Ilustrada > Anos de aflição: entenda como o mercado de livros virou do avesso desde 2010 Voltar
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A questão é complexa. Temos crises nas megastores, mas não faltam pessoas nas livrarias. As feiras de livros são um sucesso por onde passam. Temos clubes de leitura e grupos de pesquisa em todo paÃs. Contudo, é preciso admitir: é pouco. A maioria das pessoas não lêem. Em um paÃs de dimensões continentais como o nosso, o número de leitores é diminuto. Não faltam livros, falta incentivo, polÃticas públicas etc. Há um longo caminho a percorrer.
Um problema cultural que poderia ser corrigido com incentivo sério à leitura em casa e nas escolas. Mas se nem os professores gostam de ler...
Todos esses acontecimentos no mundo editorial são sinais dos tempos, ora, ninguém hoje nem lembra das locadoras de DVDs, pois todos podem baixar filmes e temos canais no youtube e Netflix, o mesmo ocorre com as livrarias. Felizmente o livro de papel jamais apagará, sempre haverá público para este precioso objeto, temos sebos online com incrÃvel acervo e se podemos comprar livros na Amazon, não precisamos de outros sites. Que abram mais cafés com espaços para leitura.
E agora com o paÃs entregue à sanha da inveja ianque à nossa cultura, artes, música, literatura através de seu vice-rei posto no poder por meio de fraude eletrônica nas urnas e de mentiras contÃnuas em avalanche o que podemos esperar? A literatura brasileira entregue aos abutres das corporações multinacionais do livro e dos verdadeiros inimigos da literatura nacional.O paÃs sem politica pública para sua literatura, entregue ao abismo,na idade das trevas,sob controle do sistema financeiro.
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