Hélio Schwartsman > Populismo universitário Voltar

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  1. Diego Aguiar

    Ir contra a atual fórmula dita corporativistaé um aceno óbvio ao autoritarismo, uma vez que desvincula o reitor dos interesses difusos (e não necessariamente corporativistas, clientelistas) do corpo universitário. Isso é Democracia. Assim, eleições sempre foram e ainda são o melhor caminho para estabelecer um ambiente harmonioso nas universidades. É lamentável ver quem ainda pensa que o reitor é um CEO. Universidade não é empresa, ese o fosse, as privadas seriam dádivas do ensino, o que não são.

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  2. Wagner Santos

    Com a atual fórmula dita corporativista, tem se obtido excelentes reitores, e com a MP teremos apenas candidatos que sigam a doutrina Weintraub de destruição. MP cavalo de Tróia, que como as demais boas intenções acabará em inferno. Os atuais reitores enfrentam as sandices do MEC, o que incomoda.

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    1. Diego Aguiar

      Ir contra a atual fórmula dita corporativista é um aceno óbvio ao autoritarismo, uma vez que desvincula o reitor dos interesses difusos (e não necessariamente corporativistas, clientelistas) do corpo universitário. Isso é Democracia. Assim, eleições sempre foram e ainda são o melhor caminho para estabelecer um ambiente harmonioso nas universidades. É lamentável quem ainda acha que o reitor é um CEO. Universidade não é empresa e se o fosse, as privadas seriam dádivas do ensino, o que não são.

  3. Marcelo Gonzaga

    As eleições podem ser aprimoradas, mas não com essa proposta do governo (que visa apenas aumentar o número de reitores simpáticos ao absurdo projeto future-se). O erro da análise do autor é que esse favorecimento de populistas em detrimento de quem apresenta propostas de austeridade e meritocracia acontece em qualquer eleição.

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  4. Michael dos Santos Gomes

    É preciso aprender que a eleição para reitores pela comunidade acadêmica é legitima, reforça os pilares da democracia e é fundamental. Não cabe a quem está de fora dizer o que é "melhor" ou "pior".

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    1. Bruno Silva Santana

      Perfeito!

  5. reinaldo senna

    Excelente decisão do ministro... Acaba de vez com a influência dos sindicatos (CUT) nas universidades .. o resto é apenas "narrativa" da canhota e dos canhestros.,

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    1. Clara Castilho Oliveira

      Poderia me explicar como essa mudança na legislação faria a influência da CUT diminuir e por que esse é um resultado desejável?

  6. reinaldo senna

    Excelente decisão do ministro... Acaba de vez com a influência dos sindicatos (CUT) nas universidades .. o resto é apenas "narrativa" da canhota e dos canhestros.,

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  7. reinaldo senna

    Excelente decisão do ministro... Acaba de vez com a influência dos sindicatos (CUT) nas universidades .. o resto é apenas "narrativa" da canhota e dos canhestros.,

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  8. Luiz Alberto Marques Vieira Filho

    O Brasil possui 69 universidades federais e a política salarial é determinada centralizadamente pelo MEC. Nenhum reitor poderia interferir se um aluno será ou não aprovado. Assim, é importante deixar claro que as "facilidades" são bons laboratórios, reforço a acervos de biblioteca, verba para apresentação em congressos científicos e assistência a alunos carentes. Nada mais que legítimas!

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    1. Luiz Alberto Marques Vieira Filho

      José Ramon, há universidades com 80 mil alunos. Vc acredita mesmo que o reitor passa o dia recebendo alunos com DP e controlando o ponto de técnico?

    2. José Ramon

      Um reitor pode deixar que os alunos façam a mesma disciplina 5-6 vezes. E, talvez o mais comum, deixar que os técnicos de laboratórios "trabalhar" menos de quatro horas por dia e ainda protestar porque trabalham "demais".

  9. José Cardoso

    O reitor deve ser eleito por quem paga a universidade, não por quem recebe dela em dinheiro ou serviços. A distorção começa por aí.

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    1. Daniel Liaz

      Hahaha. Hihihi. Quem paga são todos os brasileiros (inclusive os que lá estão). Qual sua sugestão? Eleição federal para cada universidade? Tipo: o cidadão do Maranhão vai votar no reitor da UFRG?

  10. Sylvia Alves Corrêa

    Dentre algumas incoerências da Medida Provisória, destaco o Parágrafo Único do art. 4°, que estabelece que "o reitor e aquele que o houver sucedido ou substituído no curso do mandato por mais de um ano não poderá ser nomeado para mais um período sucessivo", em total desacordo com a possibilidade legal de reeleição. Esse dispositivo é tão disparatado que parece atender a algum casuísmo que atenda a interesses de alijar possíveis candidatos.

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  11. Daniel Liaz

    Meia verdade né seu Hélio?! Concordo com a eleição proporcional e não a paridade. Mas ficam duas questoes: 1- o fim da eleição para os conselhos; 2- o governo irá nomear o mais votado pelo sistema proporcional mesmo que não seja "terraplanista"? Pelo que vimos nesse ano, certamente não!

