não subespécies(raças) dentro da espécie humana?

  17. Thiago dos Santos Molina

    Pra quem vem com essa conversa racista de vitimismo, temos duas respostas. 1. a educada: olhe a sua volta e, diante das desigualdades, olhe para nossa história e veja como o Brasil tratou e trata ainda de boa parte do povo negro, que incluem pretos e pardos. 2. a desaforada: o choro é livre. Enquanto vc chora, mínimo, vitimismo, a gente invade a USP e as federais para mostrar q só faltava a oportunidade.

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    1. Geraldo Magela

      Eu entendo que se o governo não exigir que o RH das empresas empreguem pelo menos trinta por cento destes cotistas em seu quadro funcional, não vai adianta encher as universidades de negros, pardos e índios, por que eles vão ser discriminados na hora da seleção ou alguém aqui acha que sem cotas nas empresas, o branco não vai ganhar todas.

    2. Indaiá Freire da Silva

      A despeito da ciência, leia-se projeto Genoma, o Paulo Cesar vem destilar todo o seu racismo nesse espaço. Até quando o discurso nazi-fascista da raça branca pura vai imperar?

    3. Paulo César de Oliveira

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    4. Paulo César de Oliveira

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  18. José Benedito de Moraes

    Folha, parabens pela pauta "pulitica" esquerdatizadora do coitadismo afro-racial que estao tentando fazer o povo engolir.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Pela sua ótica, o país tem mais de um povo ?

    2. Adriano Souza

      Parece que que você ainda não entendeu nada do que é o Brasil. A escravidão nos define, sejamos brancos ou negros. Nada tem a ver com ideologia. Viva as cotas e as ações afirmativas!!

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