Educação > Na USP, apenas 2,1% dos mais de 5.000 educadores são pretos ou pardos Voltar
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A escala de aproveitamento escolar nas universidades americanas, é 1º asiáticos, 2º caucasianos anglo saxões, 3º hispânicos latinos, 4º negros. O que isso demonstra em supremacia racial? Nada. O próprio conceito de QI tem valor relativo e limitado. A diferença de desempenho não decorre de maior ou menor capacidade cognitiva, mas da cultura de competição recebida da famÃlia. Crianças e jovens asiáticos são cobrados de forma exaustiva e absolutamente discutÃvel.
Eu tb não acreditava muito em QI até descobrir que os asquenaze têm QI médio de 115, o maior dentre todas as etnias. O importante nos são os 15 pontos a mais mas a proporção de pessoas com QI muito elevado, acima de 145, que são os grandes realizadores. Entre os brancos gentios, 2% têm QI acima de 130 e 0,1 QI acima de 145. Entre os asquenazes, 16% têm QI acima de 130, 2% QI acima de 145 e espantosos 0,1% QI acima de 160. A quantidade de QI acima de 145 é 20 x maior em asqnaze que em europe
Dois reparos, Adonay. Os asiáticos estudam muito e são bons alunos mas, pelo que sei, um pouco limitados quanto à criatividade. São relativamente poucos os autores e acadêmicos destacados de origem asiática. Esforço ajuda mas talento é fundamental. 2. Vc se esqueceu dos asquenazes, 0,2% da humanidade e mais de 20% do Nobel de Ciências, muitas medalhas Field e inúmeros exemplos de sucesso no mundo empresarial, acadêmico, financeiro, literário, no cinema e na imprensa em geral.
Este comentário é dirigido à Folha, que apagou um comentário meu injustificadamente. Qual regra do site impede que eu diga a verdade? O QI médio de negros americanos é de 85, de brancos 100 e asquenaze 115.A distribuição é normal.O desvio padrão é de 15 unidades. A herdabilidade do QI é de 0,80 a 0,84(Heritability, wikipedia em inglês). Os genes para inteligência há estão sendo descobertos e são mais de 528 em revisão publicada em 2018.Todas estas informações que acabei de dar são incontroversas
A FSP segue uma verdade própria, permeada por padrões morais próprios, filtrada pela ideologia de seus articulistas, o que torna óbvio o fato dela fazer um jornalismo no mÃnimo tendencioso. Pra ser bem educado e não dar motivo pra jornalista bloquear meus comentários.
Paulo, seu nÃvel de ignorância é espantoso. Se você mesmo for asquenaze - espero que não - será também partidário da eugenia. Aliás, lembre-se de que em sua ignorância, você está esquecendo que este foi exatamente, mas exatamente, o argumento dos nazistas contra os judeus. E você comparou tempo de corrida de quenianos à medida de inteligência, o que mostra que você também ignora princÃpios básicos de teoria da medida
Os asquenazes representam cerca de 0,2 % da humanidade e constituem mais de 20% dos ganhadores do Nobel de Ciências, além de estarem também muito super representados entre os ganhadores da Medalha Fields e entres os campeões mundiais de xadrez. Alguém poderia dizer que isto nada tem a ver com o QI médio de 115, o maior entre todos os grupos étnicos? Parece-me, portanto, que a escassez de negros entre as profissões que exigem alta capacidade intelectual é explicada pelo QI médio mais baixo.
Dados os fatos, é forçoso concluir que a proporção de negros é cada vez menor e a de asquenazes cada vez maior à medida que passamos para faixas de QI cada vez mais altas. Isto explicar perfeitamente a escassez de negros e a abundância de asquenazes tanto na FSP como na USP ou entre ganhadores da Medalha Fields ou dos Nobel de Ciências. Se eu disser que quenianos são geneticamente superiores ao brancos em corrida de longa distância também vou ser censurado?
É um problema mundial como pode se pode observar com os laureados, mestres e doutores nas melhores universidades do mundo. Inclusive no pais farol favorito dos medianos( EUA). Mas aqui, entre os trópicos, a coisa é mais pornográfica. Somos um pais de negros e pardos, isso é fato! A desigualdade de oportunidades, renda, infra-estrutura e educação, mesmo em equipamentos publicos, é imensa! Não há possibilidade de meritocracia no paÃs com a segunda maior concentração de renda do planeta.
