Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Mariana da Costa Conde

    Cloves adora nos inundar com seu 'saber' enciclopedido ; quem e´e o que faz Matt Motyl ? Cloves o leu por inteiro ou apenas a orelha ? Começo a duvidar que , semelhante ao Hildebrando Teixeira , Cloves seja um robo em testes

    Responda
  2. Mariana da Costa Conde

    O Brasil adora fugir de seus reais problemas históricos/estruturais em todos os níveis ; um deles e´ reconstru ção de partidos políticos sem o jeitinho da infidelidade partidaria que cria o politico gigolô de voto e encoraja nulidades Nenhuma empresa entrega cargo de CEO para um iniciante, ignorante ou outsider mas fizemos isso com Bolsonaro e tentaremos com Huck – entre outros A aposta agora e´num nome de 'centro' mesmo que tenha zero em experiencia administrativa/politica

    Responda
  3. Flávio Rodrigues Fonseca

    Há muito tempo não vejo um artigo tão verdadeiro para a política brasileira. Isento da hipocrisia costumeira dos colunistas pregando um centrismo sem projeto, programa ou posição. Apenas centrista. Tem razão Ranier. Tem coisa que exige lado. Não há meio termo para torturadores, ditadores, fascistas, milicianos, racistas, preconceituosos, fundamentalistas religiosos ignorantes, etc. Não se discute se combate.

    Responda
  4. DANIEL PLECH

    Menos, Bragon, menos.. afinal, o PT se mostrou nos últimos anos tão retrógrado quanto os bolsonaristas, ao apoiar politicamente as ditaduras da Venezuela, Nicarágua e Cuba, sem contar o populismo de esquerda. São 2 faces da mesma moeda demagoga e autoritária. A virtude sempre estará no centro, em ser democata, liberal nos costumes, liberal na economia e social na alocação e redistribuição doa recursos. E isso nada tem a ver com "murismo", mas sim com moderação e diálogo.

    Responda
    1. DANIEL PLECH

      Tudo mal também, Braga. Qualquer ditadura ou regime autoritário é tudo mal. Como disse, ambos (PT dos últimos anos e Bolsonaro) são duas faces da mesma moeda demagoga e autoritária.

    2. José Ricardo Braga

      A ditadura da Arábia Saudita, onde Bozo ficou encantado de encontrar o príncipe, tudo bem? A ditadura de Orban tudo bem?

  5. Guilherme PA

    Discordo. Primeiro, a alternativa enfática em defesa da democracia que o autor fala pode vir do centro sim, e ao meu ver é a melhor chance para não repetir 2018 (a não ser que uma força diferente chegue à esquerda, ou antipetismo diminua ). Pode até vir da direita moderada. E centro não é em cima do muro. Se um quer 0 de imposto, outro 100, e outro 50, ele não é em cima do muro, ele não disse que tanto faz e que tudo bem qq coisa. Muito menos se tratando de racismo, autoritarismo, ignorância,etc

    Responda
  6. Cloves Oliveira

    O tribalismo na política está se acirrando em todo mundo, não apenas no Brasil e a resposta pode estar na Internet. Antes da Internet a probabilidade de encontrar alguém com uma visão diferente era maior. Hoje as pessoas podem passar a vida inteira sem encontrar alguém que pensa diferente, pois a tendência é dividir espaços virtuais apenas com pessoas que pensam igual. Isso segundo Matt Motyl da U. de Illinois, contribui para tornar os pontos de vista mais extremados e polarizados.

    Responda
    1. Mariana da Costa Conde

      Cloves adora nos inundar com seu 'saber' enciclopedido ; quem e´e o que faz Matt Motyl ? Cloves o leu por inteiro ou apenas a orelha ? Começo a duvidar que , semelhante ao Hildebrando Teixeira , que Cloves seja um robo em testes

  7. Cloves Oliveira

    O tribalismo na política está se acirrando em todo mundo, não apenas no Brasil e a resposta pode estar na Internet. Antes da Internet a probabilidade de encontrar alguém com uma visão diferente era maior. Hoje as pessoas podem passar a vida inteira sem encontrar alguém que pensa diferente, pois a tendência é dividir espaços virtuais apenas com pessoas que pensam igual. Isso segundo Matt Motyl da U. de Illinois, contribui para tornar os pontos de vista mais extremados e polarizados.

    Responda
  8. Fernando Reis

    A esquerda e o bolssonarismo temem o centro, pois ocupado, o discursso de nós contra eles acaba e os 2 velhos políticos carcomidos também. É claro que é possível condenar ao mesmo tempo, gastos excessivos com gasto nenhum em causas sociais, é claro que é possível condenar saidinhas de feriado e pena de morte ou tortura.É nessa linha que caminham países desenvolvidos.Eu prefiro 10 Rodrigos Maia, a um Bolssonaro ou Lula.Sim o centro é a única possibilidade de resgate.

    Responda
  9. José Oliveira

    boiei. salomões? é o da Bíblia?

    Responda
  10. Adalberto Amorim Jr

    Se há crítica, há discordância. E quem discorda não é “isentão” ou condescendente. É possível sim refutar, enfaticamente, pontos da direita e da esquerda coerente apenas à própria ideia de certo, lógico, plausível, justo etc Ou será que, para contestar, temos, necessariamente, que aderir à integralidade do oposto ? Ao invés de demérito, há sim sabedoria na ponderação pontual e serena em alternativa à neurastenia bipolar, reducionista e odiosa, que divide este país. Até quando e a que preço?

