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Amarildo Caetano
Parabéns Tostão, citando o velho Graça mostra sua intelectualidade em tempo de terraplanistas.
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Adailton Alves Barbosa
Muito bom Tostão.
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gilberto schoncer
apenas e tão somente Tostão e o Menon são craques ...os demais são meros figurantes aqui no UOL... e dentre eles alguns pés de ratos ,aqueles que misturam futebol c politica !
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Claudiney de Oliveira
A coluna de hoje ensina muito, porque aprender, estudar, instruir, compreender e perceber, só dizem respeito àqueles que sabem muito, como vc. Em seu artigo de 15/05/2005, portanto há 14 anos, vc disse.... "Quem escreve tem também a ilusão de que foi claro e bem compreensivo. A comunicação é sempre incompleta. Cada pessoa entende de acordo com suas informações, ideologias, conceitos e preconceitos". No seu caso não é ilusão, não. É pura realidade! Parabéns Mestre.
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Cassio Andrade
Todas as quartas e domingos a leitura da Folha obrigatoriamente começa pela coluna do Tostão. Depois descemos a ladeira. Show de bola, sempre!
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eli moura
no tempo que o tostão jogava bola, antes de passar perguntava as horas, olhava a direção do vento e avisava que a bola ia. Hoje a marcação é intensa nos times competitivos, requer uma intensa movimentação de quem vai receber e agilidade e precisão no passe decidido e feito em fração de segundos. Arão e Gerson são bons em passes curtos que chegam para Everton e Arascaeda que completam a transição para Gabigol ou os apoiadores laterais e vão para área.
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MARIA DAS GRACAS LEAO SETE
Tostão é craque sempre!
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Edemir Brito Ferreira
Tostão é formidável. Um dos gênios daquela fantástica seleção de 70 e, hoje em dia, excelente cronista, de uma humildade ímpar.
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Claudiney de Oliveira
A coluna de hoje ensina muito, porque aprender, estudar, instruir, compreender e perceber, só dizem respeito àqueles que sabem muito, como vc. Em seu artigo de 15/05/2005, portanto há 14 anos, vc disse.... "Quem escreve tem também a ilusão de que foi claro e bem compreensivo. A comunicação é sempre incompleta. Cada pessoa entende de acordo com suas informações, ideologias, conceitos e preconceitos". No seu caso não é ilusão, não. É pura realidade! Parabéns Mestre.
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Claudiney de Oliveira
A coluna de hoje ensina muito, porque aprender, estudar, instruir, compreender e perceber, só dizem respeito àqueles que sabem muito, como vc. Em seu artigo de 15/05/2005, portanto há 14 anos, vc disse.... "Quem escreve tem também a ilusão de que foi claro e bem compreensivo. A comunicação é sempre incompleta. Cada pessoa entende de acordo com suas informações, ideologias, conceitos e preconceitos". No seu caso não é ilusão, não. É pura realidade! Parabéns Mestre.
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Adauto Lima
Quem sabe um dia desses finalmente terei a sorte de ler o Tostão ensinando a diferença incompreensível para mim entre Líbero, Zagueiro Central e Quarto Zagueiro. Ou entre Líbero e Volante. Um dia também aprendo.
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daniel Rodrigues Santos
Boa. Embora não seja tão difícil assim para os "iniciados". O quarto zagueiro, por exemplo, vem do tempo do WM. Haviam 4 zagueiros plantados, por isso a origem desse termo. Libero vem do italiano "livre". Uma espécie de zagueiro de sobra, que tem liberdade ora para avançar, ora para recuar. Por essa característica de ter liberdade, precisa ter boa qualidade, de forma que no Brasil é quase inexistente essa figura.
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Adauto Lima
Quem sabe um dia desses finalmente terei a sorte de ler o Tostão ensinando a diferença incompreensível para mim entre Líbero, Zagueiro Central e Quarto Zagueiro. Ou entre Líbero e Volante.
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HAGGEAS SILVEIRA FERNANDES
Tostão, suas colunas são de uma lucidez e qualidade impressionantes. Sou seu colega de profissão, tenho 53 anos e posso dizer que vivi uma era em quem o futebol brasileiro era próximo do que vemos na Europa. Um dos grandes motivos: os talentos ficavam aqui. Outro: não tínhamos medo de atacar. Tomara que isso volte. Obrigado pelas suas colunas. Você é diferente e do bem. Abraços.
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HAGGEAS SILVEIRA FERNANDES
Tostão, suas colunas são de uma lucidez e qualidade impressionantes. Sou seu colega de profissão, tenho 53 anos e posso dizer que vivi uma era em quem o futebol brasileiro era próximo do que vemos na Europa. Um dos grandes motivos: os talentos ficavam aqui. Outro: não tínhamos medo de atacar. Tomara que isso volte. Obrigado pelas suas colunas. Você é diferente e do bem. Abraços.
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HAGGEAS SILVEIRA FERNANDES
Tostão, suas colunas são de uma lucidez e qualidade impressionantes. Sou seu colega de profissão, tenho 53 anos e posso dizer que vivi uma era em quem o futebol brasileiro era próximo do que vemos na Europa. Um dos grandes motivos: os talentos ficavam aqui. Outro: não tínhamos medo de atacar. Tomara que isso volte. Obrigado pelas suas colunas. Você é diferente e do bem. Abraços.
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