Vinícius Torres Freire > Bolsonaro e a nova questão religiosa Voltar
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Quem conhece a historia da Igreja desde o seu nascimento, sabe que esta simbiose entre religião e Estado não combina e quem acaba levando desvantagem é a própria Igreja. Seria melhor que o mandatário se declarasse como governante do povo brasileiro. Isso sim, abriria portas para o diálogo. A fala do presidente é mais um confronto, mesmo porque não pega bem numa data em que se comemora o nascimento do PrÃncipe da Paz abraçar apenas um credo religioso.
No atual Brasil pré-revolução teocrática, um atentado terrorista contra uma produtora acusada de blasfemar contra o espÃrito santo é classificado pela polÃcia como "crime de explosão e tentativa de homicÃdio", enquanto a meta possibilidade de uma manifestação popular contrária à s reformas que garantirão nosso posto como campeão mundial da desigualdade faz as maiores autoridades da República ameaçarem com GLO, art. 142, AI5, etc.
Pura manipulação para atender exclusivamente aos interesses da famÃlia! Pelo pouco que sei do novo testamento, não identifico uma atitude cristã vinda desse senhor.
O mandatário é um ser paranóico e isto fica evidente pela exposição que faz de suas fraquezas e inseguranças. A fé religiosa agrega contornos de insanidade a essa figura. Uma combinação tosca de babaquice doentia em prejuÃzo da normalidade institucional do paÃs. Não precisávamos disso. Que tranqueira!
Noruega, dinamarca, suécia, Canadá... Religião e desenvolvimento, inversamente proporcionais.
Ele a "coisa" pode levar todos os evangelicos para sua casa, problema dele, mas na minha ele nem pastor não entra, cada macaco em seu galho ne...
JB é um governante sitiado. Não por culpa dos sitiantes, mas por sua inépcia e seu déficit de atenção para o que se passa ao redor. Isolou o paÃs do exterior; selou seu desprezo por pobres e remediados ("reforma da previdência"); rompeu com seu partido; maldisse a "mÃdia" e as universidades; odeia a cultura. Perdeu as referências do bem e do mal terrenos e seculares, preferindo o socorro do além excludente. Em suma: está com a fala engasgada e bloqueada. Vai sifu...
Por falar em fala engasgada, vc percebeu que ele não consegue ler duas frases sem soletrar? É impressionante!
Manipular pessoas religiosas para uso eleitoral, usar máquina pública para eleger pastores cabos eleitorais que perpetuam os "religiosos' no poder é rentável demais para ser abandonada pelo atual governo. Lotam as 3 esferas do Legislativo com "pastores" que NÃO se espelham em cristo mas, na politicagem rasteira do toma lá, dá cá, do enriquecimento à s custas dos impostos do povo. A manipulação do medo das "ovelhas" que ignoram a realidade e o jogo polÃtico garante o poder, gente mau-caráter.
Não é à toa que este jornal perdeu tantos leitores e tem sua credibilidade atualmente quase zerada... Com pessoas assim escrevendo "colunas" de "previsões" sem fundamento, a coisa só pode piorar... Que tal fazer horóscopo, fio? Hein?
Mário, e vc continua a ver e comentar as notÃcias, será que vc é um robô?
Segue em clima de campanha e com medo da sombra do Lula. Preocupa-se muito mais em ser antagonista de governos anteriores do que em imprimir uma marca própria. Continua também a governar para grupos muito especÃficos, preferindo a provocação ao diálogo. Não é só uma questão de ser retrógrado e preconceituoso, também é ruim de relacionamento e desagregador, caracterÃsticas que são impensáveis em um presidente da república.
Pelo menos é tudo falso. Acho que seria pior se ele realmente acreditasse nessa churumela.
Bem vindos ao paÃs da MilÃcia Fundamentalista Evangélica Olavista. Dava para incluir "pornô" no nome, mas como o Frotinha pulou fora do governo...
O tolo eh muito cristão, casou 3 vezes, sabe só um versÃculo, e tem ideias do capeta...
Religião... Ainda não fui contaminado com isso. (Espero nem ser)
EstarÃamos reinventando o modelo Imperial pré República no Brasil, quando a Igreja e as forças militares que serviam ao Regente, tinham poder de influência na corte e consequentemente no povo ? Houve há bem pouco tempo atrás vestÃgios deste modelo na Bahia, porém acompanhado de uma boa dose de sincretismo religioso. A Igreja tinha forte poder de penetração. Apesar de ser fenômeno coletivo, a religião é de foro Ãntimo e não cabe ao Estado manifestar-se sobre o assunto.
A resposta é sim, o governo tem atravessado fronteiras legais quando se trata de religião. Quando religião se mistura com estado e governo da em violência e perseguição a quem não professa a religião oficial. É mais uma condescendência com uma situação que pode ter serias consequências a vida até individual de cada um.
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