Bruno Boghossian > Sob Bolsonaro, crescimento e desigualdade estarão no centro do debate Voltar
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Parece uma verdade inegável entre colunistas e linha editorial da Folha que o paÃs vai muito bem obrigado, que está se recuperando economicamente e que o futuro é cor de rosa. Já tem 2 anos que o PIB brasileiro cresce miseravelmente a cerca 1% e este será o terceiro. Todo ano a imprensa neoliberal vem tentando iludir o seu público de que o próximo sairemos do buraco, mas a verdade é que a esmagadora maioria da população - sempre os mais pobres - está sendo sacrificada para o deus Mercado.
No próximo*
O erro da coluna é que parte do pressuposto que o crescimento da economia nos próximos 3 anos é certo. Longe disso.
Achar que polÃtica e economia podem ser positivas ou negativas devido a maior ou menor torcida, nem no futebol a torcida decide jogo, só comprova o que todos sabemos, só apoia esse governo os menos providos intelectualmente no assunto, não à toa, elegeram um energúmeno, incompetente, amigo de milicianos que usufrui, junto com a sua famÃlia, das benesses do Estado brasileiro há mais de 30 anos, sem nunca ter produzido nada ao paÃs.
Desejo e imaginação férteis.
Coitado do colunista... Deve ser frustrante alguém torcer contra o Brasil, agir para que as coisas deem errado, e no final admitir que o PaÃs vai mesmo melhorar... Aà só resta começar a inventar novas narrativas... A bola da vez é a "questão" relativa à "desigualdade"... Que tal ser honesto pelo menos uma vez na vida???
O maior problema da democracia real é que ela pressupõe uma cidadania informada e racional e crÃtica que ela mesma não consegue produzir...
Na verdade, o ciclo de crescimento maravilhoso que se inicia é resultante da aplicação de ideias econômicas liberais.. E tende a se acelerar... Para sofrimento de canhotos e canhestros que torcem contra o Brasil...
A melhora gradativa da economia está ocorrendo até por inércia, caracterÃstica tÃpica do ciclo que se inicia. Os indicadores já poderiam registrar melhor desempenho, não fosse o torniquete ultra-liberal já em ação. A não elevação da desigualdade à s prioridades do atual governo já diz sobre a Ãndole dos condutores da economia.
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