O ódio dos religiosos aos não religiosos não se deve levar em consideração, Padilha, afinal, eles não sabem o que fazem porque nada sabem da realidade da vida. É fato absolutamente real ser maior a religiosidade onde também é maios o atraso mental. As pessoas mais simples são as que acreditam terem sido seus carrinhos baratos presenteados por deus. Robert Green Ingersol diz não se dever confiar num deus que afogou os próprios filhos. Uma velhice desampara será a recompensa da religiosidade.

Eu adoro o Natal. É feriado! Concordo que a decoração beira o ridículo. A exploração comercial é nítida e o verdadeiro objeto já foi esquecido. Já se perdeu o sentido. Natal não é papai Noel.

Sofro desde criança com o Natal. Nunca soube explicar o mal-estar com a data. Chorava quando ouvia “ pensei que todo mundo fosse filho de papai Noel , com certeza já morreu ou felicidade é brinquedo que não tem” Participo das festas mas me incomoda demais essa alegria meio que forçada das pessoas. é aquele “amor ao próximo” que não condiz com o comportamento do resto do ano.

Que beleza, Drauzio! Finalmente alguém com bom senso. Também vi caras e bocas cada vez que disse que odiava o Natal! E mais ou menos pelas mesmas razões que as suas, somadas à obrigação de ter que pensar no presente de fulana e ciclanos todos. Que sempre são muitos e nem sempre aqueles que te dão prazer presentear!

Que beleza, Drauzio! Finalmente alguém com bom senso. Também vi caras e bocas cada vez que disse que odiava o Natal! E mais ou menos pelas mesmas razões que as suas, somadas à obrigação de ter que pensar no presente de fulana e ciclanos todos. Que sempre são muitos e nem sempre aqueles que te dão prazer presentear!

Como é agradável ver uma pessoa tão inteligente traduzindo em palavras tudo aquilo que eu penso sobre o tema. Obrigado e um feliz 2020, doutor.

Imagine seus pensamentos no carnaval Dráuzio. Vou aguardar para comparar. Abçs

Excelente matéria! Parabéns Dr. Drauzio!

Prezado dr. Drauzio, assim como o senhor também não gosto das festas de fim de ano. Embora ateu, respeito todas as religiões, mas desagrada-me os excessos cometidos nessa época do ano. O Natal é a festa do consumismo desenfreado; creio também que, na maioria dos lares, o "aniversariante" está ausente; a última coisa em que se pensa é na mensagem de amor de Jesus Cristo. Dr. Drauzio, assino embaixo do seu artigo.

Imagine meu problema, sendo ateu, e dando zero de importância para a a comemoração que se faz a cada voltinha que nosso planeta completa em torno da estrela do sistema ( o início e o fim da órbita são arbitrários e nem mesmo fixos são). Não me aprazem dias marcados para sermos gentis ou alegres.

Ótimo artigo, me diverti e me identifiquei do início ao fim. O bom do natal eh que termina...e o ruim eh que ano que vem tem de novo. Mas nunca havia reparado na feiura e cafonice das árvores e enfeites de natal. Para mim já são como parte da paisagem, como os horríveis emaranhados de fios nos postes nas ruas. Talvez seja melhor assim, você acaba se acostumando e nem dá mais importância.

Parabéns Dráuzio pelo texto! Reflete meus pensamentos sobre comemorações!

Concordo com o texto e os demais comentários, mas não tenho problemas com essas datas e festas, pois nesse período me ponho em retiro em local fora do alcance dos pipocos dos fogos e sinal de internet.

Sempre te admirei, Drauzio. Agora, ainda mais.

É tudo muito insuportável... para mim mais do que a estética natalina, é a hipocrisia que triplica nesses dias... todo mundo vira bonzinhos, preocupados como os pobres e necessitados.

Dr. Varella, o sr. nao entendeu a conspiracao montada: Papai Noel eh o primeiro passo para manipulacao, imbecilisacao, das pessoas, depois vem Papai do Ceu e depois o Kaka, apos bela jogada/gool, apontando para o alto, para O FRIO, ESCURO, VAZIO E SINISTRAMETE SILENCIOSO, indiferente/hotil a vida, onde vivem os "papais" Noel, do Ceu e Outros, agradecendo, a ele se ajunta o mundo, que fazer? Ler seu artigo, nao estou soh! Que bom

Absolutamente de acordo. Depois destes dias, os mesmos que mandam as mensagens são aqueles que puxam o seu tapete sem o menor problema.

Coisa mais linda esse senhor!

Coisa mais linda esse senhor!

Coisa mais linda esse senhor!

Coisa mais linda esse senhor!

Fico aliviado com este texto, minha esposa sempre me critica por eu não gostar de comemorar estas datas: diz que eu sou esquisito, maluco, etc, mostrei a ela o texto e sua reação foi engraçada, disse que não gosta tbm; mas monta árvore e se veste de branco na passagem. Deveríamos ficar tristes, pois um ano que acaba é menos um de vida nossa e de quem amamos. Esse texto salvou minha reputação de anormal, porque somos muitos e então não é um comportamento bizarro. Não somos gado do consumismo!

Que regozijo senti ao ler esse texto do Dr. Dráuzio! Identifiquei-me plenamente. Estendo esse sentimento com relação ao Carnaval...

Ótimo texto!

Ótimo texto!

Ótimo texto! A do Herodes é demais.

Podem até criticar, mas que o Dr. Drauzio falou a verdade, falou.

Podem até criticar, mas que o Dr. Drauzio falou a verdade, falou.

Podem até criticar, mas que o Dr. Drauzio falou a verdade, falou.

Podem até criticar, mas que o Dr. Drauzio falou a verdade, falou.

Muito bom. Também torço para passar logo. Uma coisa que eu gosto: ver parentes que moram longe e que fazem questão de aparecer no final do ano.

Quanta lucidez, Dr. Drauzio! Parabéns pelo texto!

Está errado respeitar crenças religiosas porque elas entravam o desenvolvimento mental, a capacidade de raciocinar das pessoas com esta história furada de não serem discutidos os mistérios de deus. Daí vem todo o atraso da humanidade. O gênio de Nietzsche observou esta realidade ao comparar a religiosidade à Circe, feiticeira que transformou homens em porcos, isto é, em irracionais. É o que fazem as religiões. A religiosidade é mais forte onde também é mais forte a ignorância.

O bom gosto agradece.

Caro Dráuzio, chatos são os intolerantes de uma única opinião.

Muito obrigado pelo texto.

Fico aliviado quando vejo pessoas pensarem assim. Nunca gostei dessas datas e achava que o problema seria eu. Nada contra quem goste mas deve-se respeitar o contraditório

Drauzio. Varella tem razão. Estas datas deveriam ser comemoradas com mais simplicidade. Mas as pessoas sao estimuladas a este tipo de comportamento. O mundo é tão cheio de problemas de dificil resolução, que estas comemorações representam uma pausa e criam uma ilusão temporária de que tudo irá melhorar. No dia dois de janeiro, o sonho acaba e as pessoas retornam ao seu cotidiano e às suas dificuldades não resolvidas.

Ter pena do idoso assando na roupa de Papai Noel no verão?? Tenho pena é das dezenas de outros que tentaram essa vaga e não conseguiram!

Também sou assim. E se pudesse acabaria também com o Carnaval.