Opinião > Os pratos da balança Voltar
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Falam em abertura, mas o neo-liberalismo só destrói a indústria, a economia e a nossa balança comercial. Precisamos de mercado interno, mas o neo-liberalismo torna a classe média mais pobre, os mais pobres em miseráveis e os ricos em cada vez mais ricos.
Eduardo, precisamos é fazer os mais ricos pagarem impostos para que possamos retirar os impostos sobre produtos e serviços. O alicerce da nossa indústria deve ser o mercado interno, não o externo. A indústria precisa estar muito amadurecida para competir internacionalmente.
Câmbio de competitividade econômica internacional é calculado em R$9 para o Brasil. Devemos maximizar nossa demanda agregada, principalmente através de Consumo Externo. Para isto precisamos deste nÃvel de câmbio para tornar nossa indústria competitiva e retomarmos a industrialização. Um dos pontos para corrigir este câmbio é taxar exportação de commodities agrÃcolas e minerais em uns 30%, acabar com a Lei Kandir, para desfazer o efeito de doença holandesa no câmbio. Temos que levar isto a sério.
tá doido
Com este governo ideológico as exportações só tendem a cair.
Na balança do neoliberalismo, o que mais falta é prato. Porque só atende a meia-dúzia.
Um dos principais erros do liberalismo é olhar a vida apenas pelos números atuais da economia. Por acaso, está-se vendo os reflexos dessa abertura? O que o paÃs, e principalmente a sociedade, ganha com essa polÃtica neoliberal selvagem? Se Guedes já disse que não devemos esperar por justiça social neste governo, quem, fora os rentistas de sempre, que são minoria, deveria desejar as práticas neoliberais que destroem avanços sociais? Aqui é um editorial que só pensa no próprio umbigo, patronal.
Erros do neoliberalismo. Liberalismo não tem nada a ver com isso que está aÃ.
As economias do mundo desenvolvido, por isso saturadas, ñ alavancarão a economia mundial. Ela ter q vir dos paises subdesenvolvidos q por isso podem crescer, recebendo capital, tecnologia e mercadorias complementares. A barreiar a esse crescimento são os governos gdes e intrometidos desses paises. Interessa ao mundo, atraves das empresas multinacionais, limitar os governos criando areas livres de comercio sem acordo, estabelecendo taxa unica para todos.
Cresce o ceticismo entre economistas importantes como Khalid Abu-Ismail, Lance Taylor e Ducan Foley, sobre o efeito ou mesmo a necessidade da exportação para o crescimento e desenvolvimento do paÃs. Mesmo com produção em importante expansão, com recordes sucessivos de safras e crescente produção pecuária, o sucesso do agronegócio não se refletiu, na mesma dimensão, em ganho de renda real para os seus agentes. Segundo o Cepea, de 96 a 2017, o PIB-renda do agronegócio acumulou retração, de 4,7%.
Atente que o editorial fala em elevar participação da corrente de comércio no PIB. É algo bem diferente. Uma inserção maior nos fluxos do comércio internacional implica em contrapartida uma nova dinâmica na economia, com efeitos multiplicadores consideráveis em um paÃs autárquico como o nosso.
Caro Clovis, eu ñ tenho duvidas q exportação ñ faz pais crescer. Isto devido ao balanco de pagamentos: Tudo q entra, em valor, tem q sair. Mas, se o pais crescer tambem com investimentos externos, inevitavel e desejavel, a entrada de Dolares ou Euros flutua o cambio pra baixo o q obriga a importação para q o balanço de pagamentos se equilibre. Incrivel, ao contrario ao pregado, mas o pais crescera com balanca comercial negativa em taxa alta q absorva os investimentos e a importação derivada
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