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• Debaixo de sete chaves

1. Renata Carioca

   6.jan.2020 às 11h23

   BELA ILUSTRAÇÃO!

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2. Paloma Fonseca

   5.jan.2020 às 12h23

   Antônio, com certeza sua filha, nas adversidades, verá um porto seguro no pai, ou ao menos ela acionará as memórias afetivas (amor e limites) que fornecem estrutura psíquica para lidar com as adversidades. Isso eu acho particularmente importante. Em tempo: vi sua entrevista no "Painel Haddad", e me senti representada em sua fala, e acredito que um eleitorado expressivo também.

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3. José Cardoso

   5.jan.2020 às 11h00

   É o que um amigo meu chamava de momentos bergmanianos.

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4. Ana Guabiraba

   5.jan.2020 às 10h17

   Caro Enio, o mundo não é medido por sua régua e você não tem procuração para falar pelos assinantes. Eu fico feliz com os dois

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5. ENIO ROCHA OLIVEIRA

   5.jan.2020 às 9h26

   Parabéns Antônio Prata, são estes textos que faz o leitor (assinante) feliz, e não sua posição ( e comentários de ) política. Parabéns, por ser um pai excelente.

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   1. José Bernardo

      11.jan.2020 às 6h59

      Parabéns, Antonio. Textos como este, e TAMBÉM suas reflexões de cunho político, fazem felizes seus leitores na Folha.

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6. ENIO ROCHA OLIVEIRA

   5.jan.2020 às 9h26

   Parabéns Antônio Prata, são estes textos que faz o leitor (assinante) feliz, e não sua posição ( e comentários de ) política. Parabéns, por ser um pai excelente.

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7. ENIO ROCHA OLIVEIRA

   5.jan.2020 às 9h26

   Parabéns Antônio Prata, são estes textos que faz o leitor (assinante) feliz, e não sua posição ( e comentários de ) política. Parabéns, por ser um pai excelente.

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8. jaqueline fernandes

   5.jan.2020 às 9h04

   Lindo!

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9. RAFAEL RODRIGUES SCHMITT

   5.jan.2020 às 8h08

   Piegas

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10. Maria Dagmar N P de Castro

    5.jan.2020 às 7h59

    Lindo texto . Para ficar na memória como as brincadeiras da infância .

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11. Marcos Valério Rocha

    5.jan.2020 às 7h40

    Essa sensação de calma e confiança que a filha do articulista sentiu com a explicação do pai, vai voltar mais tarde, mesmo que talvez por um período venha a contestar como fantasia. É mais ou menos isso que a fé faz, a sensação de pensar que, apesar de tudo, tem um Reino do Céus que superará todos os problemas. Experiência própria, agora as Igrejas estabelecidas e suas leis fundamentalistas é outra coisa.

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12. Marcos Valério Rocha

    5.jan.2020 às 7h30

    A fé, principalmente cristã, e seus Antigo e Novo Testamento, é mais ou menos isso. Só que nós acreditamos no Pai Eterno, que sempre renova as esperanças, mesmo depois de nos tornarmos adultos e velhos. A estabilidade emocional julga primeiro, teria que haver um estudo pois acho que são neurotransmissões diferentes da endorfina e seretonia,, mas acreditar, ter fé é importante, as religiões estabelecidas muitas vezes põem tudo abaixo, mas o princípio continua.

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