Os editais dos concursos públicos da USP, assim como de quaisquer instituições públicas, têm critérios para a aprovação. Nenhum deles menciona cor da pele ou origem social como requisito para ser docente e, sim, produção acadêmica. A FSP poderia para de criar confusão e polêmica com assuntos irrelevantes. O Brasil que eu quero para 2020 é o de um imprensa que comece a divulgar, também, coisas boas que acontecem em nosso paÃs e pare de viver de desgraças e polêmicas.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Ângela Pinho, quantos jornalistas são negros ou pardos na Folha? Contei em Todas as Colunas, 169 articulistas. Apenas 5 são negros, 3%. Não vi nenhum Ãndio, embora me pareça que haja uma. O que isso significa? Quando o jornal contrata alguém exclui os não brancos? Que negros estão à margem da Sociedade é óbvio. A promoção da igualdade cabe ao Ensino Fundamental, tratando os desiguais de forma desigual, a fim de promover a igualdade. Não à Universidade.
só um detalhe, adonay: a folha é empresa privada, a USP uma fundacão pública. o jornal pode até desenvolver uma polÃtica de admissão que vislumbre a redução dessas diferenças de acesso, mas o fará como decisão empresarial e não como polÃtica de estado - que é o caso da USP. a eventual validade de teu ponto não anula a gravidade da questão posta pela matéria.
Questões secundárias, como raça, condição sócio-econômica, continuam a ser prioridade ao invés da qualidade, nas discussões sobre universidades públicas. Todos, ligados à área educacional sabem que o problema começa no baixo nÃvel do ensino fundamental, e isto passa pela formação deficiente dos professores, pela estrutura dos cursos de pedagogia, e pela falta de investimentos no setor. A reportagem distorce o assunto ao tentar trazer a discussão para o lado emocional.
procuro as credenciais de humberto que fundamentem a assertividade com a qual "discorre" sobre polÃticas de educação e encontro apenas mais uma amostra do senso comum sobre a matéria. ademais, o que o sintético diagnóstico sobre o "baixo nÃvel do ensino fundamental" tem a ver com o tópico da reportagem - que não é insignificante em absoluto - é entimema ainda a ser demonstrado. mas tem que sair um pouco desse horizonte da engenharia de produção, viu?
Se desses 2,1%, 0,1% deverão ser mulheres. O Brasil trata a maioria da sua população que é de mestiços e negros como herança maldita da escravidão utilizada no plantation que foi substituÃda por imigrantes e posteriormente pela mecanização. A polÃcia faz o extermÃnio e o governo cria polÃticas de cotas insuficientes para atender a maioria da população. Enquanto isso o Bozo, descendente de carcamanos e com olhos azuis disse que os quilombolas tem mais que passar fome porque são gordos v@g@bundos.
Antes a culpa era do Fhc, depois do Lula, da Dilma, agora é do Bolso, do racismo, do feminicidio, do desemprego, do analfabetismo, da miséria, da fome, da falta de educação e da saúde, sempre é culpa do governante e nunca nosso, sempre culpamos algo ou alguém, devÃamos ter vergonha na cara, a culpa é nossa como cidadão que não lutamos pelo bem comum, culpa por ação ou omissão, culpa por escolhermos sempre o q há de pior pra nos governar, esperar sempre por um salvador da pátria.
Tenho curiosidade de saber de todos os candidatos inscritos para os concursos docentes, quantos se autodeclaram pretos, pardos ou indÃgenas. Somente 2,1% dos docentes são dessas etnias. Entretanto, não temos as informações de quantos prestam os concursos. Dá a impressão de que existe racismo nas escolha dos docentes, que são teoricamente aprovados através de critérios técnicos bastante especÃficos, que envolvem conhecimentos, habilidades didáticas e currÃculo.
O fato de ser afrodescendente, filho de nordestinos pobres, que vieram para São Paulo praticamente sem nada e que às custas de muito trabalho e dedicação conseguiram garantir minha educação e a dos meus irmãos, e de ter estudado todo o ensino fundamental em escola pública e o ensino médio privado em escola mediana não me impediram de chegar onde estou. Tudo isso sem cotas!
Termino deixando claro que eu sou professor e pesquisador de universidade federal, graduado no segundo curso mais concorrido da Unifesp na época, mestre e doutor pela Unicamp, com parte do doutorado realizada no Reino Unido.
sendo que o único motivo que explica seu baixo desempenho nos vestibulares é uma formação escolar fraca associada ao seu nÃvel sócio-econômico. Adicionalmente, ao adotar as cotas na graduação, espera-se conseguir um nivelamento dos estudantes, tornando a criação de cotas na pós-graduação inóqua e desnecessária.
