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  1. Paloma Fonseca

    Meu termômetro para crescimento econômico é o aumento ou diminuição de pedintes e moradores de rua. Nos últimos quatro ou cinco anos houve aumento significativo dessa população. Ando muito pelas ruas e o número de pessoas me abordando para pedir dinheiro ou um prato de comida cresceu nos últimos três anos. Veremos como a economia responderá aos desassistidos.

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  2. eli moura

    estes economistas colunistas não são reconhecidos externamente, quem na literatura tecnica mundial os cita? são convenientes e sem avaliação tecnico crítica. nada do que eles escrevem dura muito tempo. o cara fala agora que a economia vai crescer 2,5 % por vários anos, o mesmo que falava em 2017 a respeito de 2019. Para com isto, vai fazer contabilidade de padaria de bairro prá ver ser erra menos.

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  3. Cloves Oliveira

    O Brasil teve que aturar por muito tempo gente que prometia atalhos para o desenvolvimento, mas não declaravam os custos. O caminho para o sucesso é lento e requer não apenas disciplina, mas pragmatismo. Os EUA demoraram dez anos para sair da crise, por que aqui seria diferente? Muita preocupação com o passado causa depressão e muita preocupação com o futuro causa ansiedade. As experiências do passado devem ser usadas como aprendizado para construirmos um futuro melhor.

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  4. Marcelo Costa Batista

    Segunda Parte: Eu gostaria de ver esses mesmos economistas que defenderam e defendem reformas anti-pobre como a da previdência etrabalhista etc.. sobe a alegação de que são necessárias ao país (interesse da minoria rentista). E digo são necessarias sim, mas a forma de se fazer poderia e pode ser bem diferente, taxando grandes fortunas em percentuais franceses e americanos, taxando lucros e dividendos, colocando grandes sonegadores na cadeia e aumentando a tributacão sobre o 1% mais rico.

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  5. Marcelo Costa Batista

    Primeira parte: Esses economistas de encomenda, representantes discarados do mercado, banqueiros, agiotas nacionais e internacionais são parte do problema do país. Vendem mentiras ao povo com soluções que dão privilégio a infima minoria bilionária para o qual eles trabalham em detrimento dos milhões de brasileiros que sofrem. Regra básica em economia onde alguém ganha ( a minoria dos banqueiros e agiotas), alguém perde ( a maioria dos brasileiros).

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  6. José Cardoso

    A reforma da previdência, e o fim dos subsídios do BNDEs foram grandes avanços. Falta baixar mais tarifas para aumentar a competição na nossa indústria.

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  7. Eduardo Giuliani

    Importante trabalharmos a consciência dos brasileiros para a vergonha social que somos com o nível de desemprego, informalidade e miséria de nossa população. Maior desperdício do país é o péssimo aproveitamento de nossa máquina de 2 bilhões de anos de tecnologia genética. Precisamos de líderes e economistas honestos que defendam taxas de crescimentos acima de 5% com foco em inclusão social nos gastos do governo: Singapura, China e vários outros países da Ásia. Juro taxa neutra de 1% e câmbio R$9

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  8. Ricardo Knudsen

    Pessoa deveria se desculpar pelas inúmeras mentiras sobre o Regime Geral da Previdência (RGPS). Ironicamente, hoje lembrou-se dos desalentados, q não reconheceu qdo computou a recuperação da receita do INSS com a queda do desemprego. Primeiro disse q a queda do desemprego traria míseros R$ 6 bi de receita. Criticado, corrigiu para cerca de R$ 50 bi, caso o desemprego voltasse a 6%. Mesmo sem queda no desemprego, a receita do INSS crescerá cerca de R$ 15 bi este ano, o q dizer de qdo cair a 6%!

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