Marcelo Viana > O mundo bizarro da mecânica quântica Voltar
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tanta noticia para o Becker externar toda a sua criatividade mas ele priorizou aquela onde ele domina o assunto de cabo a rabo - principalmente o ....
Caro Marcelo, permita-me uma observação. Esse famoso discurso de lorde Kelvin foi em 1900. A descoberta da radioatividade se deu em 1896. Portanto, sim, esse fenômeno já havia sido descoberto.
De onde viemos? (= Lularápio) Onde estamos? (Bolsorato) Para onde vamos? (Diz aÃ, fÃsica quântica!)
tanta noticia para o Becker externar toda a sua criatividade mas ele priorizou aquela onde ele domina o assunto ....
Não acho adequada a afirmação de que "há muita coisa que não podemos saber porque ainda não foi decidido". A frase transmite ideia de que há fenômenos que alguem ainda vai decidir se eles vão ocorrer ou não... Seria mais correto afirmar que "há muita coisa que não podemos saber porque ainda não as conhecemos". As ondas gravitacionais, recentemente "descobertas" é um exemplo. No limite, se poderia dizer que "há muita coisa que não podemos saber porque elas ainda não ocorreram".
Mas a ideia que muitos fÃsicos fazem é exatamente a de que há eventos que não podem ser conhecidos porque o comportamento do mundo microfÃsico é indeterminado em si (não porque não o conhecemos).
Dizer: "ainda não as conhecemos" supõe que o evento já ocorreu só que nós não sabemos ainda o resultado, como uma carta colocada com a face para baixo. E o experimento consistiria em virá-la. Mas aparentemente não é isso. Quando fazemos o equivalente a virar a carta numa medição quântica, a coisa funciona como se ela ainda não tivesse sido colocada na mesa. Esse é o sentido de "ainda não foi decidido".
parece que ele disse isso mesmo, que muitas coisas acontecem probabilisticamente, e o resultado só se conhece a posteriori. antes, dá prá chutar probabilidades, se conhecemos todas as possibilidades e não estamos excluindo aquelas mais improváveis, que nunca vimos acontecer por falta de tempo de observação. isso não é no limite, é desde sempre e até o fim... de acordo com o que conhecemos /:]
Hoje sabemos que todo o dispositivo de observação ao nÃvel micro provoca uma tal alteração do objeto que o seu conhecimento se torna discutÃvel. O objeto permanece passivo. E se o objeto for ativo? E se ele ativamente engane o observador? E se invente respostas originais, paradoxais?. Talvez objeto finja obedecer à s leis da fÃsica só porque isso lhe dá prazer, um sadismo lúdico que criará sempre paradoxos.
Neste perÃodo sombrio em que grandes grupos negam as evidências fornecidas pela ciência, colunas como as do Marcelo Viana se tornam cada vez mais valiosas.
Um assunto interessante para reflexão no ano que se inicia e nos vindouros também.
A fÃsica quantica vai à s entranhas da matéria, as particulas mÃnimas formadoras como átomos, moléculas, neutrons e protons, mas o que une e vivifica a matéria? Tudo se resuma a uma só coisa, o automático funcionamento das leis da natureza, nada acontece por acaso, tudo tem a sua causa e razão de ser, o homem, dotado de livre arbitrio ainda engatinha nessa questão. Precisa colocar-se com humildade diante dessa grandeza e observar que tudo se processa de forma simples e natural. Por quê? Para que?
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