Opinião > Contra a violência, mais democracia Voltar

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  1. MARIO THOMAS GARFIAS

    Ao invés de sentir orgulho da atitude ordeira e pacífica do povo chileno nas ruas, depois de mais de quatro décadas de extrema exploração por parte de uma elite econômica e social. Ao invés de expressar repúdio à ação bárbara e desumana das forças policiales na repressão às manifestações. Expressa insegurança pelo ambiente político instável, decorrente das ações e omissões do governo Piñera e de pequenos grupos violentos, cuja origem o governo até agora não conseguiu (ou não quis?) identificar

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  2. CARLOS NILTON DE PEREIRA

    O povo Chileno è um exemplo para o mundo.Nao foi para a polarizaçao bestial Brasileira. Foi às ruas exigir o seu direito de viver bem.È isso ai!.

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  3. ricardo fernandes

    meio lento um presidente que só em 17 de novembro conheceu as legítimas aspirações do povo chileno.

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  4. Luís SA

    Opção de força adotou o Chile há 30 anos, com privatização da previdência, da água, das minas, ou seja, de tudo. Piñera aprofundou esta politica. Isto provocou a miséria absoluta da imensa maioria da população chilena e são as mesmas políticas que Bolsonaro implementa no Brasil. Resistir e enfrentar o terror implementado pelos banqueiros, ricos e poderosos, como no Chile, é imperioso para a população brasileira.

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  5. MARIO THOMAS GARFIAS

    Parece que o embaixador chileno fosse representante de um outro país, pelo grau de desinformação que seu comentário demonstra. Mas, como não é, a intenção deve ser pura vontade de servir, não ao Estado, senão ao Governo. Sabe-se que o grande entrave atual a uma saída institucional no Chile, que coloque em prática as reivindicações dos chilenos, chama-se presidente Piñera, pela sua incompetência, falta de liderança e carência de planos que não seja a simples repressão brutal dos manifestantes.

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