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• Lei anticrime: mudou para ficar igual

1. Marcos Barbosa

   7.jan.2020 às 11h12

   Vindo de um membro do ministério público de sp (letras minúsculas propositais), que deitou, digo, deixou nas gavetas (literalmente) provas enviadas pela JUSTIÇA da SU�ÇA letras maiúsculas ) acerca da corrupção de trens, metrôs, sem dizer rodoanel e outros, e nenhum crime de colarinho branco foi condenado nos vinte anos do PSDB à frente do estado mais rico do país, essa lei sendo ruim, e é, é balsamo para o mpsp.

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2. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

   7.jan.2020 às 10h22

   Pq o Ministério Público pós CF/88 se manteve o provecto MP de acusação? Excelente pauta de pesquisa. Ah, sobre o texto: alguém ainda cai no lenga-lenga "defesa dos colarinhos brancos"? Seria interessante explicar como o aumento de 30 para 40 anos privilegia colarinho branco; como a cadeia de custódia das provas prejudica a acusação; porque o juiz de garantias, comum a sociedades civilizadas, será "horrível". Muda o disco, que o brasileiro médio é mediano inclusive em ver esse tropos preguiçoso.

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