Lúcia Guimarães > Decisão impulsiva de matar general iraniano torna o mundo, a curto prazo, mais perigoso Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Muito bom saber que Lúcia Guimarães se tornou colunista da folha. Eu a acompanho pelo canal MyNews.
Eu a acompanhava no Estadão. O texto dela é envolvente, bem embasado, e também humano. Está sempre muito bem informada.
No médio e até no longo prazo será ainda mais perigoso porque a vingança é um prato que se come frio, e há quem coma congelado. Os EUA, que se dizem cristãos, passam por alto os ensinos de amor e pacifismo do Cristo que disse serem os pacificadores, não os beligerantes, que serão chamados filhos de Deus. Cristãos americanos: honrem seu Cristo, aprendam com ele e com o Mahatma Gandhi.
O ataque terrorista em Bengasi em 2012 ocorreu na noite de 11 de setembro de 2012, quando militantes islâmicos atacaram o complexo diplomático estadunidense em Bengasi, na LÃbia, matando o embaixador. Dizem que foi culpa da Hilary e que este foi um dos fatores que a derrotou em 2017 na corrida à C.Branca. Vê se o Trump ia dar este mole!!
Texto muito bom. Análise perfeita. Não há nada como a paz e a sensação de segurança real, longe de sujeitos armados, sem invasão de privacidade por "segurança", ou olhares desconfiados e temerosos. Os americanos parecem gostar de viver sob ameaça e atrair a atenção de extremistas imbuÃdos por desejo de vingança. E, a cada novo ato de violência, justifica-se maior acirramento da vigilância em nome da "segurança nacional transfronteiriça". Quem ganha com isso? Porque tanta insensatez?
Um presidente que diz ter no seu alvo patrimónios históricos da humanidade não tem qualquer credibilidade. Foi uma decisão estú.pida vinda de um imbe.cil.
Jornalismo de altÃssimo nÃvel. Opinião com credibilidade. Bem pensada e bem escrita. Parabéns a Folha pela contratação de Lúcia Guimarães .
Falando em Nova Iorque e sua população, apos as torres gemeas do WTC, o Pentágono, e outro avião na Pensilvania sofreram o ataque onde milhares morreram, o governo dos USA determinou que o mesmo foi cometido por um grupo de cidadãos da Arabia Saudita, em vez de pedir explicações para o rei árabe- sauditas, invadiram o Afeganistao e estão lá até hoje. Outra coisa, quietamente, ajudaram a familia do bin Laden (suposto comando terrorista) a sair dos USA imediatamente apos o ataque!
Fico feliz em te ver escrevendo para a Folha, um jornal bem melhor do que o Estadão. O preocupante é que numa eventual guerra os americanos interioranos tendem a fortalecer o seu patriotismo, e apoiar Trump. Nova york e sua população que são bem mais progressistas,não representam a opinião média do americano. Trump é o mais novo Nero colocando fogo no mundo e precipitando a própria decadência. O trumpismo populista é uma tragédia para quem como eu amava os valores da cultura americana.
Impressiona o número de leitores "esclarecidos" favoráveis à polÃtica genocida do gendarme do Norte. Certamente se alinham à s sandices olavistas e araujistas, comandados pelo desqualificado mor em consentir com qualquer pum que tio sam soltar. Como os terraplanistas, desconhecem o histórico das invasões cometidas desde o inÃcio do século em todos os quadrantes do mundo. Em que curso de relações internacionais se matricularam para papaguear a ideologia dos donos do mundo?
Carter não conseguiu ser reeleito e a causa foi não ter reagido à invasão da embaixada americana em Teerã. O ataque à embaixada americana em Bagdá foi obra dos iranianos, uma das muitas provocações feitas por Teerã contra os americanos. Essa última não poderia ser ignorada por Trump. O idiota do Suleimani deu a deixa ao pousar em Bagdá e foi bombado. Simples assim.
Não tão simples assim, esse problema entre os USA e o Irã vem de longe, desde que a CIA e a Inglaterra organizaram o golpe de estado no Irã em 1953 e tiraram do poder o presidente eleito democraticamente por voto. ele se chamava M. Mossadegh, disse ao povo que iria nacionalizar o petroleo, controlado pelos ingleses, foi deposto e executadoo, no lugar dele colocaram uma marionete, o Shah Reza Pahlevi e sua policia secreta. Existem dois lados da historia e esse conflito não nasceu do nada.
Um mundo mais seguro imprescinde de que se ande, sem ressalvas, em Nova Iorque. Obviamente. E preservar vidas de militares e diplomatas também deve ser considerado, não é? Impulsiva não foi a decisão de Donald Trump, mas a crÃtica nova-iorquina a tudo o que ele faz, não importam as circunstâncias ou o resultado. Se um mÃssil caÃsse na cabeça do presidente Lúcia diria: 'Ele procurou'. Já Suleimani, um terrorista oficial do Irã, é vÃtima da 'impulsividade americana'. E Lúcia ainda passeia em NYC.