Portanto, na impossibilidade de garantir um ensino de qualidade também para a população mais pobre nos nÃveis pré-graduação, o que seria o correto, como corrigir a distorção provocada pela disparidade financeira, que se reflete em pior formação escolar? Criando cotas. Mas levando em consideração apenas o aspecto econômico, e não o aspecto racial. Criar cotas raciais separadamente do aspecto econômico significa afirmar que negros possuem menor capacidade intelectual...
Por aspectos históricos/estruturais, evidentemente os afrodescendentes formam uma grande parcela dessa população mais pobre. Entretanto, colocados em pé de igualdade econômica, possuirão a mesmas possibilidades em termos de ingresso nos cursos mais concorridos e depois nas vagas de emprego (pelo menos as via concurso, onde o fator racismo tenha poquÃssima ou nenhuma influência).
Prezado Tiago. Criar cotas raciais em todos os nÃveis não resolve um problema estrutural histórico. Apenas cria uma outra distorção, que envolve colocar pessoas pouco preparadas onde não têm condições de estar. Os mais pobres são os que menos têm condições de ascensão social por não conseguirem os melhores empregos, por não conseguirem concluir seus estudos em pé de igualdade com os mais abastados, se conseguirem concluir seus estudos. Por aspectos históricos/estruturais.
Em tempo: sou a favor das cotas em todos os nÃveis.
Alberto, não vejo como uma questão de racismo na escolha dos docentes, mas sim o racismo estrutural que faz com que poucos negros e indÃgenas alcancem a qualificação necessária para concorrer a vagas nesse nÃvel de exigência, assim como são poucos negros e indÃgenas que são juÃzes, promotores, diplomatas e etc. Mas creio que as mudanças como a adoção das cotas na entrada das universidades e polÃticas afirmativas na pós-graduação podem melhorar esse quadro. Infelizmente estamos andando para trás.
Perfeito Alberto!
Quanto mais pobre, fica mais difÃcil ter tempo e condições materiais para estudar, assim, a maioria do corpo docente da USP, e de outras Universidades onde o ingresso seja por concurso, vão enfrentar os mesmos obstáculos, a saÃda não será pela racialização, precisamos combater a pobreza, dividir os pobres usando identitarismo,só ajuda manter a violenta desigualdade de classes existente no Brasil!
Pensei que para ser docente universitário o critério fosse competência, ou agora existe cota para isso também?
acho que vc. não leu a matéria com a devida atenção. tente outra vez.
Eis aà o resultado do processo atual de escolha dos reitores. É uma panelinha, que exclui a maioria da população, que por sinal paga com seus impostos os salários desses educadores.
Esse é o retrato perfeito deixado pela "grande tragédia libertadora e iluminista" que se abateu nosso pobre pais durante 13 anos...
Vamos parar com a vitimização, hoje somente 2,1% dos educadores na USP são negros ou pardos, por que não 5 ou 20%? Nada impede, como esses 2,1% as pessoas tem q mostrar empenho e dedicação se preparando para entrar na universidade.Chega de cotas, as famÃlias tem que se programarem orientando seus filhos para o estudo e acompanhando o seu desenvolvimento na escola. Todos cobram o direito dos adolescentes irem aos "pancadões" mas não cobram os resultados da educação nas comunidades onde estudam.
adoro argumentos universais "à forceps": fazem da própria experiência pessoal exemplo a ser seguido por todos e para todos os casos, sem nenhuma consideração das circunstâncias, particularidades e complexidades. é como se o moleque de comunidade tivesse a escola-piloto de harvard instalada ali do lado e preferisse ir num batidão. a sério, essa pedagogia aà parece saÃda da leitura de kant feita pelo porteiro de auschwitz.
Fica óbvio que a meritocracia só funciona quanto temos condições iguais para todos como ponto de partida. Obviamente não é o caso desse paÃs.
A discrepância se deve a nossa estrutura social como acontece em qualquer outro paÃs. A Ãfrica do Sul possui 80% de negros na população, mas 49% dos docentes universitários são brancos, 35% negros e 10% de descendência Indiana. Nos paÃses emergentes poucos pobres chegam à universidade, poucos conseguem terminar e muito poucos têm condições financeiras de fazer uma pós graduação. A universidade tem que buscar a excelência em primeiro lugar e depois se preocupar com o politicamente correto.
