Opinião > O abismo entre médico e paciente Voltar

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  1. Denise Brito

    Certo. Agora vamos falar do abismo entre médico e paciente real? Sabe aquele que se agrava, JÃ, em tempos de fundo eleitoral engordado às custas de desvio de dinheiro do SUS e de corte do repasse de verba do DPVAT ??

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  2. Daniel Lira de Oliveira

    Comentário p/ JorgeO - Dor nas costas, por sugestão do clínico procurei um ortopedista especializado em ombro. A figura perguntou onde doía, mostrei o local e o diagnóstio foi: Aí não é ombro. Fim da consulta. A isto, prefiro um computador com IA. Os médico precisam entender que o mundo está mudando - inclusive o deles

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  3. Regiane Rezende Freitas

    Que bonito! Médicos e pacientes se relacionando no hospital Albert Einstein! Isso sim é falar de saúde no Brasil! E quanto custa, amigo? Quanto custa se relacionar com um médico que esteja de fato com tempo e interessado no seu caso? Qual a proporção de médicos para cada mil pessoas no país? Quem, em nome de Deus tem aceso a hospitais de qualidade?

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  4. Cloves Oliveira

    O maior desafio para os médicos hoje é o paciente educado. Para continuar prestando serviços que atendam as expectativas dos cidadãos, ele precisam desenvolver uma nova relação com os pacientes, atuando não apenas como instrutores, mas como guias, para ajudar as pessoas a tomarem decisões sobre a própria saúde. Terão que se responsabilizar mais pela qualidade do serviço que prestam e jogar no l/ixo a p/repotência e a postura de prima donas, donos da verdade e mestres do universo.

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  5. João Batista de Junior

    Perfeito

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  6. Daisy Santos

    Talvez seja hora de refletir sobre a superfragmentação da saúde humana. Parte da desumanização do atendimento é consequência. Caminhamos para uma medicina pós-humana baseada em exames altamente sofisticados, onerosos, em que o profissional não considera elementos como tempo, cultura, percepção e leitura da realidade do paciente e seu entorno.

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  7. M Lana

    Esse cenário, tão bem descrito pelo colunista, é agravado pela especialização acentuada da medicina. No Brasil, o paciente escolhe o especialista com base na interpretação que ele mesmo faz de seus sintomas e caso tenha o azar de ter mais de uma patologia será tratado por 2 especialistas diferentes que não conversam entre si. O paciente não é assistido por um clínico geral que compatibiliza as recomendações de diferentes especialistas e trata a saúde global desse paciente.

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