Opinião > Guinada e colisão Voltar

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  1. Flávio Rodrigues Fonseca

    A folha não se cansa do seu modo morde e assopra de sempre que critica Bolsonaro abre espaço para comparações com o PT. E para isso nem mesmo se importa em faltar com a verdade. Que antiamericanismo havia nos governos do PT? Durante todos os quatros mandatos os USA estiveram entre os principais parceiros comerciais do Brasil. Será por que Obama se referiu a Lula como “o cara”? Será que foi porque Lula disse a ele que não gostava de americanos. Em que se baseia a Folha par fazer tal afirmação?

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  2. Alex Sgobin

    Insofismável a guinada ideológica do Planalto, justo sob o presidente que faria "nomeações técnicas" e não "ideológicas", como ocorria, e todos sabemos disso, no governo petista. 180º, de volta às besteiradas ideológicas; só o que mudou é capacidade destrutiva do novo Itamaraty, alinhado às ideias do obtuso Olavo de Carvalho, o Rivotril vencido do parvo deslumbrado por descobrir a "filosofia"...

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  3. Cloves Oliveira

    Entre tapas e beijos a FSP falha novamente numa análise mais profunda da política externa Brasileira. A transição da cultuada autonomia do Itamaraty aconteceu entre os anos 1980 e 1990 quando o Ministério da Fazenda passou a assumir papel ativo na negociação financeira internacional, uma função que antes era administrada exclusivamente pelo Itamaraty. A política externa é uma política pública portanto sua formulação e implementação se inserem na dinâmica das escolhas de cada governo.

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    1. SERGIO PINHEIRO DE OLIVEIRA

      O certo é: ... fazia (ainda faz parte?) ...

    2. SERGIO PINHEIRO DE OLIVEIRA

      Concordo com o editorial da Folha, o que nem sempre ocorre. O protagonismo da diplomacia econômica profissional começou na década de 80 com a crise da dívida brasileira, empréstimo do FMI, etc., o que infelizmente não ocorre hoje, pois, a economia internacional faz (fazia?) parte da formação de nossos diplomatas de carreira. Ideologia há hoje e sempre houve porque é uma das ferramentas de poder.

    3. Stefano Domingues Stival

      A questão é bem outra: de que serve uma chancelaria que mantém no cargo um sujeito que repete as parvoíces de um semi escolarizado, e, enquanto ele brinca de ser chanceler, têm às cabeças sensatas o trabalho de ficar costurando e barrando seus mentecaptismos, no intuito de nos salvar de um desastre que, esse sim, seria real? Enquanto este pobre diabo flertava com o pesadelo de uma intervenção militar na Venezuela, os militares, sabedores dos mov. dos Tupolevs de Putin, colocaram-no no banquinho.

    4. Paulo Roberto Schlichting

      Não houve qualquer mudança na condução da diplomacia nos anos 1980-1990, tempos em que estavam na ativa diplomatas de grande expressão. No período, as negociações da dívida externa elevaram o protagonismo da área econômica. O rebaixamento do Itamaraty atual sob os efeitos da influência de um grupo de alucinados incompetentes é notório.

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