Mentira afirmar que cor da pele dos docentes reduz conhecimento nas universidades públicas. O que reduz é o aparelhamento ideólogico, a estabilidade de emprego e a autonomia sobre o orçamento. Em nada disso os corporativistas beneficiados pelo esquema falam em mecher.
"Em nada disso os corporativistas beneficiados pelo esquema falam em mecher". ou bem isso é prova de que a USP forma mal ou então que hidebrando é um rematado eremildo. façam suas apostas.
Jornal nojento, reportagens nojentas.
E olha que a zelosa repórter esqueceu de analisar os diversos recortes... Onde estão os obesos? E os quilombolas? e os elegêbêtê? e os balixinhos? e os PNE-PCD?
E tem os birmanianos, os haitianos, os israelitas, os muçulmanos, os budistas, vai ter cota para todos?
Benjamin, é bom que não continue percebendo e fique por lá. Tem bons vinhos e orgias
vixe!!! fiu transportado para a roma antiga e nem percebi.
Manoel, essa sua observação é risÃvel, tÃpica de quem não tem argumentos para o contraditório do que falei
Este, seu comentário, é um autêntico comentário polÃtico.
Este, seu comentário, é um autêntico comentário racista!
Assusta-me os comentários. Acham mesmo q este é um assunto desnecessário? Acham mesmo correto e não causam estranhamento a vcs q um paÃs diverso como o nosso não tenha a mesma representação dentro de um das maiores universidades brasileiras? Se não veem nenhum problema nisso é sinal q ainda estamos a anos luz de resolver o impasse
Cotas, são na realidade, uma forma de desviar o foco do problema principal:qualidade de ensino em todos os nÃveis, além de ser uma discriminação ao contrário. Não será desta maneira que resolveremos a questão da desigualdade no paÃs.
Acho perfeitamente normal, o critério é a competência, o resto é mimimi.
Acho, cor da pele, qualquer que seja, não significa competência.
Olha, esse assunto já tinha sido resolvido nos últimos quinze anos... Se está assim agora, foi algo que o atual governo mexeu... Com certeza, foi isso.
Se foi o governo atual, está de parabéns, mais uma vez fez valer o meu voto.
Verdade. Só que são "fatos" pueris de um raciocÃnio extremamente obtuso. Sabe como é: fruto de uma ignorância bestial
Antes que alguém me acuse de racista, devo dizer que apenas estou apresentando fatos. Se apresentar fatos é ser racista, então, para não ser racista, devo negar os fatos e ser, digamos, um tipo de terraplanista?
Será que esse tipo de reportagem é falta de assuntos? Sinceramente.
a culpa é do ministro da educação!!! afinal, ele é "contra" as universidades...
Cada etnia transmitirá o conhecimento de uma forma distinta, a pergunta deve ser feita ao aluno, você aceita estudar com professor de diferente etnia ?
A culpa é do Bolsonaro!!!
Sr. Flávio, essa meritocracia de que o sr. fala é aquela que quase fez Eduardo Bolsonaro embaixador nos EUA?
Só um comentário para a resposta da Sra Luana: acabou o privilégio aos admiradores do “iluminismo” que afundou o paÃs em 13 anos - agora, o critério, felizmente, voltou a ser a meritocracia.
Caro Mario, ponta de lança não desfaz, ponta de lança corrobora. Ou seja, não foi Bolsonaro que tornou a elite paulistana racista, machista, misógina. Sua eleição fez com que a face racista, machista, misógina dessa elite viesse à tona. Nem 15 anos de governo dito de esquerda (vale lembrar o qto banqueiros e empresários lucraram nesse perÃodo) foi capaz de reduzir o ranço de "casa grande" daqueles que divide o universo entre os que podem e os que não podem pegar o elevador social.
É isso mesmo! Estava tudo resolvido nos últimos 15 anos da "grande tragédia" libertadora e iluminista que abateu nosso pobre paÃs... AÃ, em eis que de repente aparece um ponta-de-lança e desfaz tudo em menos de um ano... Assim não é possÃvel!!!
Bolsonaro é a ponta de lança que trouxe à luz a face brutal da elite paulistana: racista, machista, misógina. Matéria da Veja estampava: "Bolsonaro goleou nos bairros centrais". Em Moema, cujo IDH é comparável ao de paÃses ricos, o ex-deputado-admirador-de-torturadores obteve 76% dos votos válidos. Não admira, portanto, que essa mesma elite (bolsonarista antes do advento Bolsonaro) tenha engendrado um pacto de branquitude nos meios acadêmicos.
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