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Mariana da Costa Conde
Caro ZULU ; todas as pesquisas sao manipulaveis ? tambem aquelas que registram apoio ao governo que vc apoia ( em outros comentarios) ? Quais nao o sao? Como resolver isto : vc se responsabilizar por elas ?
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HELOISA GOMES
E sobre uma política de planejamento familiar, ninguém fala nada? E sobre as mães adolescentes? E os pais irresponsáveis e ausentes? Precisamos de medidas e campanhas vigorosas que esclareçam sobre concepção, disponibilizem os meios, e também cobrem dos jovens um comportamento mais responsável. Não se esqueçam que quem paga a conta é sempre a sociedade.
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Luiz Pegorer
Como diria o insuperável Chico Buarque: "Chame o Alckmin, chame o Alckmin, chame o Alckmin..."
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Iago M Zulu
Essas pesquisas são altamente manipuláveis. Dependendo da maneira que se faz a pergunta chega-se a resultados totalmente opostos dentro do mesmo universo de pessoas. Dessa forma , o patrocinador da pesquisa obtém os resultados que melhor lhe convém.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Faltou à Folha explorar melhor as opiniões dos que não aceitam a solução simplória e simplista de mais policia brucutu e testar a sua coerência quando optam por politicos como o BozoDoria e o BozoWitzel, que exploram justamente o sentimento daqueles que não são capazes de analisar os problemas sociais em sua complexidade.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Ótimo artigo, mas o autor peca por sugerir que as esquerdas ao proporem politicas sociais como a melhor alternativa de combate ao crime estariam dizendo que a atuação policial seria dispensável. Nunca ouvi ninguém pronunciar semelhante asneira mas os demagogos populistas de direita insistem nessa dicotomia im.be.cil para explorar o sentimento dos mais simplórios que não conseguem enxergar a realidade social em sua imensa complexidade.
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Richard Lins
Excelente artigo. Porém, se perdeu na finalização. Após o parágrafo em que diz que "é tentador usar a pesquisa..." deveriam ser confrontados os argumentos de ambos os lados, à luz dos dados! Óbvio q as atuais políticas públicas de segurança estão longe de resolver o problema, no longo prazo. Um bom debate e surgirão soluções melhores, de curto e médio prazo.
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Maria Fernanda Monzo Luporini
Parabéns, FOLHA. É ÓBVIO que um garoto miserável e sem perspectiva NÃO vai resistir eternamente ao chamado do c.ri.me or.ga.niz.ado. Elementar, meu caro Watson!!
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Paloma Fonseca
É preciso ter muita esperança mesmo, Thiago, quando uma mulher, em supremo terror, é estuprada por um ou vários policiais, sentindo seu corpo, confiança e liberdade feridos, desfacelados e desamparados. Para mim, existe uma voz interior que nos diz que "não se deve fazer isso", recorrentemente suprimida por algumas pessoas, que se tornam criminosas; "desigualdade social" é lorota para justificar crimes e manter os ingênuos entorpecidos. Feliz Dia da Paz para você!
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Paloma Fonseca
Realmente, José Padilha, eu procuro me refugiar na realidade de uma maioria que segue sua vida em paz, enquanto uma minoria prefere seguir o caminho do crime e amedrontar a ampla maioria. Sigamos na esperança de dias melhores, tomando os devidos cuidados para não sermos vítimas daqueles que insistem em suspender o próprio superego.
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Paloma Fonseca
Caro José Padilha, em nenhum momento afirmei que o Estado, ou até mesmo organizações sociais, não devam oferecer serviços e equipamentos públicos para as populações mais carentes ou periféricas. Recuso-me, isto sim, a ver relação causal entre a "pobreza" ou "desigualdade social" e a criminalidade; afinal, em um tribunal, não está em julgamento a pobreza ou a desigualdade, e sim uma pessoa de carne e osso.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
O maior exemplo de que policia truculenta, brutal e assassina, e mesmo a inteligente, não resolve tudo é o retumbante fracasso da guerra às drogas, deflagrada há mais de 50 anos e que até hoje só resultou em aumento do consumo e crescimento da criminalidade, na esteira da proibição, que transforma uma atividade comercial, a venda de substancias, em crime.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Obviamente a esmagadora maioria das pessoas privadas de boas condições de vida não se voltam para o crime, se assim o fosse a vida social seria simplesmente impossível, mas que esse ambiente é muito mais favorável para que isso ocorra só não vê quem não quer, como parece ser o seu caso, prefere se refugiar em exemplos de superação para reafirmar uma crença que não sabemos exatamente qual é.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Enquanto voce acreditar que é possível viver em segurança em uma sociedade brutalmente desigual e em que dezenas de milhões de pessoas não tem possibilidade de uma vida minimamente decente e acesso aos bens mais básicos para uma vida digna, para não se falar dos bens de consumo que são o sonho da maioria, então não haverá perspectivas de uma vida de qualidade para ninguém.
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Paloma Fonseca
Cara Maria Fernanda, creio que a maioria dos garotos miseráveis e sem perspectiva resistem, com todas as suas forças, a caírem na conversa do crime organizado. Viu a série "Olhos que condenam" (Netflix), que apresenta o caso de meninos negros de Nova York vivendo dignamente, procurando se divertir, namorar e se instruir, injustamente acusados de estupro?
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Maria Fernanda Monzo Luporini
LOROTA é achar que um garoto miserável e sem perspectiva vai resistir eternamente ao chamado do crime organizado.
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Marco A Moreira
Sem dúvidas a diminuição da pobreza melhora os índices de violência, porém vivemos uma situação emergencial nas grandes cidades. Precisamos de uma ação mais efetiva do poder público no combate à violência. Uma polícia mais preparada e atuante. A casa está em chamas , precisamos melhorar a estrutura dos vizinhos para evitar novos desastres, mas temos que apagar o incêndio.
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Marco A Moreira
É óbvio que não sou favorável a uma polícia que desrespeite a lei, mas se polarizarmos tudo não chegaremos a lugar nenhum. Uma polícia que aja ostensivamente e uma ampliação das políticas públicas visando as camadas mais pobres da população. Agora está divisão esquerda do bem , direita do mal ou vice-versa não leva a lugar nenhum. O Brasil só melhorará se nos libertarmos da ideologia barata e nos dedicarmos a um País mais democrático.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
O que o autor chama a atenção e que me parece obvio, mas muitas pessoas insistem numa dicotomia idi.ota, é opor uma coisa a outra. Quando se fala em combater as causas com politicas sociais e urbanísticas não se está excluindo o combate rotineiro à criminalidade e insegurança publica. Não são coisas excludentes, é obvio. Mas a simples opção por uma policia repressora e brutal, que age indiscriminadamente, nunca conseguirá, por mais sanguinária que seja, fechar a fabrica de bandidos.
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Richard Lins
Mas não jogando gasolina, né? Combater tiroteios com mais tiroteios, mortes com mais mortes, não é solução. É protelar uma resposta definitiva.
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Adriano Alves
Muito bom artigo!
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