    Responda
  11. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    O poder é do povo e basta que se aproximem as eleições e virão ideias mais sensatas que as bipolares do articulista ganharem corpo e as urnas. Ou é disso que ele tem medo, de o radicalismo (qualquer que seja) ser desapeado do poder?

    Responda
  12. Rubens Vinicius Rocha

    O articulista não vê outra saida para o pais alem das propostas do PT. Acho a ideia simplista e fadada ao engano: o país demonstrou em 2018 que não admite a incompetência da esquerda no comando do Brasil. Faltam ainda 3 anos. Tenho esperança de que surgirão alternativas democraticas e liberais para nosso país.

    Responda
  13. Lineu Saboia

    É uma cara de pau a desfaçatez do autor propondo o retorno do PT ao poder. Não bastou a eleição de 2018 quando 57 milhões de brasileiros afirmaram não querer mais o PT e a esquerda no poder, dando um basta a incompetência e a corrupção. A decisão de se tomar um rumo político seja ele qual fosse, foi feita na eleição em 2018 quando Bolsonaro derrotou o PT, Lula e toda a esquerda usando as redes sociais. Portando o autor se configura como um falastrão perdido no tempo e no espaço. Muda Brasil !

    Responda
  14. Wagner Santos

    Não sei se não existem pessoas mais equilibradas e ao centro, mas a realidade é que quem deseja se colocar como centro é de direita, apenas um pouco mais moderados, ou acham que Alckmin e Meirelles eram de centro, ou mesmo Amoedo? No Brasil e no mundo há realmente um vácuo ao centro, e talvez Merckel, conservadora alemã de direita, seja a mais equilibrada no momento.

    Responda
    1. Paulo Roberto Schlichting

      A União Democrática Crista (CDU) de Merkel é situada na centro-direita na Alemanha. Uma liderança da estatura de Merkel por aqui seria evidentemente bem-vinda, e seria quase uma social-democrata. Uma tucana com pedigree!

  15. JORGE ANTONIO MERCANTI

    O articulista parte da premissa, com a qual concordo, de que o atual governo é obscurantista. Mas o seu raciocínio tem a pretensão de concluir que a única opção é o PT e partidos afins. Face aos episódios de corrupção liderados por Lula e à incompetência da gestão Dilma, bem vindos sejam os políticos moderados que nos levem a uma terceira via. Bragon usa o seu espaço na Folha para fazer proselitismo partidário.

    Responda
    1. JORGE ANTONIO MERCANTI

      Cristina, qual é alternativa à esquerda escolhida pelo Bragon? A reposta à sua pergunta está nas entrelinhas bragonianas. Que saudades do tempo que na sucursal de Brasilia a Folha tinha Josias de Souza, Eliane Catanhede, Fernando Rodrigues. Mas, hoje, temos o trio Bragon, Cólon e Boghossian. Que pena.

    2. Cristina Dias

      Não tem PT em lugar nenhum da coluna.

    3. Bernardo Pereira

      Ótimo comentário. Não precisamos combater o bolsonarismo com o PT. Um nome mais ao centro tem mais condições de vencer o pleito em 2022. Até Huck e Moro são bem-vindos.

  16. Paulo Roberto Schlichting

    Totalmente de acordo. E a tomada de posição só pode ser construída a partir de uma nova articulação do campo democrático progressista não sectário. Apesar de abrigar muitos simpatizantes, o petismo nem de longe se constituiu hegemônico na esquerda abraçando um bolchevismo moreno. O problema é que o partido construiu sua própria falência, cujos efeitos colaterais atingem todo o espectro do campo político progressista. Esse é o legado do PT.

    Responda
  17. José Bernardo

    O que realmente é relevante é a defesa atenta, intransigente, de valores humanos, civilizatórios. E esta não vai começar num partido messiânico, mas pela consciência individual. Indivíduos, eu e você, assumindo a responsabilidade. As instituições vêm como decorrência.

    Responda
  18. Hercilio Silva

    Discurso vazio esse do centro, o centro se aliou a extrema direita e aos que pregaram pegar atalhos e ignorar leis pra perseguir adversários políticos, permitiram o uso do judiciário pra política. Quis um atalho sem urna. Foi engolido pela extrema direita que apoiou, não viu o partido da justiça se aliando, até entrou pro governo. Foi vítima da própria esperteza, não sobrou espaço de centro porque o centro se aliou a extrema direita. Aliado a centro esquerda tinha espaço.

    Responda
    1. Dea maria Kowalski

      Artigo de Ranier Bragon e Hercilio Silva perfeitos. Como e bom ler o que escrevem pessoas inteligentes. Os bons comentarios nos auxiliam e a nos levam a entender com maior precisao os artigos.

  19. Carlos Victor Muzzi Filho

    O articulista mantém o tom messiânico: ele é o bem, quem não está com ele é o mal. Sob essa ótica, em nada difere do Olavinho, só que com sinal oposto. Bolsonaro foi o Presidente que mais teve medidas provisórias rejeitadas. Isso é ditadura? Não. Isso é democracia, com o Congresso cumprindo seu papel. E, na democracia, se o outro lado ganha, ele vai querer implantar a agenda dele, e não a agenda do perdedor. Mas a ladainha de quem perdeu não pára...

    Responda
    1. Cristina Dias

      Deixe-me adivinhar: o Carlos Victor é o Centro entre Olavinho e Ranier, os opostos. Só na sua imaginação fértil!

  20. Ananda Portes Souza

    Ótima ponderação! Tem mesmo uma miopia geral que coloca tudo quanto há em zona gris.

    Responda