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A Folha deveria divulgar se seus editoriais são mais vistos do que matérias ocasionais. Digo isso, pois teriamos a dimensão deste bom editorial, uma vez que a Folha pouco se posiciona contra a crueldade dos ruralistas no Brasil. Também seria bom, matérias sobre os "apoiadores e amigos dos agronegócio" citados, mostrando como obtiveram "suas" terras e a como. Como não diz o comercial global, "Agro não é tudo, Agro é Morte".
Quem reduziu o emprego da Força Nacional de Segurança Pública em ações federais para conter conflitos resultantes de invasões de garimpeiros e madeireiros nessas áreas não foi o nobre Ministro da Justiça e Segurança Pública, tão adorado?
Já dizia o Zé Simão:-"Deus acima de tudo! E os meus acima de todos!". O brasileiro acostumou a viver do humor. Ja ir (embora) Bolsonoro ri da nação sarcasticamente ao se apresentar à frente do palácio e falar baboseiras para um bando de idiotas. Este presidente de bananas quer destruir o patrimônio público entregando aos "mercenários" que exploram ilegalmente a amazônia.
Como sempre me manifestei o nosso mandatário acoberta com esta medida provisória todas as irregularidades que demandam destas ocupações feitas por maus brasileiros quanto as pobres famÃlias que serão beneficiadas com esta medida é pura balela , outra MP para caducar !!!
Mais uma matéria opinativa da FSP sem preocupação nenhuma de corroborar os fatos apresentados com números e nomes. Jornalistas têm direito a opiniões, mas não aos fatos. Não se trata de uma tentativa de informar a sociedade sobre as ações do governo, mas de colocar a sociedade contra o governo o que seria justificável se houvesse mérito nas acusações. Queremos uma imprensa livre, mas que também que tenha um mÃnimo de parcimônia, objetividade e isenção.
Terras públicas são patrimônio do povo brasileiro. O "presidente" não pode sair distribuindo a torto e a direito o que não lhe pertence. Premiando grileiros, desmatadores, fazendeiros malandros que devasta ram essas terras e continuam devastando. STF, Legislativo etc. tem que pôr um freio nisso. Isto é uma bagunça, uma orgia com o patrimônio público.
Isso pode? Pode,mas não dá impeachment.
O governo atual prefere tirar terras dos Ãndios que as ocupam há milhares de anos, para dar a grileiros, madeireiros e garimpeiros, que jamais foram os donos, e quando as ocuparem só servirá para extrair madeira sem qualquer processo de reflorestamento (custa caro) e poluir rios com mercúrio, ou seja, após a destruição, largam a área devastada e vão procurar outra, afinal é fácil ganhar terra no grito por aqui, mesmo que precise matar uns Ãndios.
Nada mais justo que conceder-se aos Ãndios e quilombolas áreas que, efetiva e comprovadamente, são por eles ocupadas para sua sobrevivência e preservação cultural. Observe-se, ainda, a necessária proporcionalidade entre habitantes e extensão a ser demarcada. Nenhum outro paÃs já destinou tanta área para tão pouca gente. Isso sem contar inúmeras fraudes quanto à real origem dos requerentes.O critério vale para antigos ocupantes ou aos que nascem agora? Teremos que devolver todo o paÃs aos Ãndios?
Essa questão das reservas não comporta irracionalidade ou ideologia. Os próprios Ãndios querem sua integração à sociedade. Foi-se o tempo que desejavam ficar isolados. Como qualquer um de nós, deseja conforto, educação e segurança. Por isso, uma proporcionalidade entre habitante/extensão territorial. De nada adianta dar a eles terras que fiquem, simplesmente, abandonadas. Em reservas, já temos, hoje, 14% do nosso território. Haveria 1,4 Ãndios para cada 8,6 cidadãos? Eles são 0,4% da população!
MaurÃcio, bom dia. Partes de uma premissa totalmente equivocada. Tem sem escritura lavrada são públicas. Vale lembrar que se temos, hoje, nossa extensão territorial e fronteiras demarcadas isso deve-se a ações que remontam ao Império. Não fosse a ação governamental através de suas forças armadas, nosso território seria pilhado e integrado a outros paÃses invasores. Reservas gigantes e absurdas só servem para que os próprios Ãndios permitam a extração ilegal de madeiras e minérios.
Não importa o tamanho das terras, se são dos Ãndios, então que a reserva seja demarcada. Se em 500 anos de colonização essas terras não foram ocupadas por brancos, então o próprio entendimento de usucapião por posse da terra e de propriedade privada garante isso.
É nentira da Foice, de novo. Não são amigos, na grande maiorião apenas gente trabalhadora que enfrentou perigos e condições inóspitas quando foram p/ a fronteira, muitos encorajados por governos anteriores, um sem terra tÃpico morreria de fome em tais condições. Se é p/ ajudar sem terras que seja doando talhões de mata em pé e um machado pra casa um, ou emprestando dinheiro p/ que arrendem terras de terceiros como milhares já fazem eficientemente e sem "doações", sem vitimismo, sem oportunismo.
Ãndios merecem a posse plena de suas terras ocupadas historicamente inclusive p/ cultivar, criar boi e minerar; são suas e ponto final. Agora, dar terra públ pra sem terra e quilomba não produzir nada além de exigências, de bolsas p/ mantê-los pregando marxismo a crianças e dinheiro p/ custear terra e máquinas p/ serem vendidas depois? Melhor emprestar esse dinheiro p/ os "sem terra" que trabalham, milhares de arrendatários que plantam em terra dos outros e geram riquezas, imposto e empregos.
Não foi dado 1cm de terra pública. A terra sempre foi deles. Só é considerada pública pq nenhum governo, desde o império, entregou uma escritura para eles. Lembrando que escrituras são uma invenção dos brancos.
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