Opinião > Crise em potencial Voltar
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O DJT acaba de ser impedido na Câmara e apesar da economia ter um desempenho positivo, sua eleição para o segundo termo corre riscos. Nada melhor do que escolher o Irã como bode expiatório para sair do aperto. É certo que essa ação reforçará a sua popularidade entre os apoiadores tradicionais, mas pouco provável que influencie os outros eleitores. Isso aconteceria se o Irã reagisse fortemente. A história é um banho de sangue. O futuro também.
Trump estaria agindo por si, ou integrado a um projeto de mais amplitude cujas razões o mundo desconhece? Errado falar em Teocracia, Teo significa Deus e cracia governo. A última vez que houve uma Teocracia na Terra foi no perÃodo dos antigos sábios da Suméria, na região entre os rios, que eram conhecedores das leis que regem os universos e foram os executores da ordem do Senhor para construir a Grande Piramide do Egito como mensagem em pedra para despertar a humanidade de seu torpor espiritual.
O Grande Satã. Assim o mundo árabe xiita passa a enxergar o presidente Trump. E não só xiitas, mas logo sunitas, chineses, europeus, e latino-americanos se atingidos por nova crise na Economia. A partir de complexo pueril de afrontar a herança Obama, saiu do tratado Mundo vs Irã, muito mais eficaz que sua polÃtica de cara feia com a Coréia do Norte. Cada um reage como pode, e o Irã reagiu interferindo nos conflitos existentes e nos novos que ajudou a criar.
Nessa hora crÃtica, o filme Vice, retrata o papel do vice-presidente Richard Chaney conduzindo George Bush para a construção da instabilidade geral no Oriente Médio que se assiste agora.
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