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Este governo herdou problemas econômicos e financeiros imensos, e corte precisam ser feitos para os que cantam, para sobrar dinheiro para os que choram (ex. 13° salario para o bolsa famÃlia ) foi com esta resposta que Jânio Quadros deu a uma comissão de um coral de Minas Gerais que foram pedir verbas em 1961
Desobediência civil! Ninguém que apoie a cultura e a arte é obrigado a compactuar nem a obedecer disparates de um governo boçal.
O Festival de Cinema de PE incluiu "Jardim das Aflições" foi boicotado por 7 cineastas e teve de ser adiado. A rede Cinemark excluiu o filme do Brasil Paralelo de sua programação. Roberto Alvim foi um dos mais promissores e produtivos dramaturgos, bastou apoiar Bolsonaro para ter seus trabalhos proscritos e sua carreira se interrompeu. O governo atual não proibe nada, mas corta incentivos, conforme declarou em campanha, ninguem pode se surpreender.
Tudo que diz respeito a cultura, área social, trabalhista e meio ambiente vão mal no Governo Bolsonaro. Esse governo autoritário foi amplamente divulgado pela mÃdia para que pudesse ganhar e realizar exatamente o que ele está realizando: lucro para a elite do paÃs. O que me espanta é ver que as instituições de controle: TCU, Ministério Público, STF, Defensoria Pública, OAB estão deixando esse cidadão sem moral e ética fazer as ilegalidades sem sofrer as consequências disso. A Lei é para todos?
O aparelhamento da extrema-direita é um projeto de destruição das potencialidades humanas.
O pior é que parte da imprensa e alguns ditos agentes culturais se calam diante de tamanho descalabro
Uma equipe escolhida a dedo pela mediocridade, incompetência, intolerância, ignorância por um presidente tosco que possivelmente nunca leu nada, nunca visitou um museu, e que gosta mesmo é da cia de milicianos, não dá para esperar nada além! Mas, a arte e os artistas são maiores que eles! Eles passarão, a arte passarinho...
Isso sem falar na pasta da educação, comandada por um ministro semianalfabeto e, pior que isso, ig norante e preconceituoso.
Xingar pessoas, desrespeitar o q não pensa de acordo como o q eu penso, ofender, fazer acepção de pessoas e ideias, envolver Cristo em disputas mesquinhas, enqto ele diria exatamente o oposto não é ser de direita e nem liberal. Também o oposto não é ser de esquerda. Respeito e enxergar adiante sem essa guerra desnecessária e retrógrada é questão de educação, empatia e gentileza. Que em 2020 esse governo enxergue o caminho equivocado q ele está tomando em relação à cultura e à educação enqto dá
Qto as atitude em relação a cultura, não sei o q é pior: a mentalidade da idade média como panacéia para todos os males ou achar q a representatividade e diversidade são coisas de esquerda. Negros, gays, travestis, pobres, favelados, jovens de periferia existem. São reais e têm voz. Ignorar suas vozes e fingir q eles não falam ou não existem apenas agravará a situação em q vivemos. Nelson, vc disse q vive fora do Brasil. Então meu querido, siga na paz aÃ. Não ajude a mergulhar o paÃs e no caos.
Procuro não entrar nessa de Lula versus Bolsonaro. Um sempre vai usar o outro. Essa é a verdade. Nelson, qto ao nÃvel de desemprego, aumentou consideravelmente o número de trabalhadores informais (já sabe o q isso quer dizer. Tenho certeza q sabe) e vagas motivadas pela liberação da FGTS e compras de natal. Ou seja, vagas de trabalho temporário seguidas de números de crescimento não tão confiáveis, tb divulgados por este jornal. Veremos o verdadeiro impacto a partir de fevereiro. (Continuo)
Venha de lá a polÃtica neonazi na área cultural. O que teremos no cardápio? Não vale puxar pelo avesso as obras ditas "de esquerda". O que o controvertido Alvim, descontada a bocasuja, tem a oferecer ao teatro contemporâneo? O que aquele sujeito que assumiu a Biblioteca Nacional tem a propor ao Sistema Nacional de Bibliotecas, que a BN lidera institucionalmente? O que a Funarte? O que o Negro-de-direita? Vamolá! Quero ver trabalho, resultados! É dinheiro público que está em jogo? Nada a dizer?
Está parecendo que estamos no Afeganistão!
Desemprego aumentando ,Brasil de volta ao nsps da fome ,é o que a extrema direita faz com competência. MilÃcia e malÃcia.Queiroz é nós.
Disse tudo, mar de lama com Bozo.
Brasil nunca passou tanto vexame e vergonha no mundo como Bolsonaro !!!E o Brasil nunca sofreu tanto retrocesso social como agora !Vergonha.
Narrativa esquerdista! Vai aprender a perder! O controle dos meios culturais e de seu financiamento são condições indispensáveis para se mudar um paÃs. Da mesma forma vale a orientação das universidades federais. Pode chorar à vontade, mas sem isso não precisarÃamos de novo governo. Bastava deixar a esquerda e seus asseclas onde estavam. O fato de q nunca mais se financiará filmes como Lula o Filho do Brasil não é censura, mas sim eficiência no gasto público. O Minc nunca mais será de C. Velozo.
E aà você que votou no bhozho ? Está gostando ? Quanta ignorância né. Calma que tem mais 3 anos. A familÃcia rachadinha e Flávio Wonka vão vender bastante chocolate da Kopenhagen ainda. E saber que toda essa loucura começou com a lava-jato do Sérgio malandro Moro, Aécio narizinho e Temer vampirovsk golpista. Aà chegou a justiça com seu Lawfare e manobras de contorcionismo jurÃdico para impedir que um candidato pudesse disputar democraticamente as eleições. Resultado ? Um Brasilquistão novinho.
Esses bolso mini ons são papagaios de pirata. Serafim, o assunto é a demolição da cultura pela retaliação do Bo zo . Não queira justificar os absurdos desse des go ver no , com o seu preconceito por governos passados. Olhe pra frente gar oto. Você não vai gostar do que está por vir.
Um cego não enxerga, já um Lula dependente nunca se permite ver. Não confunda o caso de Flávio, cujo processo está em fase de inquérito, ou seja, investigação ainda. Flávio nem réu é e ainda por cima trata-se de uma situação qdo ele era deputado estadual. Lula comprou o congresso (mensalão) e fez o petrolão, simplesmente o maior escândalo de corrupção da história ocidental. Lula e filhos ficaram milionários depois da passagem por BrasÃlia. Não adianta tentar impor narrativa. Não passarão.
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