BELA ILUSTRAÇÃO!

Antônio, com certeza sua filha, nas adversidades, verá um porto seguro no pai, ou ao menos ela acionará as memórias afetivas (amor e limites) que fornecem estrutura psíquica para lidar com as adversidades. Isso eu acho particularmente importante. Em tempo: vi sua entrevista no "Painel Haddad", e me senti representada em sua fala, e acredito que um eleitorado expressivo também.

É o que um amigo meu chamava de momentos bergmanianos.

Caro Enio, o mundo não é medido por sua régua e você não tem procuração para falar pelos assinantes. Eu fico feliz com os dois

Parabéns Antônio Prata, são estes textos que faz o leitor (assinante) feliz, e não sua posição ( e comentários de ) política. Parabéns, por ser um pai excelente.

Parabéns Antônio Prata, são estes textos que faz o leitor (assinante) feliz, e não sua posição ( e comentários de ) política. Parabéns, por ser um pai excelente.

Parabéns Antônio Prata, são estes textos que faz o leitor (assinante) feliz, e não sua posição ( e comentários de ) política. Parabéns, por ser um pai excelente.

Lindo!

Piegas

Lindo texto . Para ficar na memória como as brincadeiras da infância .

Essa sensação de calma e confiança que a filha do articulista sentiu com a explicação do pai, vai voltar mais tarde, mesmo que talvez por um período venha a contestar como fantasia. É mais ou menos isso que a fé faz, a sensação de pensar que, apesar de tudo, tem um Reino do Céus que superará todos os problemas. Experiência própria, agora as Igrejas estabelecidas e suas leis fundamentalistas é outra coisa.

A fé, principalmente cristã, e seus Antigo e Novo Testamento, é mais ou menos isso. Só que nós acreditamos no Pai Eterno, que sempre renova as esperanças, mesmo depois de nos tornarmos adultos e velhos. A estabilidade emocional julga primeiro, teria que haver um estudo pois acho que são neurotransmissões diferentes da endorfina e seretonia,, mas acreditar, ter fé é importante, as religiões estabelecidas muitas vezes põem tudo abaixo, mas o princípio continua.