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  1. Edgar Candido Ferreira Candido

    Excelente artigo, precisamos sempre ter consciência que é normal cada um defender aquilo que lhe convém, o que espanta é uma grande quantidade dos menos afortunados defender o lado que o sufoca. Nunca entendi isso, e quase sempre por pura influência daquele que o sufoca, com diz o articulista.

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  2. TALVANIO JOSE DE OLIVEIRA

    O mesmo problema ocorre aqui. Qualquer que seja o governo, a opinião dos ricos vale mais. E, o que é pior, com total apoio da mídia política e econômica.

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  3. Cristina Dias

    "Mas quem estava obcecado com déficits orçamentários? Não os eleitores em geral – no entanto, pesquisas indicam que, mesmo quando o desemprego estava acima dos 8%, os ricos consideravam os déficits orçamentários como um problema maior que a falta de empregos." Não lembra o Brasil e seus 12% de desemprego?

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  4. Benedicto Ismael Dutra

    Independentemente de referir-se a política dos EUA, o texto fala da questão humana bem visível há doil mil anos no palaneta, a cobiça pelo poder atraves do poder do dinheiro cuja influência tem mexido com todas as coisas sempre com o mesmo fim, jamais pensando no progresso real da humanidade. O dinheiro como meio de assegurar a obtenção de mais dinheiro. Governantes deixaram o deficit crescer e pior, muitas vezes em coisas inúteis que não beneficiam o mundo nem a humanidade.

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  5. Rondinelli Borges Borges da Silva

    Jornalistas geralmente sao como a Miriam Leitão, quem nao lembra ela ao vivo dizendo que a Argentina cresceria a galope -foi o contrário. Hoje em dia ela nem se lembra disso por motivos obvios.

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    1. Richard Lins

      Ela também teve a oportunidade de confrontar o, então, governador Pezão sobre a política de isenção fiscal. Mas foi só ele levantar o tom de voz que ela mudou de assunto. Meses depois ele seria preso acusado de favorecer empresas, contribuindo para o caos no Rio.

  6. Ayer Campos

    Na Folha certamente causa desconforto - é indiscutível a esquizofrenia do Grupo entre o apoio às políticas neoliberais predatórias e a fidelidade ao "fato" do pluralismo político. A outras grandes empresas de comunicação o desconforto nem passa perto... Krugman é o Jânio de Freitas da economia política.

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    1. Richard Lins

      Discordo! O assunto foi tratado com muita competência. É esta "esquizofrenia" que afasta os leitores (de jornais) e leva as pessoas à acreditar em internet e zap zap. Sim é preciso haver um debate. É preciso q a grande mídia olhe (ouça) para as redes alternativas de notícias. Que esteja disposta a confrontar seus dados com as "verdades" dos posts. É desconfortável por fugir aos cânones jornalísticos. Mas é isto ou continuar perdendo assinantes!