Um mundo mais seguro tambem necessita que todos se beneficiem de paz e segurança, não apenas a população dos USA.Já esqueceu que um presidente norte-americano, G. Bush invadiu o Iraque e masssacrou sua população em um ato impulsivo baseado em mentiras e apoiado pelo seu general Collin Powell? Esqueceu quantos iraquianos morreram sob o comando de Powell e outros generais? Qual a diferença entre esses generais e o do Irá?
A maior prova de que o mundo ficou mais seguro foi a pÃfia retaliação iraniana apenas para ingles ver. Ficaram apavorados e agora vão pensar duas vezes antes de sair espalhando terror de forma impune. Caso algum monumento religioso for atacado pelos americanos os proprios aiatolas serao considerados culpados pelo povo iraniano pois eles sabem como essa teocracia é sanguinaria e perigosa e foram esses aiatolas que começaram a era do terror no Irã apos a queda do Xa Reza Pahlevi.
S. Gueiros Jr. o Ira existe há milenios, quando os USA ainda não existiam, o Irã tinha poetas, monumentos, etc. Na era moderna o Irã nunca invadiu nenhum pais, Em 1953 a democracia estava estabelecida no Irã e o povo elegeu o presidente, M. Mossadegh que prometeu nacionalizar o petroleo. A CIA americana e a Inglaterra organizaram um golpe que tirou Mossadegh do poder e ele foi executado, no lugar dele, instalaram um monarca/ o Shah Rez Pahlevi e sua SAVAK e foi ai que o terror começou
O mundo sempre esteve muito mais perigoso com os aiatolás iranianos no poder e seus Generais espalhando terror no oriente medio. Apedrejamento de mulheres, execuçao de homossexuais e cristãos e a obsessao de destruir Israel. Essa colunista segue o coro da esquerda nao porque o Irã torne o mundo mais seguro mas porque é simplesmente anti-americano. Ela certamente apoiou o Iraque de Sadam Hussein na guerra do Golfo.
Samuel, argumentar não é desqualificar.
Enquanto os "estadistas" Mariana e Erico desqualificam aqui meu comentário em relação a atitude de Trump, o novo premier britânico afirma: Soleimani foi responsável por muitos anos, entre outras coisas, por armar o Hezbollah com mÃsseis com os quais eles atacavam civis inocentes, sustentou o regime de Assad na SÃria, um dos mais brutais e bárbaros do mundo, e forneceu explosivos improvisados ​​para terroristas que, receio, mataram e mutilaram tropas britânicas”, disse Johnson.
Samuel, o que voce acha que o governo dos USA deveriam entao fazer com a Arábia Saudita? Para começar é uma monarquia, sem o direito de votar, mas o governo dos USA ( que adora invadir em nome da democracia) olha pro outro lado e ignora. A. A.Saudita executa gente a torto e a direito, ate o ano passado as mulheres não podiam nem dirigir e nao podem viajar sem um homem ao seu lado. Empregadas domesticas de outros paises sao executadas. E o principe deles "dissolveu" um conterrâneo na Turquia.!
analisar os fatos e a história nos obriga a condenar esta ação militar norte-americana que culminou na morte de uma alta autoridade de uma nação soberana, mas isso nada tem a ver com aceitar ou apoiar enforcamento de gays ou opressões contra mulheres! Não podemos incentivar o binarismo ou o maniqueÃsmo que tenta sempre impor a luta do bem contra o mal. Não existe santo nas Relações Exteriores, mas as normas precisam ser cumpridas por todos para que o mundo não se transforme no caos e na bárbarie
O ex-presidente Obama impôs um severo embargo econômico ao Irã que topou a via diplomática e a consequente desnuclearização. Pois bem, Donald Trump assumiu a presidência e rasgou o acordo reimpondo as sanções econômicas em 2018. O tiro saiu pela culatra. A tensão subiu desde então e agora, com a morte de Suleimani, o Irã já anunciou a retomada do programa nuclear. Uma bola fora atrás da outra. Enfim, analisar os fatos e a história nos obriga a condenar esta ação militar dos EUA.
Que legal poder ler você aqui no site da Folha Lúcia. Obrigado pelo artigo de hoje. Compartilho a sensação de insegurança porque terroristas sempre dão um jeito e civis inocentes pagam o pato.
Bem vida, Lúcia. Lia-a sempre no Estadão. Adoro seu texto.
Decisão correta de matar miliciano iraniano torna o mundo, a médio prazo, mais seguro.
Bem vinda, Lucia Guimarães. Sua ausência do Estadao foi sentida, lia sempre. E que ótimo fechamento do texto.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Lúcia Guimarães > Decisão impulsiva de matar general iraniano torna o mundo, a curto prazo, mais perigoso Voltar
Comente este texto