Sr Geraldo, se tivesse lido a matéria talvez tivesse ficado mais inteligente.

Inteligentinho é aquele que diz que 1 + 1 = 2 e se acha o máximo por isso. Estimular a abstinência não é garantia de que não haverá sexo, senão diabéticos não comeriam doces, cardíacos não beberiam e não fumariam, etc. Convencer de fazer abstinência é muito mais fácil com informação do que com proibição... ;)

Enfim, esperança, a minha ao menos, é a última que morre.

Enfim, esperança, a minha ao menos, é a última que morre.

Perdemos tempo porque ela vai perder dinheiro do orçamento em uma campanha que não tem evidências que vá funcionar. Opinião sobre o assunto ela pode dar, assim como nós aqui nos comentários. A diferença é que ela tem poder para decidir em qual campanha vai colocar o dinheiro do governo. Se mais gente se manifestar, pode ser que ela resolva pensar mais no assunto e usar melhor o dinheiro. Ou pode ser que alguém resolva colocar uma ministra mais adequada para o cargo.

Não foi esse o sentido usado pela autora do texto. Ela disse que não existem evidências científicas de que campanhas de estímulo à abstinência sexual efetivamente reduzam as taxas de gravidez precoce. Ou seja, não há comprovação de que essas campanhas funcionem em desestimular jovens a fazer sexo. O combate à gravidez precoce deve ser feito com educação sexual e métodos contraceptivos, é ingênuo pensar que jovens não terão relações sexuais.

Campanhas pela abstinência não funcionam. Leila o texto novamente!

Cientificamente não existe comprovação que campanhas pela abstinência diminuam os índices de gravidez precoce.