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  1. Paulo Sebastião de Souza

    Bom, você escreveu ultimamente sobre A Montanha Mágica, O Irlandês, Música, tudo muito rico. Mas gosto mesmo das entrevistas na TV. Estou intrigado: vamos caminhar para Banoffee?

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  2. José Antônio

    Música absoluta (Oposição). Música aplicada (Camisas Amarelas).

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    1. Rodrigo Ribeiro

      A esquerda não funciona sentir do campo da infantilidade, no entanto a adora. Sorvete de morango ou de chocolate?

    2. José Antônio

      A) Solidariedade B) Egoísmo

    3. Paulo Roberto Schlichting

      Quais ou o que seriam os leitmotiv de uma e outra?

  3. JORGE ANTONIO MERCANTI

    Texto interessante, apesar de sucinto, demonstra didaticamente o conceito de música absoluta e aplicada. Sempre é bom ler Mario Sérgio Conti quando ele utiliza a sua sólida formação intelectual, deixando de lado as suas preferências políticas.

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    1. JORGE ANTONIO MERCANTI

      Não, Geraldo. Não apoio Temer e muito menos Bolsonaro. Aliás, tenho a honestidade intelectual de criticá-los, enquanto a maioria dos cronistas da Folha (o ilustre Mario Conti inclusive) não conseguem, por motivos ideológicos, enxergar o mal que Lula e especialmente Dilma fizeram ao Brasil.

    2. Geraldo da Silva

      .. e apoia o Temmmmer (vulgo rato de esgoto) e, naturalmente, o Bozzo (figura ainda sem classificação).

    3. JORGE ANTONIO MERCANTI

      Benjamin, com todo o respeito, as suas inferências a meu respeito, me tomando como exemplo de um iludido que dispensa as hipotecas políticas e tem a seu lado dúzias de ovos para lançar contra o ilustrado não correspondem à realidade. Não sou um obscurantista, muito pelo contrário, tenho o maior apreço pelo ideal iluminista. Apenas discordo do ilustre Mario Conti quando ele defende os políticos progressistas que governaram o Brasil entre 2002 e 2016.

    4. benjamim picado

      jorge nos aporta com seu comentário um belo exemplo da doce ilusão (esperança?) de que a ilustração possa dispensar hipotecas políticas (eu diria "quadros éticos" de juízo sobre as coisas). o despertar desse sono (dogmático?) sempre vem com dúzias de ovos estrategicamente postas ao lado da cama do iludido, deus sabe vindas de onde, prontas para serem lançadas contra o pobre ilustrado - quando este finalmente demonstra em palavras a impossibilidade de se ajuntar o fascismo com a "aufklärung".