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Daisy Santos
O pensamento de Moro parece não ter nenhum enraizamento no senso humanitário de justiça. Soa matemático como uma equação. Intriga como Moro aparenta orgulhoso e confortável posando ao lado do belicoso presente que lhe deveria constranger como Ministro da Justiça de um país violento como o Brasil.
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Diva Negri
O Sr. Moro deveria ter continuado como um Juiz Federal que estava prestando um grande serviço ao Brasil com a lava jato. Mas o olho cresceu, o ego subiu e quis ser ministro da justiça e nesse cargo lhe dou um bonito 0.
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jose vanzo
A autora do texto para salvar seu ídolo lulallá põe o sr Moro na mesma ala dos traidores da República e dos seus ideias.E discorre como se estivesse a dar aula para alunos adolescentes e do pré´vestibular.Não tece comentário algum sobre a falta de ética do seu líder e o desprezo do mesmo por qualquer senso de responsabilidade pública.Pra ela e seu sub texto o modelo de juiz é o sr Toffoli e governo bom é o do .Boa governança, equilíbrio fiscal e gestão competente são desprezíveis.
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CARLOS FREDERICO C MOURA SE
A propósito, corrupção não acontece apenas quando há dinheiro envolvido. A conduta do marreco de Maringá na condução do julgamento do ex-presidente Lula poderia, sem muita dificuldade, ser classificada como corrupção de um dos poderes da República, no caso o Judiciário.
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CARLOS FREDERICO C MOURA SE
Gestão competente ? Não sei se é pra dar gargalhadas ou chorar ! Procure se informar antes, Vanzo ! A professora Maria Hermínia é uma das mais destacadas cientistas politicas do país e sua preferencia partidária era (não sei se ainda é) o velho PS DB, do saudoso Mario Covas (não este atual, desfigurado pela triste figura do João Dollar!). Lu la não deveria ter indicado ministro Toffoli para o STF, nem o Senado ter aceito sua indicação; erraram ambos.
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Matheus de Oliveira Melo
Quanta bobagem num texto com tantos erros de português.
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ADONAY ANTHONY EVANS
Em geral os artigos da Professora Maria Hermínia são amplos porém profundos. Não aqui. Roçou apenas no perigo que representa a combinação: aversão popular ao crime e à corrupção vs um justicialismo de ultra-direita à margem da lei. Essa tênue linha entre o uso do ilegal no combate ao ilegal, que não existe no imaginário popular merecia melhor tratamento. Fica a imagem no cidadão comum do -nossos heróis ilegais contra os ilegais deles-. Até o Financial Times embarcou nessa premiando Sérgio Moro.
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Maria Fernanda Monzo Luporini
Moro ajudou o Mercado contra as empresas nacionais. Por isso a bíblia internacional do Mercado, o FINANCIAL TIMES, o premiou. No The Times nem foi lembrado.
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Marcelo Alves
O problema do Brasil são os professores despreparados como a narradora acima. Até uns anos atrás nadavam de braçada pois havia corrupção e não era investigado e ficava por isso mesmo. Aí chegou o Moro colocou poderosos na cadeia e os professores raivosos destilam ódio como no texto acima. Eu sinceramente pensei que no final ela diria Lula Livre de tão tendencioso foi o texto.
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CARLOS FREDERICO C MOURA SE
Cara, você (como um muito provável bozolóide) está duplamente enganado. A professora Maria Hermínia é uma das mais destacadas cientistas políticas do país e nunca foi, sequer, simpatizante do Pe tê. Sempre teve mais afinidade como o PSDB do saudoso Mário Covas (não este atual PS DB desfigurado por João Dollar) Deixe de repetir chavões, clichês e senso comum ! Procure se informar e ler livros antes de se manifestar. Assim, você evita passar ver go nha em público.
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Marli Moras Garcia
"Recomendo assistir no YouTube a entrevista de ontem do Deltan Dallagnol, procurador da Lava Jato de Curitiba, ao programa da JP Os pingos nos Is". A ingenuidade é amiga da manipulação.
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Serafim dos Anjos Castro Neto
Concordo contigo. A ideologia dela impede o pensamento. Recomendo assistir no YouTube a entrevista de ontem do Deltan Dallagnol, procurador da Lava Jato de Curitiba, ao programa da JP Os pingos nos Is. Ele é de uma geração nova q veio para mudar com ideias modernas. O estado democrático de direitos (individual) não pode continuar sendo moldado pelo jurássico garantismo (q a professora representa) e q termina com a justiça nunca sendo feita, já q sua morosidade leva à prescrição dos casos.
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