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Mariana da Costa Conde
tanta noticia para o Becker externar toda a sua criatividade mas ele priorizou aquela onde ele domina o assunto de cabo a rabo - principalmente o ....
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Alicia Ivanissevich
Caro Marcelo, permita-me uma observação. Esse famoso discurso de lorde Kelvin foi em 1900. A descoberta da radioatividade se deu em 1896. Portanto, sim, esse fenômeno já havia sido descoberto.
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carlos becker
De onde viemos? (= Lularápio) Onde estamos? (Bolsorato) Para onde vamos? (Diz aí, física quântica!)
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Mariana da Costa Conde
tanta noticia para o Becker externar toda a sua criatividade mas ele priorizou aquela onde ele domina o assunto ....
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Dilson Caroso
Não acho adequada a afirmação de que "há muita coisa que não podemos saber porque ainda não foi decidido". A frase transmite ideia de que há fenômenos que alguem ainda vai decidir se eles vão ocorrer ou não... Seria mais correto afirmar que "há muita coisa que não podemos saber porque ainda não as conhecemos". As ondas gravitacionais, recentemente "descobertas" é um exemplo. No limite, se poderia dizer que "há muita coisa que não podemos saber porque elas ainda não ocorreram".
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Elilio de Faria Matos Júnior
Mas a ideia que muitos físicos fazem é exatamente a de que há eventos que não podem ser conhecidos porque o comportamento do mundo microfísico é indeterminado em si (não porque não o conhecemos).
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Elilio de Faria Matos Júnior
Mas a ideia que muitos físicos fazem é exatamente a de que há eventos que não podem ser conhecidos porque o comportamento do mundo microfísico é indeterminado em si (não porque não o conhecemos).
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Elilio de Faria Matos Júnior
Mas a ideia que muitos físicos fazem é exatamente a de que há eventos que não podem ser conhecidos porque o comportamento do mundo microfísico é indeterminado em si (não porque não o conhecemos).
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José Cardoso
Dizer: "ainda não as conhecemos" supõe que o evento já ocorreu só que nós não sabemos ainda o resultado, como uma carta colocada com a face para baixo. E o experimento consistiria em virá-la. Mas aparentemente não é isso. Quando fazemos o equivalente a virar a carta numa medição quântica, a coisa funciona como se ela ainda não tivesse sido colocada na mesa. Esse é o sentido de "ainda não foi decidido".
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edilson borges
parece que ele disse isso mesmo, que muitas coisas acontecem probabilisticamente, e o resultado só se conhece a posteriori. antes, dá prá chutar probabilidades, se conhecemos todas as possibilidades e não estamos excluindo aquelas mais improváveis, que nunca vimos acontecer por falta de tempo de observação. isso não é no limite, é desde sempre e até o fim... de acordo com o que conhecemos /:]
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NELSON PRADO ROCCHI
Hoje sabemos que todo o dispositivo de observação ao nível micro provoca uma tal alteração do objeto que o seu conhecimento se torna discutível. O objeto permanece passivo. E se o objeto for ativo? E se ele ativamente engane o observador? E se invente respostas originais, paradoxais?. Talvez objeto finja obedecer às leis da física só porque isso lhe dá prazer, um sadismo lúdico que criará sempre paradoxos.
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João A Silva
Neste período sombrio em que grandes grupos negam as evidências fornecidas pela ciência, colunas como as do Marcelo Viana se tornam cada vez mais valiosas.
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Fausto Faria
Um assunto interessante para reflexão no ano que se inicia e nos vindouros também.
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Benedicto Ismael Dutra
A física quantica vai às entranhas da matéria, as particulas mínimas formadoras como átomos, moléculas, neutrons e protons, mas o que une e vivifica a matéria? Tudo se resuma a uma só coisa, o automático funcionamento das leis da natureza, nada acontece por acaso, tudo tem a sua causa e razão de ser, o homem, dotado de livre arbitrio ainda engatinha nessa questão. Precisa colocar-se com humildade diante dessa grandeza e observar que tudo se processa de forma simples e natural. Por quê? Para que?
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