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    1. Daniel Liaz

      ....além das direções, que deixam de ser por eleição. Por ultimo, uma bela falha no seu raciocinio: no que a eleição proporcional ajuda qto a populismo? Por lógica, só aumenta a força do populismo entre os professores

  12. Geraldo da Silva

    Mas já existem as panelas que fritam sem óleo e não grudam.

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  13. José Fernando Marques

    Caro Hélio, há algo mais importante na Medida Provisória que você não viu ou se absteve de comentar. O mais sério na MP é a mudança na escolha dos diretores das unidades (institutos ou faculdades) universitárias, que vem acontecendo desde o fim da ditadura por eleição direta e passaria agora a ser feita por indicação do reitor. Essa mudança altera toda a lógica atual. Hoje se fazem chapas, que têm de convencer os eleitores, democraticamente, de que seu programa é o melhor. Mas a MP não avança.

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  14. Rafael Gallina Delatorre

    Tem razão meu caro. Agora os candidatos só precisam agradar aos professores. Corporativismo não é o termo correto, Autonomia é o termo certo. Se não, eleições para presidente também são corporativismo. Qualquer eleição é corporativismo...

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  15. Luiz Alberto Franco

    Sempre que surge um comentário genérico, do tipo "o baixíssimo nível de nossas universidades", sem recorrer a bases factuais de comparação, pode ter certeza de que o autor é incapaz de qualquer análise mais profunda.

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  16. Erica Luciana de Souza Silva

    E desde qdo reitor tem poder para dispensar professor? Sou professora federal e nunca ouvi um disparate tão grande.

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    1. Maria da Gloria de Oliveira

      Na certa o autor do artigo está contando com medidas que visam acabar com a contratação por concurso e a estabilidade dos docentes. Como se a qualidade do ensino superior privado justificasse.

  17. RAYMOND KAPPAZ

    Hélio Pela leitura dos comentários dos leitores surge a resposta do baixíssimo nível de nossas universidades onde o que prevalece é a busca cada vez maior das benesses do estado.A educação pública no país somente é prioridade para aqueles que dela se beneficiam .

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    1. benjamim picado

      tua ignorância quanto ao sistema de pontuação de nosso vernáculo é igual prova de tudo o que dizes, caro kappaz.

    2. Maria da Gloria de Oliveira

      E a educação privada no Brasil beneficia a quem?

    3. Maria da Gloria de Oliveira

      E a educação privada no Brasil beneficia a quem?

  18. RAYMOND KAPPAZ

    Hélio Pela leitura dos comentários dos leitores surge a resposta do baixíssimo nível de nossas universidades onde o que prevalece é a busca cada vez maior das benesses do estado.A educação pública no país somente é prioridade para aqueles que dela se beneficiam .

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  19. Maria da Gloria de Oliveira

    A medida do governo e o autor do artigo ignoram a vida universitária. O plano de carreira dos docentes está previsto por legislação. Não depende do reitor. A medida do governo vai favorecer bajuladores. Isso é bom para o serviço público?

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  20. Maria da Gloria de Oliveira

    A medida do governo e o autor do artigo ignoram a vida universitária. O plano de carreira dos docentes está previsto por legislação. Não depende do reitor. A medida do governo vai favorecer o “puxasaquismo”. Isso é bom para o serviço público?

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  21. Maria da Gloria de Oliveira

    A medida do governo e o autor do artigo ignoram a vida universitária. Como um reitor “populista” favorece o corporativismo? O plano de carreira dos docentes está previsto por legislação. Não depende do reitor.

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  22. Galdino Formiga

    Corporativismo nas universidades já existe há séculos. Populismo é afirmação equivocada.

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  23. Raimundo Carvalho

    Hélio, que baixo nível! Quem avalia os alunos é o professor de cada disciplina.

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  24. manoel Albuquerque

    O articulista segue um raciocínio falho: Servidores técnico-administrativos ficam tantos anos quanto docentes nas universidades, ou seja, se partir para questão temporal eles também tem a mesma vinculação que docentes e portanto deveria ter o mesmo peso e nao apenas 15%.

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  25. manoel Albuquerque

    O articulista segue um raciocínio falho: Servidores técnico-administrativos ficam tantos anos quanto docentes nas universidades, ou seja, se partir para questão temporal eles também tem a mesma vinculação que docentes e portanto deveria ter o mesmo peso e nao apenas 15%.

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  26. Marcelo Magalhães

    Caso seja, a palavra ampliou tanto o seu sentido que serve para identificar qualquer coisa. Política de permanência para garantir o sucesso escolar é adotada no mundo. A minha questão não é quem escolhe o reitor e como se escolhe. O problema é que a medida estabelece uma centralização na escolha dos gestores da universidade. Trata-se da instauração de uma autocracia, em que quem manda e escolhe os gestores é o reitor. As autocracias são ótimas para estabelecer servilismo.

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  27. Marcelo Magalhães

    “Populismo universitário” é um texto marcado por imprecisão, que mais confunde do que colabora com o debate sobre a escolha dos gestores nas universidades. O que o autor quer dizer com vantagens dadas aos professores e alunos? A carreira docente independe da ação do reitor, existe um plano de cargos e salários definido em lei. Sobre os alunos, o autor deve estar se referindo ao auxílio financeiro para permanência na universidade (bolsas, alimentação, transporte...). Isso é populismo?

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