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Faltou dizer que a tentativa de contenção de despesas em Dilma-2 se deveu mais à atuação do ministro Joaquim Levy, que nunca foi devidamente valorizado quando atuou no setor público. A mandatária à época sabotou de muitas maneiras as ideias do ministro, o que em parte foi causa da perda do mandato.
O Brasil não é uma ilha! Então não dá para elogiar a queda da taxa de juros (SELIC) no Brasil, sem contextualizar que a maioria dos paÃses desenvolvidos estão com suas taxas de juros reais, equivalentes a SELIC, no terreno negativo ou próximas de zero.
Só mesmo na Bolha de SP para se ler que o governo Dilma foi uma liberal em seu governo. Perderam o senso do ridà cul o. Rssss
O governo Dilma-2 até tentou, com Joaquim Levy, mas o ministro foi sabotado e queimado. Acredito que o partido reagiu à tentativa liberalizante e não houve tempo para que Dilma se mostrasse viável.
Com os devidos e sensatos freios aplicados à sanha ultraliberal de Guedes, estamos conseguindo retornar ao modelo social-liberal dos governos FHC 1 e 2 e Lula 1.. Ou seja, estamos voltando timidamente aos trilhos.. Se seguirmos com a agenda de reformas (em especial a tributária e administrativa), em 2 anos teremos caixa para voltarmos a avançar de forma substancial na agenda social (educação, saúde, assistência social, renda mÃnima, habitação, inclusão produtiva).
Enquanto não acabar com a corrupção e desvios do dinheiro público os problemas da pobreza e desigualdade continuaram a cada ano.
A Folha S.P acerta ao colocar que os resultados pÃfios da economia dos últimos anos derivam principalmente de um processo de escolhas de polÃticas econômicas tomadas desde o segundo mandato do Governo Dilma. Faltou relatar que nesses últimos anos, inclusive em 2019, retrocedemos em vários indicadores econômicos e sociais: desde da desigualdade de renda e aumento da pobreza; passando pelo PISA; até nos indicadores de competitvidade e inovação, tão caros a pauta “liberal” desse Jornal.
Há com o que concordar na análise que faz o editorial. Que se faça a distinção, no entanto: a agenda liberal é uma coisa; a agenda Guedes parece ser algo mais radical. Exemplo: a extinção dos pisos constitucionais em saúde e educação. Mais ainda, como declarado pelo próprio ministro, o descompromisso com polÃticas de combate à pobreza e à s desigualdades sociais. Não há como concordar com desvarios dessa ordem!
Editorial equilibrado, realista e em consonância com os princÃpios que sempre nortearam a Folha. Faço apenas uma ressalva: as medidas de ajustes tentadas no governo Dilma foram incipientes e insuficientes. Foi no governo Temer que realmente o ajuste teve seu inÃcio com a tentativa de reforma da previdência que foi abortada pelo caso JBS. É no atual governo que finalmente medidas duras mas necessárias estão sendo implantadas. Sem a volta da famigerada CPMF, espero.
Folha ideológica como o Bozo-Guedes. Não abrem a mente para o que efetivamente dá resultado no mundo em termos de crescimento inclusivo: Singapura, China, Ãsia em geral. Capitalismo com forte Planejamento Estatal. Maximiza setor privado e governo para avançar na demanda agregada com inclusão social. Governo atual prevendo 10% de desemprego até 2022 significa miséria atual aceita como padrão. Juro taxa neutra deveria estar em 1%. Câmbio em R$9 (competitividade econômica internacional). Acordem.
Se as medidas Liberal na Economia começaram a 5 Anos , porque só agora fazem um combate ferrenho ao Governo ? , também porque dão mais destaques aos erros , que todos Cometem aos Acertos que no fim são a Maioria ? .
São 5 anos de medidas liberalizantes, q aumentaram a miséria, a desigualdade, tornaram os 12% como padrão médio de desemprego e o 1% como crescimento tÃpico do PIB. Em paralelo, os trabalhadores perderam direitos, a educação parou de melhorar e a violência é o cotidiano do cidadão. A Folha não só defende a agenda liberalizante, como faz campanhas de mentiras para viabiliza-la, como ocorreu com a reforma do RGPS. Feliz Ano Velho!
O principal desafio do Brasil é quebrar a barreira de proteção contra a concorrência que aqueles que compõem a faixa dos 1% mais ricos ergueram com o apoio de governos passados, inclusive os militares. Estão numa posição confortável e dificilmente abrirão mão dos cartéis, monopólios e oligopólios. Contam ainda com ajuda de boa parte da população que insiste em defender o monopólio do governo em setores importantes como a energia sob a falsa premissa de um nacionalismo provinciano.
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